O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/efpM9
Frases de Divulgação do Artigo:
- É preciso, com o tempo, aprender a se afastar de pessoas, lugares e situações que geram desafios indesejados e se aproximar dos desejados.
- Uma mente com taxas de tranquilidade e motivação adequadas para a sua demanda é aquela que você consegue trabalhar para gerenciar bem os desafios.
- Nós precisamos criar dentro de nós uma mente secundária que entende que nossos códigos precisam ser alterados e revistos ao longo das nossas vidas.
- A softwerização torna a Civilização 2.0 muito mais dinâmica revisável do que a 1.0.
- A softwerização – a aceitação de que bugs existem e precisamos conviver cada vez melhor com eles – faz parte de um dos desafios estruturais do Sapiens 2.0.
- Tudo que acessamos, via digital, é passível de atualização. Sabemos que bugs existem e fazem parte da nossa nova etapa civilizacional e precisamos aprender a conviver com eles.
- Estamos, no fundo, dentro do Digital nos Softwerizando.
- Estamos entrando em um mundo muito mais revisável do que era no passado.
- O melhor possível que consegui hoje foi isso, mas amanhã volto à labuta para conseguir um melhor possível ainda melhor.
- Se eu entendo que estou em um processo de melhoria contínua e que a referência da qualidade da minha vida vem mais de dentro para fora, eu lido melhor com o ótimo.
- O Ótimo Mais Tóxico nos leva para um caminho de estagnação e stress, pois não vemos nossas atividades em processo.
- O Ótimo Mais Saudável nos leva para um processo contínuo de melhoria, sabendo que nada é definitivo e tudo está em processo.
- Aumentar a Taxa de Felicidade passa, OBRIGATORIAMENTE pela capacidade de criar métricas mais Endógenas (de dentro para fora) do que Exógenas (de fora para dentro).
- Nós aprendemos quando jovens a ter referências mais externas do que internas – o que precisa ser revisado quando queremos nos tornar mais nós mesmos.
- Ser mais feliz é um processo basicamente de reflexão sobre os Paradigmas Primários.
- Só conseguimos aumentar a nossa Taxa de Felicidade, quando passamos a usar nossa Mente Secundária, refletindo sobre a Mente Primária.
- Um dos problemas que temos na nossa jornada por vidas melhores, é a capacidade de rever os nossos Paradigmas Primários.
- Ser mais feliz, portanto, é o trabalho constante e progressivo da revisão dos nossos Paradigmas.
- Portanto, a busca por uma vida mais feliz passa OBRIGATORIAMENTE por procurarmos paradigmas melhores.
- Quanto mais temos Paradigmas melhores e mais adequados, mais chance temos de ter vidas melhores e vice-versa.
Vamos ao Artigo:
“Para melhorar é preciso mudar. Para atingir a perfeição é preciso mudar sempre.” – Winston Churchill
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
As atuais pesquisas da Bimodais são:
- A criação da Ciência Social 2.0 – a partir do novo cenário Pós-Digital, revisando a obsoleta Ciência Social 1.0;
- As sugestões para se iniciar o diálogo nas Ciências Sociais 2.0 – com a proposta de sugestões para o reinício do diálogo da Ciência Social e das Ciências Sociais;
- E o desenvolvimento da Inovação Pessoal – procurando ajudar o Sapiens a 2.0 a ser mais feliz num mundo mais descentralizado, dinâmico, mais personalizado e mais empreendedor.
O presente artigo aborda a terceira linha de pesquisa, a mais nova e a que estamos ainda em fase inicial da “Inovação Pessoal na Civilização 2.0”.
O pedido feito pela Carla me joga no seguinte desafio:
Como organizar o diálogo para abordar a questão do ótimo?
Eu gosto bastante de organizar o diálogo sobre determinado fenômeno. Apontar as várias variantes para que possamos ter Paradigmas melhores para lidar melhor com eles.
Com o pedido de pessoas que giram em torno da escola ou fazem parte dela para artigos, estou chamando gente de fora para “jogar pedras de desafio no meu lago”.
O lago é a metáfora que encontrei para expressar o estado da minha mente, que precisa estar com um determinado equilíbrio entre motivação e tranquilidade.
Uma mente com taxas de tranquilidade e motivação adequadas para a sua demanda é aquela que você consegue trabalhar para gerenciar bem os desafios.
É preciso, com o tempo, aprender a se afastar de pessoas, lugares e situações que geram desafios indesejados e se aproximar dos desejados.
A relação da Felicidade com os Paradigmas
Observamos na nossa pesquisa que há uma relação entre os nossos Paradigmas e a nossa qualidade de vida.
Quanto mais temos Paradigmas melhores e mais adequados, mais chance temos de ter vidas melhores e vice-versa..
Portanto, a busca por uma vida mais feliz passa OBRIGATORIAMENTE por procurarmos paradigmas melhores.
Os Paradigmas que usamos nem sempre foram criados por nós e nem sempre nos ajudam a ter uma vida melhor.
Ser mais feliz, portanto, é o trabalho constante e progressivo da revisão dos nossos Paradigmas Primários, através da criação de Paradigmas Secundários.
Este é um trabalho para a Mente Secundária, aquela que nos ajuda a rever a forma como sentimos, pensamos e agimos.
Um dos problemas que temos na nossa jornada por vidas melhores, portanto, é a capacidade de rever os nossos Paradigmas Primários.
Só conseguimos aumentar a nossa Taxa de Felicidade, quando passamos a usar nossa Mente Secundária, refletindo sobre a Mente Primária.
