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#Cooperativismo – criando e aprofundando estes conceito.

Qual o tema do artigo?

Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quanto mais descentralização conseguimos promover, mais interação, mais inovação e mais criatividade para resolver os progressivos problemas da espécie.
  2. A crise que estamos vivendo atualmente NÃO é do “Sistema Capitalista”, mas do Cooperativismo Sonoro, que atingiu o seu limite na capacidade de resolver os atuais problemas.
  3. Podemos dizer que o Cooperativismo Sonoro chegou ao limite da sua capacidade de descentralização por falta de novas mídias.
  4. Temos hoje, assim, como grande novidade neste novo milênio, o surgimento do Cooperativismo Algorítmico.
  5. O Cooperativismo Algorítmico permite um grau de descentralização nunca antes experimentado pelo Sapiens.
  6. Se analisarmos o passado a partir da inovadora Antropologia da Sobrevivência, não enxergaremos mais comunismo versus capitalismo.
  7. Muita gente critica o “sistema capitalista”, mas foi ele o melhor tipo de cooperativismo que conseguimos criar até aqui.
  8. A base de tudo que funciona e dá certo no longo prazo na sobrevivência humana SEMPRE irá se basear no melhor cooperativismo que conseguirmos inventar.

Historietas para ilustrar os áudios:

A quarta ferida narcísica.

Vamos ao Artigo:

“Em uma sociedade capitalista, todas as relações humanas são voluntárias.” – Rand.

Muita gente chama o atual sistema de livre mercado de Capitalismo. Não considero adequado. Evito.

A base de tudo que funciona e dá certo no longo prazo na sobrevivência humana SEMPRE irá se basear no melhor cooperativismo que conseguirmos inventar.

Cooperar – é bom lembrar – é operar junto.

Não existe possibilidade de grupos humanos existirem e sobreviver sem cooperar.

O Sapiens é a espécie viva mais cooperativa do planeta. E, por causa disso, é a mais interdependente.

Muita gente critica o “sistema capitalista“, mas foi ele o melhor tipo de cooperativismo que conseguimos criar até aqui.

Desde Marshall McLuhan (1911 -80), iniciamos uma nova fase na forma de analisar a história humana.

Podemos dizer que tivemos até o Digital o Cooperativismo Sonoro (Oral e Escrito) e, a partir do Digital, começamos a experimentar o Cooperativismo Algorítmico.

Vejamos os dois tipos de Cooperativismo que temos:

  • Cooperativismo Sonoro (Oral e Escrito) – modelos organizativos baseados nas mídias oral e escrita, que permitia um tipo de administração menos participativa;
  • Cooperativismo Algorítmico novos modelos organizativos baseados na mídia digital, que permite um tipo de administração mais participativa.

Se analisarmos o passado a partir da inovadora Antropologia da Sobrevivência, não enxergaremos mais comunismo versus capitalismo.

O que veremos no passado, a partir das Ciências Sociais 2.0 é a disputa de Cooperativismos Sonoros – um mais centralizado e outro menos com, mais ou menos, participação das pontas.

No Cooperativismo Sonoro Mais Descentralizado tivemos mais capacidade inovadora e, por causa disso, a possibilidade de resolver de forma mais adequada os problemas trazidos pela Complexidade Progressiva.

Porém, o exponencial aumento populacional que tivemos nos últimos 220 anos, tornou TODOS os tipos de Cooperativismos Sonoros obsoletos.

A crise que estamos vivendo atualmente NÃO é do “Sistema Capitalista”, mas do Cooperativismo Sonoro, que atingiu o seu limite na capacidade de resolver os atuais problemas.

Tivemos, até a chegada do Digital, o Cooperativismo Sonoro, que ainda é baseado em sons (oralidade e escrita), o que nos impediu de ampliar a descentralização.

Quanto mais descentralização conseguimos promover, mais interação, mais inovação e mais criatividade para resolver os progressivos problemas da espécie.

Tivemos por causa disso e com a explosão populacional, um aumento da centralização no Cooperativismo Sonoro, que não tinha ferramentas midiáticas para criar algo mais descentralizado.

Hoje, com a chegada da Web 2.0 (Uberização) e depois com a Web 3.0 (Blockchenização), estamos passando do Cooperativismo Sonoro para o Cooperativismo Algorítmico, que nos permite um grau inédito de cooperação mais descentralizada.

Podemos dizer que o Cooperativismo Sonoro chegou ao limite da sua capacidade de descentralização por falta de novas mídias.

Modelos de Cooperativismo, baseados em novas mídias, têm esse problema: surgem, se disseminam e estimulam, com sua inovação, o aumento populacional e, por causa disso, precisam, de tempos em tempos, se reinventar.

Temos hoje, assim, como grande novidade neste novo milênio, o surgimento do Cooperativismo Algorítmico.

O Cooperativismo Algorítmico permite um grau de descentralização nunca antes experimentado pelo Sapiens.

Em resumo.

As mídias influenciam na Taxa de Autonomia que o Sapiens pode praticar. Quanto mais autonomia uma mídia permite praticar, maior será a taxa de inovação.

Quanto mais a informação se distribui, mais autonomia e quanto mais autonomia, mais criatividade. 

Os estudos da Antropologia da Sobrevivência nos mostram que até aqui o que tivemos foi um tipo de Cooperativismo Sonoro mais ou menos centralizado, mas sempre Sonoro.

Com a chegada da escrita, passamos do Cooperativismo Oral para o Cooperativismo Oral/Escrito, o que nos permitiu sair de algo mais centralizado (Cooperativismo mais Absolutista) para um mais descentralizado (Cooperativismo mais Republicano).

Note, entretanto, que as mídias permitem que se pratique novos modelos de Cooperativismo, mas isso vai depender de uma série de fatores de cada região.

O Macro Futuro é feito de Zonas de Atração, grupo de pessoas que conseguem perceber o potencial das novas mídias e começam a experimentá-lo.

Macro Futuro é uma visão do amanhã baseado nas mudanças estruturais de longo prazo.

Há ainda no Macro Futuro Zonas Neutras, que ficam entre os dois cenários e as Zonas de Abandono, que optam pelos modelos mais obsoletos.

Vejamos:

  • Zonas de Abandono – regiões que insistem em Modelos de Cooperativismo de Baixa Descentralização;
  • Zonas de Neutras – regiões que optam parcialmente por Modelos de Cooperativismo de Maior Descentralização;
  • Zonas de Atração – regiões que criam Modelos de Cooperativismo de Maior Descentralização, se utilizando do maior potencial das mídias.

 

É isso, que dizem?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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