- Muitos alunos me dizem que sentem culpa de ser, pensar, sentir e agir como gostariam;
- Temos pressão de pais, parentes, escola, amigos, trabalho e sociedade para sermos algo mais padronizado e massificado;
- Seria mais seguro (e chato) para o mundo se fôssemos mais parecidos uns com os outros;
- Ninguém consegue enxergar de dentro para fora os nossos sentimentos e o que nos faz feliz;
- Só nós sabemos se na segunda estamos, ou não, motivados – uma espécie de termômetro da felicidade;
- A felicidade de ser o que somos, é bom que você saiba, tem alto custo;
- Conseguir ser e sobreviver com nossos próprios esforços vai contra a maré da mesmice;
- Há, assim, sempre solidão necessária no caminho da felicidade individual;
- Temos que sair do armário da nossa percepção fabricada de fora para dentro para descobrir nossa personal-racionalidade;
- Temos que sair do armário da emoção fabricada de fora para dentro para descobrir nossa personal afetividade;
- Temos que nos des-culpar para viver nossa personalidade diversa;
- Não, não fomos educados até aqui para sermos diferentes, sempre para sermos iguais;
- É sempre um custo muito alto tirar nossa diversidade do armário, mas a isso podemos chamar viver e não sobreviver!
É preciso se des-culpar para existir!
maio 22nd, 2017 by Carlos Nepomuceno