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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal230822

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#Safi_Bahcall – dialogando com este autor.

Quais são as questões do artigo?

  1. refletir sobre a dificuldade que temos de lidar com disrupção e com Disruptores.

Qual o tema do artigo?

Os Mapas Mentais do Artigo:

Historietas:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Viver é encarar encruzilhadas todos os dias, umas mais fáceis e outras mais difíceis.
  2. É da capacidade de dizer não para “a” e sim para “b” que vamos definindo a qualidade das nossas vidas.
  3. Viver – para o Sapiens – é aprender a escolher.
  4. Hoje, com a chegada e massificação da Civilização 2.0 há um enorme desafio de reduzir a Taxa de Zecapagodismo.
  5. De maneira geral, pessoas que optam por tomar Decisões de Sobrevivência baseadas mais na Mente 1 do que na 2, são aquelas que levam uma vida pior.
  6. A qualidade de vida depende da sua capacidade de conhecer as suas Demandas Internas e equilibrá-las com o Cenário Externo.
  7. Uma pessoa que segue o senso comum, ou tem alta Taxa de Zecapagodismo, é aquela que tem mais dificuldade de dizer não.
  8. O Sapiens é a espécie viva que toma as decisões baseadas na reflexão.

Vamos ao Artigo:

“Podemos reconhecer o líder contando o número de flechas que tem na bunda.” – Folkman.

A sutil arte de aprender a dizer não é como poderia descrever este artigo.

Ayn Rand (1905 -82) nos ensina que o ser humano depende, basicamente, da sua capacidade de pensar para poder sobreviver.

Diferente das demais espécies somos dependentes de nossa habilidade de refletir e isso faz parte da Animalogia.

Animalogia é o estudo do Sapiens na comparação com as outras espécies, quando se percebe que somos uma espécie que, como todas as outras, precisa se esforçar de alguma forma para sobreviver. Porém, no nosso caso, dependemos da nossa capacidade de pensar do que dos instintos.

Rand destaca, de forma enfática, no seu Sistema Filosófico Objetivista que o Sapiens vive da sua capacidade de pensar e não do instinto.

Podemos dizer que todas as espécies sobrevivem das decisões que tomam. As demais são instintivas e o Sapiens reflexivo. 

É nesse contexto que vamos entender a seguinte frase:

“Para ganhar um Nobel, é preciso saber o que ignorar.”James Watson, vencedor do Nobel.

O Sapiens é a espécie viva que toma as decisões baseadas na reflexão.

As outras espécies vivas operam apenas com a Mente 1, mais automática e mais instintiva.

O Sapiens precisa operar além da Mente 1, mais automática e mais instintiva, também com a Mente 2, menos automática, mais reflexiva.

De maneira geral, pessoas que optam por tomar Decisões de Sobrevivência baseadas mais na Mente 1 do que na 2, são aquelas que levam uma vida pior. 

A qualidade de vida que levamos depende das escolhas que fazemos e da nossa capacidade de desenvolver a Mente 2.

Viver – para o Sapiens – é aprender a escolher.

Quando James Watson diz que “é preciso saber ignorar”, podemos dizer que é preciso aprender a dizer não para algo e, portanto, sim para outros.

Viver é encarar encruzilhadas todos os dias, umas mais fáceis e outras mais difíceis.

É da capacidade de dizer não para “a” e sim para “b” que vamos definindo a qualidade das nossas vidas.

Uma pessoa que segue o senso comum, ou tem alta Taxa de Zecapagodismo, é aquela que tem mais dificuldade de dizer não.

É preciso escolher sobre o que você vai se dedicar e o que NÃO irá se preocupar.

Existem, portanto, dois tipos de alienações:

  • a Alienação Saudável – quando você evita consumir uma série de informações que não te fazem bem;
  • a Alienação Tóxica – quando você consome uma série de informações que não te fazem bem.

Diz o vencedor do Nobel: é preciso saber o que ignorar, é preciso desenvolver uma Alienação Saudável, bem como conceitos, filosofias, teorias e metodologias que não se relacionam bem com os fatos.

E aí temos dois critérios a serem observados para termos uma vida de mais qualidade:

  • o Cenário Externo – os fatos;
  • o Cenário Interno – as suas demandas objetivas e subjetivas.

Como diz Rand, quando você consegue rimar as suas decisões com os fatos, sua vida melhora e vice-versa.

Além disso, é preciso rimar a sua vida não só com os fatos do Cenário Externo, mas também com as tuas objetividades e subjetividades do teu Cenário Interno.

A qualidade de vida depende da sua capacidade de conhecer o Cenário Interno e estabelecer uma relação saudável com o Cenário Externo 

Falemos agora do Cenário Externo Progressivo.

O Cenário Externo Progressivo é uma característica do Sapiens, que, a partir da sua essência de Demografia Progressiva, precisa criar também formas de Sobrevivência Progressiva.

Quanto mais a nossa sobrevivência vai se tornando progressivamente complexa (e isso é inerente no Sapiens) mais e mais vamos tendo que desenvolver a capacidade de pensar melhor.

Pensar melhor é a capacidade que temos de desenvolver a Mente 2, para que possa observar a Mente 1, procurando fazer escolhas cada vez melhores.

Vejamos as nossas duas mentes:

  • Mente 1 – mais alinhada com a Formatação Básica;
  • Mente 2 – reflete sobre a Formatação Básica e consegue alterá-la, conforme o Cenário Externo e o Interno.

Quanto mais as pessoas deixam a Mente 1 levar as suas vidas, menos inovadoras elas serão.

Inovar é a capacidade que temos de observar a Mente 1 – que traz toda a Formatação Básica que recebemos – para escolher aquilo que deve e o que não deve ser descartado, a partir da dicotomia Cenário Externo/Interno.

Um alerta final.

O Sapiens, por ter uma Complexidade Progressiva, precisa aumentar a Taxa de Autonomia de cada Sapiens.

Se pudermos analisar o passado, vamos observar que nosso trabalho mental tem sido no desenvolvimento cada vez maior da Mente 2.

Quando falamos de autonomia, estamos basicamente observando que é preciso que haja um esforço cada vez maior de se afastar da Formatação Básica.

Hoje, com a chegada e massificação da Civilização 2.0 há um enorme desafio de reduzir a Taxa de Zecapagodismo.

A grande demanda que o Sapiens 2.0 tem é justamente melhorar a sua capacidade de equilibrar o Cenário Externo com o Interno.

Há uma forte demanda de personalização tanto do Cliente Externo quanto do Interno.

E isso vai na direção contrária do que vivemos no último século com a Crise Final da Civilização 1.0, quando tivemos um aumento exponencial da Taxa de Massificação.

Este aliás é um desafio recorrente das Revoluções Midiáticas Civilizacionais: uma brusca passagem da massificação para a personalização.

Há uma forte demanda pelo desenvolvimento da Mente 2, que se observa na quantidade enorme de ofertas de livros, palestras e cursos de Originalização que temos no mercado.

Se pudermos analisar a Macro Jornada Humana o que temos é o desenvolvimento gradual da capacidade de desenvolvimento da Mente 2.

Mais e mais o Sapiens precisa aprender a se Originalizar para poder lidar com a progressiva Taxa de Autonomia que a Sobrevivência Progressiva nos obriga. 

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

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