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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal190922

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#E-book CIB – desenvolvendo este e-book.

Quais são as questões do artigo?

  1. apresentar as bases conceituais da CIB.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inovação Eunuca Brasileira: inovar pode, mudar jamais
  2. Imagine os cargos como o de Coordenador ou Gerente de Inovação ou de Professor de Inovação, que tipo de formação recebem sem uma Ciência específica?
  3. Quando se defende o estudo da Ciência da Inovação estamos falando, em outras palavras, da Ciência das Mudanças.
  4. Qual é o Fenômeno a ser estudado na Ciência da Inovação? Todos os aspectos referente às mudanças humanas.
  5. O epicentro do estudo da Ciência da Inovação Bimodal é a Mente Humana, tendo como foco: como ela funciona e como pode ser utilizada para facilitar as mudanças.
  6. O estudo da Inovação é a continuada reflexão sobre a forma de pensar e agir, tendo como foco central a Mente Humana.
  7. Acredite se quiser: se fala muito em inovação, mas o esforço científico sobre o tema é quase inexistente.
  8. Não haverá uma Ciência da Inovação Neutra, sempre haverá escolhas por trás da forma de pensar sobre este fenômeno.

Vamos ao Artigo:

“Temos de nos tornar a mudança que queremos ver.” – Gandhi.

Faça uma pesquisa no Google sobre Innovation Science ou Ciência da Inovação.

Não vai achar muita coisa no Wikipédia em inglês e quase nada no português.

Em inglês, temos uma Revista Internacional de Ciência da Inovação.

E um grupo isolado aqui e ali.

No Brasil, não achei quase nada apenas quando pesquisei não por Ciência, mas por Teoria da Inovação, chegamos a uns poucos artigos:

O DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA INOVAÇÃO SCHUMPETERIANA

Fico me perguntando o motivo já que a inovação é um tema hiper badalado, talvez uma das palavras mais usadas hoje no mundo corporativo.

Todo mundo fala em inovar, mas, os fatos mostram que estamos aprofundando pouco o tema.

Muitos poderão responder que a inovação não precisa de ciência, de que não há demanda para esse tipo de coisa.

Imaginemos, entretanto, que temos hoje profissionais que operam diretamente com inovação, tanto na Inovação Operacional quanto na Formacional.

Vejamos a diferença entre as duas formas de atuar na Inovação:

  • Inovação Operacional – desenvolvimento de projetos inovadores;
  • Inovação Formacional – preparação das pessoas para lidar, de forma mais adequada, com os projetos inovadores.

Quando pensamos na Inovação Formacional, que antecede a Inovação Operacional, pergunto: qual é a formação básica que eles recebem?

Imagine os cargos como o de Coordenador ou Gerente de Inovação ou de Professor de Inovação, que tipo de formação recebem sem uma Ciência específica?

Temos, então, uma demanda por uma Ciência, que possa nos ajudar a entender o Fenômeno da Inovação.

Qual é a função de uma Ciência?

Dr. Google nos diz:

“Ciência – corpo de conhecimentos sistematizados adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, e formulados metódica e racionalmente.”

Não gosto muito da definição e vou colocar a minha:

Ciência – Ambiente Progressivo de Diálogo, usando formas de pensar mais lógicas,  que procura detalhar os Padrões de determinado Fenômeno para que se possa lidar de forma mais adequada com ele.

Vamos agora à definição de Inovação, segundo nos diz o Dr. Google:

“Inovar é criar algo novo, é introduzir novidades, renovar, recriar. A inovação é sempre tida como sinônimo de mudanças e/ou melhorias de algo já existente.”

Na verdade, quando se defende o estudo da Ciência da Inovação estamos falando, em outras palavras, da Ciência das Mudanças.

Qual é o Fenômeno a ser estudado na Ciência da Inovação?  Todos os aspectos referente às mudanças humanas.

Dessa forma, podemos definir Ciência da Inovação da seguinte maneira:

Ciência da Inovação tem como foco criar um Ambiente Progressivo de Diálogo, usando formas de pensar mais lógicas, sobre as Mudanças Humanas.

Por fim, é preciso entender que não existirá uma Ciência da Inovação neutra ou pura. Todo Conceituador fará escolhas dentro das possíveis Encruzilhadas Filosóficas existentes no estudo do Fenômeno das Mudanças Humanas.

Assim, cada Ambiente Progressivo de Diálogo sobre Inovação precisa se caracterizar por algum tipo de adjetivo para caracterizar que tipo de linha passou a seguir, tal como na economia, educação ou psicologia.

Conforme um fenômeno passa a ser estudado, assim, se formam Escolas de Pensamento, que vão definindo tipos diferentes de abordagem sobre ele.

Claro, que muito do que definimos de Ciência da Inovação Bimodal pode ser aceito por grande parte de outras Escolas de Pensamento sobre a Inovação, mas é preciso deixar claro que quem quiser se aprofundar neste campo, como em qualquer outro, terá que fazer escolhas, sejam elas conscientes ou inconscientes.

O estudo das diversas escolhas possíveis faz parte do trabalho dos Conceituadores de Excelência não só para:

  • apontar as diversas possibilidades de estudo naquele campo;
  • detalhar qualidades e problemas de cada uma delas;
  • e explicitar por que fez a escolha por uma e não pelas outras.

