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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Os algoritmos são feitos dentro de sistemas que aprendem e decidem, permitindo a simulação de uma grande “formigueiro humano”.
  2. Basicamente, a Curadoria vem para nos permitir resolver novos e antigos problemas humanos de forma mais descentralizada.
  3. Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.
  4. Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.
  5. A Bimodais pretende preparar uma nova geração de Cientistas Sociais e, numa segunda etapa, a de profissionais operacionais, em diferentes áreas, para que possam atuar melhor neste novo cenário.
  6. Precisamos URGENTE de uma nova Ciência Social 2.0, que permita uma revisão de todas as Ciências Sociais para se criar uma nova formação em todas as áreas.
  7. Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma emocional e pouco reflexiva.
  8. Fato é que as pessoas estão tentando entender e atual diante do Digital baseado dentro dos Paradigmas que foram formados da Ciência Social 1.0.
  9. Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre e seus respectivos desdobramentos.
  10. O ajuste conceitual da Ciência Social 1.0 é o problema principal para que possamos diagnosticar o atual cenário e projetá-lo para frente.
  11. Estamos criando uma nova civilização, que passa a ter a capacidade de aprender, de forma muito mais exponencial, com os erros e os acertos dos outros.
  12. A Ciência não tem, sob este ponto de vista, como objetivo procurar verdades finais, pois as verdades melhores – sempre progressivas.
  13. Quanto mais estamos conscientes dos nossos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir), mais temos capacidade de modificá-la e vice-versa.
  14. A Ciência é, portanto, um meio para que possamos decidir melhor e, como consequência, viver melhor.
  15. A Ciência tem um foco bem claro: tornar a vida do Sapiens melhor e mais feliz.
  16. Todo o esforço, de maneira geral, dos Renascentistas Civilizacionais é o de criar Paradigmas Estruturais mais sofisticados para que possamos viver numa sociedade mais complexa.
  17. Hoje, vivemos uma Revolução Midiática que, simplesmente, não fazia parte das forças relevantes da história humana dentro dos Motores da História 1.0.
  18. Vivemos hoje, portanto, um tipo de Mudança DRED: Disruptiva, Rápida, Estrutural e Desconhecida – que gera um ambiente de muita confusão e ansiedade.
  19. As demandas por mudanças na sociedade sempre estiveram presentes e foram se aguçando cada vez mais – o que faltava eram tecnologias midiáticas que as viabilizassem.
  20. O gerenciamento dos processos pelos usuários, através das estrelinhas, permite que tenhamos uma exponencial qualidade em grande quantidade – a baixo custo.
  21. O Sapiens, neste aspecto, é uma espécie diferenciada, pois promove, se analisarmos a Macro-História, a descentralização progressiva com originalização.
  22. Formigas não têm líderes-alfas, pois a complexidade demográfica delas não permite.
  23. Estamos aprendendo – ao observar a natureza – que a complexidade de uma determinada espécie é obrigada a rimar com descentralização.
  24. Quanto mais membros uma espécie tem no seu ambiente de sobrevivência, mais o modelo de cooperação precisará ser mais descentralizado.
  25. Quem inventou o Blockchain foram as formigas, nós estamos apenas o adaptando para resolver os nossos novos problemas de alta complexidade.

Vamos ao Artigo:

“Quando vivemos uma crise é preciso revisar premissas, descobrir os ativos ocultos e começar a reedificar.” – Ayn Rand.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

A Bimodais, que já completa cinco anos de existência, tem hoje como missão principal o desenvolvimento da nova Ciência Social 2.0.

Por que isso?

O Sapiens pensa e age na sociedade dentro de um Ciclo Paradigmático, que funciona da seguinte maneira:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas que servem de base para toda a nossa forma de sentir, pensar e agir;
  • Tais Paradigmas, são difundidos por Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais;
  • E que depois da disseminação são utilizados pelos Operadores.

Se fôssemos comparar com a música teríamos o seguinte:

  • Compositores criam as músicas;
  • Intérpretes cantam;
  • E o público em geral canta e se emociona.

É preciso entender que nem as músicas, que você canta no banheiro, nasceu numa árvore e nem os paradigmas que você usa para pensar e agir.

Todos nós somos FORTEMENTE influenciados pelos criadores dos Paradigmas do passado que entraram de forma mais ou menos consciente nas nossas mentes.

Quando temos uma crise diante de fenômenos que não entendemos direito, pode ter certeza que é necessário criar novas explicações para que possamos agir melhor diante deles.

Quando vivemos uma Crise Paradigmática é necessário que haja uma revisão por parte dos Explicadores dos Paradigmas Estruturais para, só então, se criar uma nova disseminação e, a partir dela, operar de forma mais adequada, novamente.

