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Link encurtado:  https://bit.ly/artigobimodal080922a

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#James_Clear – dialogando com este autor.

Quais são as questões do artigo?

  1. o que aprender com James Clear, a partir do livro “Hábitos Atômicos”?

Avanço da Oitava Jornada de Leitura Bimodal:

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

O bêbado de Teresópolis.

Os avanços que ocorreram na Narrativa Bimodal, a partir deste artigo:

Filosofia da Inovação, Formatação Básica Obrigatória do Sapiens, Identidade Primária, Identidade em Processo de Reformatação, Auto-Reformatação, Auto-Reformatar, Auto-Reformatar, Auto-Reformatação Operacional, Auto-Reformatação Filosófica, Reformatação Individual, Topologia da Mente, Pessoas Disruptoras, Potencial Biológico Processo Mais Continuado de Auto-Reformatação Pessoal, Auto-Reformatador.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não podemos afirmar que o processo de Inovação Pessoal é de autoconhecimento, mas da Auto-reformatação.
  2. Inovar é, em qualquer nível, um processo de Auto-Reformatação.
  3. Quanto mais disruptiva é a mudança, mais e mais precisamos ativar as nossas mentes mais abstratas.
  4. Como temos dito aqui dentro da visão filosófica da Ciência da Inovação Bimodal, o Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.
  5. Boa parte de nossa Identidade Inicial é muito mais construída de forma para dentro do que de dentro para fora.
  6. Quanto mais Filosófica é a demanda pela Reformatação Individual, mais precisamos nos utilizar de funções mais abstratas da mente.
  7. Auto-Reformatações mais operacionais são feitas pela MP2 e as mais Filosóficas demandam a atividade da MP3.
  8. A chegada da Civilização 2.0 nos obriga que haja um Processo Mais Continuado de Auto-Reformatação Pessoal.

Vamos ao Artigo:

“As raízes se avigoram e os ramos crescem. A tarefa de abandonar um mau hábito é como desenraizar um poderoso carvalho de dentro de nós.” – James Clear.

A Bimodais se divide em dois campos de estudo:

  • A Antropologia da Sobrevivência Bimodal – que estuda, sob um novo ponto de vista, o Motor da História para entender e projetar o atual cenário Pós-Digital e facilitar a tomada de decisão estratégica de médio e longo prazo pelos clientes;
  • A Ciência da Inovação Bimodal – que estuda, sob um novo ponto de vista, a relação do Sapiens com os diversos tipos de mudanças e analisar como devemos nos preparar para viver na nova Civilização 2.0, na qual temos um aumento exponencial da Taxa de Inovação.

O livro “Hábitos Atômicos” procura ajudar a melhorar a Inovação Pessoal.

O autor não classifica assim, mas enquadrar a obra dentro do campo de estudos da Bimodais da Ciência da Inovação.

Clear defende que para que a Inovação Pessoal tenha melhores resultados é preciso adotar uma Filosofia da Inovação adequada.

(Ele não se utiliza do conceito “Filosofia da Inovação” – é a nossa interpretação do livro, que aborda desta forma.)

James Clear identifica três tipos de Filosofias de Inovação:

  • A Filosofia da Inovação por Resultados – quando o objetivo passa a ser a mudança com o foco em alguma meta;
  • A Filosofia da Inovação por Processos – quando o objetivo passa a ser a mudança com dos processos;
  • A Filosofia da Inovação por Identidade– quando o objetivo passa a ser a mudança de como nos vemos.

Segundo ele, a Filosofia da Inovação por Identidade é a que permite os melhores resultados.

Diz ele:

“A primeira camada é a mudança de seus resultados. Esse nível está preocupado em mudar seus resultados: perder peso, publicar um livro, vencer um campeonato. A maioria das metas que você definiu está associada a esse nível de mudança. A segunda camada é a mudança de seus processos.”

Digo eu:

O que ele chama de “primeira camada” sendo reavaliada pela MP2. Quando vamos refletir sobre processos, temos que aumentar o nível de abstração.

Diz ele:

“A terceira e mais profunda camada é a mudança de sua identidade. Esse nível está relacionado com a mudança de suas crenças: sua visão de mundo, sua autoimagem, seus julgamentos sobre você e os outros. A maioria das crenças, suposições e preconceitos está associada a esse nível.”