Ser mais feliz é um processo basicamente de reflexão sobre os Paradigmas Primários.
De maneira geral, quando somos mais jovens, somos formatados para sermos guiados por determinadas pessoas para nos tornarmos Sapiens.
E criamos o hábito mais inconsciente do que consciente de criar uma métrica das melhores condutas que vêm de fora para dentro.
Nós aprendemos quando jovens a ter referências mais externas do que internas – o que precisa ser revisado quando queremos nos tornar mais nós mesmos.
Nossa referência mais primária, se estamos indo bem ou indo mal nas nossas vidas, vem muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora.
Aumentar a Taxa de Felicidade passa, OBRIGATORIAMENTE pela capacidade de criar métricas mais Endógenas (de dentro para fora) do que Exógenas (de fora para dentro).
Quando pensamos em criar métricas para avaliar o nosso desempenho em tudo que fazemos temos que superar esse desafio: passar a ter referências mais endógenas do que exógenas.
Passemos agora a falar da nossa relação com o ótimo, ou se quiserem com a perfeição, ou ainda com a nossa relação com os erros e acertos.
Segundo o Doutor Google, ótimo é:
“Aquilo que ou o que existe de melhor, que é demasiadamente bom; boníssimo, excelente. exprime aprovação, adesão, agrado; muito bem, muito bom.”
Podemos operar com duas opções quando pensamos em ótimo:
- O ótimo mais saudável – dentro da concepção daquilo que foi o melhor possível, que deu para fazer neste momento dada as condições, gerando uma Taxa de Stress mais baixa;
- O ótimo mais tóxico – dentro da linha, espera um pouco, que ainda não está perfeito, mais vai ficar, num processo interminável, gerando uma Taxa de Stress mais alta.
O Ótimo Mais Saudável nos leva para um processo contínuo de melhoria, sabendo que nada é definitivo e tudo está em processo.
O Ótimo Mais Tóxico nos leva para um caminho de estagnação e stress, pois não vemos nossas atividades em processo.
Quando aumentamos a Taxa de Métricas de avaliação das nossas vidas de forma mais Endógena do que Exógena, temos a chance de operar com o Ótimo Mais Saudável.
Se eu entendo que estou em um processo de melhoria contínua e que a referência da qualidade da minha vida vem mais de dentro para fora, eu lido melhor com o ótimo.
Talvez, seja melhor neste processo, ao invés de usarmos o ótimo, passarmos a operar com o melhor possível.
O melhor possível que consegui hoje foi isso, mas amanhã volto à labuta para conseguir um melhor possível ainda melhor.
Obviamente, que temos algumas variantes nesse processo do ótimo, do ponto de vista da tangibilidade:
- São produtos mais intangíveis – passíveis de serem melhorados ao longo do tempo, tal como um software ou um texto que pode ser aperfeiçoado?
- São produtos mais tangíveis – que não são tão passíveis de serem melhorados ao longo do tempo, tal como uma casa ou uma cadeira?
Mais ainda.
Quem é o cliente daquilo que você está fazendo?
- O que você está fazendo é voltado para seus clientes internos?
- Ou o que você está fazendo é voltado para um cliente externo?
E ainda mais.
Qual é o prazo do que você está fazendo?
- É uma atividade que o prazo não é tão relevante?
- Ou uma atividade que o prazo é fundamental?
A reflexão sobre o ótimo nos leva diretamente para o problema do perfeccionismo exagerado.
No Google, tive como resposta:
“O perfeccionismo é considerado um traço da personalidade que compreenda a busca constante pela perfeição, desde o trabalho até as ações, estabelecendo padrões elevados para qualquer atividade ou prática do dia a dia.”
Perfeição é definido como:
“O mais alto nível numa escala de valores. A excelência no mais alto grau.”
Porém, a perfeição existe?
Boa parte do que fazemos permite que possamos mais adiante rever.
Já vimos que há projetos mais intangíveis, em que o cliente é você mesmo e que não tem um prazo específico.
E temos projetos mais tangíveis, em que o cliente é o outro e que tem um prazo mais específico.
Estas variantes precisam ser conscientizadas para saber o que é realidade e o que é fantasia.
Porém, a cada projeto que realizamos, entregamos, terminamos, temos a possibilidade de rever todo o processo e aprender com os erros e acertos.
Complementaria algo sobre o Ótimo na Civilização 2.0.
Podemos dizer que:
Estamos entrando em um mundo muito mais revisável do que era no passado.
Os Ebooks que escrevo, por exemplo, tem versões que podem ser alteradas com o tempo na Amazon.
Muito do que produzimos na área dos intangíveis pode ser alterado no tempo.
Estamos, no fundo, dentro do Digital nos Softwerizando.
Tudo que acessamos, via digital, é passível de atualização. Sabemos que bugs existem e fazem parte da nossa nova etapa civilizacional e precisamos aprender a conviver com eles.
A Softwerização – a aceitação de que bugs existem e precisamos conviver cada vez melhor com eles – faz parte de um dos desafios estruturais do Sapiens 2.0.
A Softwerização torna a Civilização 2.0 muito mais dinâmica revisável do que a 1.0.
Nós precisamos criar dentro de nós uma mente secundária que entende que nossos códigos precisam ser alterados e revistos ao longo das nossas vidas.
Sugestão de artigo feita por Carla Ponce, que acompanha de longe, mas com regularidade, o trabalho da Bimodais.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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