Hoje, quem opera no mercado está COMPLETAMENTE imerso, sem entender o motivo da confusão, pois opera com explicações sobre a sociedade que ficaram obsoletas.

Hoje, vivemos uma Revolução Midiática que, simplesmente, não fazia parte das forças relevantes da história humana dentro dos Motores da História 1.0.

O Motor da História 1.0 foi criado pela Ciência Social 1.0, que foi responsável pela formação de todos os Conceituadores, Disseminadores e Operadores das diferentes Ciências Sociais.

Bom saber que toda a sua formação, seja em que área tenha sido, foi baseada na Ciência Social 1.0, que ficou obsoleta.

Isso nos leva a dizer que a sua formação – seja em que Ciência Social tenha sido – ficou obsoleta.

Fato é que temos a seguinte demanda urgente e obrigatória diante do Digital:

  • Quem já está formado precisa proceder uma profunda revisão dos seus Paradigmas Estruturais para que possamos lidar com o novo cenário;
  • Quem vai se formar precisa de uma nova formação para que possa lidar de forma mais adequada com a Civilização 2.0.

O ajuste conceitual da Ciência Social 1.0 é o passo inicial e principal para que possamos diagnosticar o atual cenário e projetá-lo para frente.

Sem a revisão da Ciência Social 1.0 NÃO conseguiremos entender o que ocorre e seus respectivos desdobramentos.

Fato é que as pessoas estão tentando entender e atual diante do Digital baseado dentro dos Paradigmas que foram formados da Ciência Social 1.0.

Sem uma profunda revisão de Paradigmas da Ciência Social 1.0 vamos lidar com o Digital de forma emocional e pouco reflexiva.

Sim, como estamos imersos em problemas operacionais, fica difícil entender que é preciso rever o pensamento.

Nossa mente está totalmente imersa no cotidiano operacional e é complicado aceitar o trabalho de revisão necessário que precisa ser feito.

Precisamos URGENTE de uma nova Ciência Social 2.0, que permita uma revisão de todas as Ciências Sociais para se criar uma nova formação em todas as áreas.

Minha atividade principal como Cientista Social ao redigir este Ebook é a de Curador da Bimodais, que implica em Organizar o Diálogo, Conceituar e Disseminar a Narrativa que vamos construir da nova Ciência Social 2.0.

Portanto, o atual objeto de pesquisa da Bimodais é:

  • A revisão da Ciência Social 2.0, a partir do novo cenário Pós-Digital;
  • Geração de sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais;
  • E, ainda, o aprofundamento do novo campo de estudos da Inovação Pessoal para o Sapiens 2.0, pois tudo terá que começar com pessoas.

Nosso foco EM ABSOLUTO é atingir o perfil dos Operacionais, mas estamos voltados para os Conceituadores e Disseminadores.

A Bimodais pretende preparar uma nova geração de Cientistas Sociais e, numa segunda etapa, a de profissionais operacionais, em diferentes áreas, para que possam atuar melhor neste novo cenário.

Vejamos os detalhes da missão da Bimodais:

  • Precisamos assim, desenvolver um novo Motor da História 2.0, que significa entender, de uma nova forma, como caminhamos na Macro-História, incorporando as ignoradas forças das mídias, da demografia, dos novos modelos de cooperação, que surgem a partir de novas tecnologias midiáticas, sempre na direção da Descentralização Progressiva da sociedade humana;
  • A partir do Motor da História 2.0, propomos uma nova abordagem para o reinício de diálogo nas diversas Ciências Sociais, tais como na Educação, Administração, Psicologia, Economia, entre outras;
  • E, por fim, por uma questão de demanda dos nossos clientes e para enfrentar um novo desafio conceitual, sempre renovando a nossa mente, a Inovação Pessoal dentro da nova Civilização 2.0, com foco maior para o aumento da Taxa da Felicidade do Sapiens 2.0.

Podemos dizer que nas pesquisas Bimodais, temos três estágios bem diferentes nas nossas pesquisas:

 

  • No Desenvolvimento do Motor da História 2.0, ao criar a Ciência Social 2.0, estamos na fase dos detalhamentos, pois é um tema que já foi bem abordado pelo Curador da Escola em quatro livros ao longo de mais de uma década;
  • Nas sugestões do reinício dos diálogos nas Ciências Sociais temos um detalhamento maior nas sugestões para a Ciência da Administração e para a Ciência da Educação e iniciando o tateamento para proposições na Psicologia e na Economia;
  • E, começando há apenas duas imersões, o desenvolvimento da Inovação Pessoal do Sapiens 2.0 dentro da nova civilização.