Digo eu:

O que ele chama de “terceira camada” é a MP2 sendo reavaliada pela MP3, quando vamos refletir sobre nossa identidade.

Podemos definir, a partir do livro, a seguinte regra:

Quanto mais disruptiva é a mudança, mais e mais precisamos ativar as nossas mentes mais abstratas.

Volto a citá-lo:

“A maioria das crenças, suposições e preconceitos está associada a esse nível.”

E aí cabe a pergunta: quem cria nossas crenças e, a partir dela, nossa identidade?

Vamos ao Dr. Google:

“Identidade – conjunto de características que distinguem uma pessoa ou uma coisa e por meio das quais é possível individualizá-la.”

Como temos dito aqui dentro da visão filosófica da Ciência da Inovação Bimodal, o Sapiens é a espécie mais artificial do planeta.

O Sapiens, para que possa se socializar, passa por um longo processo de Formatação Básica.

A Formatação Básica Obrigatória do Sapiens contém elementos mais e menos conscientes, influenciada por diversos aspectos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos.

Boa parte de nossa Identidade Primaria é muito mais construída de forma para dentro do que de dentro para fora.

Assim, temos que separar dois tipos de Identidades:

  • A Identidade Primária – que é o legado que temos da nossa Formatação Básica e Obrigatória;
  • A Identidade em Processo de Reformatação – que é a nossa capacidade de identificar a Formatação Básica  Obrigatória e rever o que é mais ou menos adequado na nossa Jornada Individual.

Desse jeito:

Não podemos afirmar que o processo de Inovação Pessoal é de autoconhecimento, mas da Auto-Reformatação.

Inovar é, em qualquer nível, um processo de Auto-Reformatação.

A Auto-Reformatação é um processo, conforme nos ensina Clear, que pode ir mais fundo ou menos fundo na nossa Identidade Primária.

E temos assim dois tipos de Auto-Reformatação:

  • A Auto-Reformatação Motivada por Fatores Exógenos – quando algo no ambiente nos obriga a nos Auto-Reformatar;
  • A Auto-Reformatação Motivada por Fatores Endógenos – quando algo dentro de nós no motiva a nos Auto-Reformatar.

Pedir demissão é um movimento que caracteriza, quase sempre, a Auto-Reformatação Motivada por Fatores Endógenos. Ser demitido é um exemplo de Auto-Reformatação Motivada por Fatores Exógenos.

Podemos, a partir disso, definir que temos dois tipos de Auto-Reformatação, conforme aprendemos com Clear, adaptando-o:

  • Auto-Reformatação Operacional – que altera basicamente a forma como mudamos nossos hábitos sem que haja uma Reformatação Filosófica;
  • Auto-Reformatação Filosóficaque altera basicamente a forma como mudamos nossos hábitos sem que haja uma Reformatação Filosófica.

Quanto mais Filosófica é a demanda pela Reformatação Individual mais precisamos nos utilizar de funções mais abstratas da mente.

Auto-Reformatações mais operacionais são feitas pela MP2 e as mais Filosóficas demandam a atividade da MP3.

O importante de entender aqui é que existe uma diferença entre a Formatação Básica Obrigatória que cada um recebeu e o tipo de Topologia da Mente de cada pessoa.

Topologia da Mente é algo mais biológico para o qual cada pessoa tem um potencial maior para o desenvolvimento da MP2 ou da Mp3.

Pessoas Disruptoras nascem com um Potencial Biológico com mais facilidade de uso da MP3 e, por causa disso, têm mais facilidade de promover Reformatações Filosóficas tanto a nível pessoal, grupal ou organizacional.

Temos com a chegada da Civilização 2.0 uma mudança no Ambiente de Sobrevivência, que está alterando, de forma disruptiva, a nossa Formatação Básica Obrigatória.

Podemos dizer que:

A chegada da Civilização 2.0 nos obriga que haja um Processo Mais Continuado de Auto-Reformatação Pessoal.

O Sapiens 1.0 podia viver uma vida mais próxima da Formatação Primária, pois o Ambiente de Sobrevivência se alterava pouco no tempo.

O Sapiens 2.0 terá que ser muito mais Auto-Reformatador do que o Sapiens 1.0.

Teremos na Civilização 2.0 um aumento exponencial do uso da MP2 e da MP3.

A humanização está intimamente ligada à nossa capacidade de Auto-Reformatação.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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