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  1. Muitos alunos me dizem que sentem culpa de ser, pensar, sentir e agir como gostariam;
  2. Temos pressão de pais, parentes, escola, amigos, trabalho e sociedade para sermos algo mais padronizado e massificado;
  3. Seria mais seguro (e chato) para o mundo se fôssemos mais parecidos uns com os outros;
  4. Ninguém consegue enxergar de dentro para fora os nossos sentimentos e o que nos faz feliz;
  5. Só nós sabemos se na segunda estamos, ou não, motivados – uma espécie de termômetro da felicidade;
  6. A felicidade de ser o que somos, é bom que você saiba, tem alto custo;
  7. Conseguir ser e sobreviver com nossos próprios esforços vai contra a maré da mesmice;
  8. Há, assim, sempre solidão necessária no caminho da felicidade individual;
  9. Temos que sair do armário da nossa percepção fabricada de fora para dentro para descobrir nossa personal-racionalidade;
  10. Temos que sair do armário da emoção fabricada de fora para dentro para descobrir nossa personal afetividade;
  11. Temos que nos des-culpar para viver nossa personalidade diversa;
  12. Não, não fomos educados até aqui para sermos diferentes, sempre para sermos iguais;
  13. É sempre um custo muito alto tirar nossa diversidade do armário, mas a isso podemos chamar viver e não sobreviver!

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