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Um dos grandes problemas da nossa espécie é muitas vezes esquecer que somos animais também. Temos a fantasia de que não somos seres vivos, com limitações.

E tudo que fazemos na sociedade (economia, política, educação, etc.) tem como meta inicial nos manter vivos. São ferramentas de sobrevivência da espécie!

Todas as atividades humanas, de alguma forma, estão conectadas com a sobrevivência, que é nosso guia.

A Sobrevivência é o nosso “cachorro”. Nossa prioridade absoluta. A economia, a comunicação, a política, a educação são o “rabo”, as ferramentas que tivemos necessidade de criar para sobreviver.

O principal erro no diálogo sobre o futuro da educação é justamente este. Imagina-se que a educação molda a sobrevivência humana, mas é justamente o contrário.

A educação é, portanto, mais uma das atividades sociais do Sapiens na luta pela sobrevivência. Sem educação, não se vive, pois precisamos a aprender a sobreviver.

Desde andar, falar, pensar até conseguir viver com seu próprio esforço.

Sem educação, ou com uma educação precária, o sapiens vive com menos qualidade ou mesmo não vive.

O macro ambiente de sobrevivência humana é alterado com o tempo (aumento populacional, novas mídias e novas possibilidades administrativas) que exigem que novo modelo de educação seja criado para lidar com ele.

A grande mudança educacional que temos pela frente NÃO é o surgimento de novas tecnologias e nem a educação a distância. É uma mudança disruptiva do macro modelo de sobrevivência, que exige algo similar no modelo educacional.

A sobrevivência do Sapiens, entretanto, não é fixa. Varia no tempo. Aumentamos a população, criamos novas tecnologias, novas formas de nos comunicar e nos organizar.

Portanto, quando mudamos o macro ambiente de sobrevivência, SOMOS OBRIGADOS a alterar o modelo educacional.

É preciso formar crianças, jovens e adultos para o novo ambiente de sobrevivência.

O diálogo sobre o futuro da educação está torto por causa disso. Não se enxerga que:

– é o macro ambiente de sobrevivência que define o macro modelo educacional e não o contrário;

– que o macro ambiente de sobrevivência do sapiens é mutante;

– que o novo macro ambiente de sobrevivência se inicia com uma nova mídia;

– e, a partir daí, há uma demanda de adequação entre o velho modelo educacional (para o antigo modelo de sobrevivência) e o novo (para o novo modelo).

A conversa começa daí.

É isso, que dizes?

A revisão das bases das mudanças educacionais faz parte do curso Futuro da Educação, que estou promovendo em parceria com a Agência Azul e o ResumoCast.

As inscrições estão abertas.

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