Cabe a qualquer Ciência, assim, ir organizando o diálogo sobre  determinado fenômeno, explicitando as escolhas que vai fazendo.

Passemos a organizar o diálogo sobre mudança, através das diferentes classificações possíveis.

Do ponto de vista da Dimensão ou Camadas do Processo de Inovação temos:

  • Inovação Pessoal – que procura analisar os padrões e ajudar os indivíduos a pensar e agir melhor diante dos Processos Inovadores Individuais;
  • Inovação Grupal – que procura analisar os padrões e ajudar os grupos a pensar e agir melhor diante dos Processos Inovadores Grupais;
  • Inovação Organizacional – que procura analisar os padrões e ajudar as organizações a pensar e agir melhor diante dos Processos Inovadores Organizacionais.
  • Inovação Civilizacionalque procura analisar os padrões e ajudar a sociedade a pensar e agir melhor diante dos Processos Inovadores Civilizacionais.

Do ponto de vista do Tipo da Inovação temos:

  • Inovação Incremental que altera mais a nossa forma de agir do que de pensar;
  • Inovação Disruptiva que altera mais a nossa forma de pensar do que de agir.

Do ponto de vista da Motivação da Inovação temos:

  • Inovação Endógena – que parte mais de dentro para fora;
  • Inovação Exógena – que parte mais de fora para dentro.

Do ponto de vista da Inovação Civilizacional temos:

  • Macro Inovação – quando temos mudanças estruturais na civilização, como a chegada de novas mídias, que demandam um tipo de ajuste das pessoas, grupos e organizações;
  • Meso ou Micro Inovações – quando temos mudanças conjunturais na civilização, como a chegada de mudanças sociais, políticas, econômicas, que demandam um outro tipo de ajuste das pessoas, grupos e organizações.

As Inovações Civilizacionais se caracterizam como mudanças de Ordem Espontânea, que ocorrem de forma cooperativada, sem que se tenha um centro irradiador definido.

As regras principais da Ciência da Inovação Bimodal:

  • A base do estudo da Ciência da Inovação começa sempre pela Inovação Pessoal, pois não há a possibilidade de promover mudanças sem que os indivíduos estejam envolvidos de alguma forma;
  • A base da Inovação Pessoal é o estudo da Mente Humana, pois é ela a Ferramenta Estrutural da Inovação, com a qual pensamos e agimos.

Assim, podemos dizer que:

O epicentro do estudo da Ciência da Inovação Bimodal é a Mente Humana, tendo como foco: como ela funciona e como pode ser utilizada para facilitar as mudanças.

O estudo da Inovação é a continuada reflexão sobre a forma de pensar e agir, tendo como foco central a Mente Humana.

Muitas Ciências são utilizadas hoje para nos ajudar a inovar, mas falta uma que tenha um foco específico na facilitação das mudanças, incorporando estudos, pesquisas, teorias de todas as outras.

O objetivo, portanto, da criação da Ciência da Inovação Bimodal é aumentar a consciência sobre como mudamos nas diferentes camadas da sociedade: Pessoal, Grupal, Organizacional e Civilizacional e criar metodologias para que se faça isso de forma mais adequada.

Dito isso, o que estamos nos propondo a fazer aqui não é apenas aprimorar esta emergente ciência, mas desenvolver uma vertente específica dentro das diversas opções que temos no estudo da Inovação.

Assim, é preciso caracterizar que estamos desenvolvendo a Ciência da Inovação Bimodal, feita dentro de um Ambiente de Pesquisa e Aprendizado específico, com escolhas de alguns autores.

Faremos Escolhas Conceituais entre as que são possíveis e imaginamos que vão aparecer outras vertentes, que deveriam também adjetivar a condução das suas escolhas para que se torne explícito para os clientes as opções tomadas.

Vejamos como se organiza uma Ciência:

  • Fenomenologia – estudo do fenômeno em si;
  • Epistemologia – estudo das ferramentas, que dão suporte ao estudo do fenômeno em si.

Na Epistemologia do estudo de qualquer fenômeno temos:

  • Epistemologia Organizativa – as diferentes classificações possíveis sobre o fenômeno estudado;
  • Epistemologia Comparativa – a comparação das escolhas feitas por uma Escola de Pensamento daquela Ciência na comparação com outras e seus impactos em ciências correlatas;
  • Epistemologia Ambiental – os impactos do tipo de Ambiente Progressivo de Pesquisa e Aprendizado, no qual a ciência está sendo desenvolvida;
  • Metaepistemologia – reflexões sobre conhecimento de maneira geral. 

A forma como se pensa e organiza uma ciência faz parte das escolhas das Escolas de Pensamento.

Quanto mais consciente são as escolhas que fazemos no estudo dos fenômenos, mais chance temos de que ele se aproxime mais dos fatos.

No nosso caso, nos caracterizamos pela Ciência da Inovação Bimodal, que promove um mix de vários Conceituadores do passado, tal como Ayn Rand (1905 – 82), Marshall McLuhan (1911 – 80), Ludwig Von Mises (1881 – 1973), Friedrich Hayek (1899 – 1992) e Thomas Kuhn (1922 – 1996).

Mas isso é tema do artigo “Introdução à Ciência da Inovação – Parte II”.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

 

 

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