Assim, diante das inusitadas, exponenciais e rápidas mudanças que estamos assistindo precisamos passar pela revisão dos Paradigmas Estruturais, na seguinte ordem:

  1. Criar um novo Motor da História 2.0, que nos permita compreender a jornada humana a partir de um novo ponto de vista;
  2. Formar uma nova geração de Conceituadores e Disseminadores Sociais, que tenham explicações melhores do que as atuais;
  3. Tais Conceituadores e Disseminadores 2.0 se encarregarão de formar uma nova geração de operadores para que possam lidar melhor com o novo cenário.

As alterações do cenário civilizacional, que são cada vez mais visíveis na sociedade, tanto no presente quanto no passado, começam com a chegada e massificação de uma nova mídia.

A chegada de novas mídias, a “ficha está caindo agora” provocam recorrentes Revoluções Civilizacionais – no caso agora, a Digital.

Já passamos no passado por outras Revoluções Midiáticas, que não foram compreendidas adequadamente pela Ciência Social 1.0, que nos legaram as seguintes Eras Civilizacionais:

  • A Gestual;
  • A Oral;
  • A Escrita (Manuscrita e Impressa);
  • E agora entramos na Era Digital.

Passamos, a partir deste novo ponto de vista da Macro-História humana, iniciada por Marshall McLuhan (1911-1980), a observar a sociedade de uma forma completamente distinta.

Essa visão diferenciada partiu inicialmente dos pesquisadores canadenses da Escola de Pensamento de Toronto – que já completa mais de 70 anos de atividades (também conhecida como Escola de Comunicação de Toronto).

A partir de tal abordagem que nos permite começar a criação da Ciência Social 2.0, que estamos melhorando aqui na Bimodais, percebemos que estávamos diante da proposta de um novo Motor da História, que compreende a jornada do Sapiens de forma bem distinta da tradicional.

Vejamos as camadas dos nossos Paradigmas sobre a sociedade:

  • O Motor da História é o epicentro da Ciência Social;
  • A Ciência Social é o epicentro de todos os nossos paradigmas;
  • Quando começamos a ter que reconstruir o Motor da História, por consequência, precisamos rever boa parte dos nossos paradigmas.

(Os canadenses, verdade seja dita, não falaram em Motor da História, que passou a ser uma interpretação que passamos a fazer a partir deles.)

Segundo McLuhan e seus seguidores (em especial  John Culkin), o Sapiens é uma Tecnoespécie e se modifica, conforme as tecnologias são criadas.

Diz Culkin, interpretando McLuhan:

“O ser humano cria as tecnologias e estas recriam o ser humano.”

Percebemos, assim, a existência, ao longo da Macro-História, de um não tão evidente Espiral Civilizacional Progressivo.

O Espiral Civilizacional Progressivo, que se repete sempre de maneira diferente, na direção de menos para mais complexidade e de menos para mais descentralização,  é composto das seguintes etapas na Jornada Humana:

  • Revoluções Midiáticas – que surgem para resolver as Macro Crises Civilizacionais;
  • Renascenças Civilizacionais que ocorrem, a partir do surgimento de Revoluções Midiáticas, que têm a missão de adequar os Paradigmas do antigo ambiente de sobrevivência para o novo, revendo o que deve continuar e o que deve ser aprimorado;
  • Consolidações Civilizacionais – quando os novos Paradigmas vão se espalhando e criando novas formas de sobreviver, a partir das novas Tecnopossibilidades;
  • Explosões Demográficas – que surgem a partir das Consolidações Civilizacionais, gerando o aumento da Complexidade Demográfica nos levando para Macro Crises Civilizacionais;
  • Macro Crises Civilizacionais – a partir do aumento populacional temos crises de sobrevivência, e, por causa disso, os modelos de sobrevivência vão ficando obsoletos, o que demanda o surgimento de novas Revoluções Midiáticas para que possamos criar novos modelos de cooperação mais sofisticados sempre na direção da Descentralização Progressiva.

A regra:

Quanto mais o Sapiens aumenta a população, mais e mais precisa, para ter uma sobrevivência mais sustentável, descentralizar o poder.

O Sapiens cria e recria, ao longo da história, de modelos de cooperação mais distribuídos, viabilizados pelas novas mídias para que possa lidar melhor com a Complexidade Demográfica Progressiva.

Munidos deste novo Motor da História, bem diferente dos que estão hoje disponíveis na Ciência Social 1.0, percebemos a necessidade de passar a criar a Ciência Social 2.0.

A Ciência Social 2.0 procura entender o Digital, incorporando as ideias de McLuhan.

Sem incorporar a visão de Marshall McLuhan sobre a história humana, não conseguiremos – de forma alguma – entender o atual cenário e nem projetar o que teremos no futuro. 

Mais sobre isso, está sendo publicado no Ebook sobre Ciência 2.0 na Amazon.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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