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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal120822

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#Crise_Civilizacional_1.0 – criando e desenvolvendo este conceito.

Quais são as questões do artigo?

  1. analisar a Crise Civilizacional que tivemos no século passado.

Qual o tema do artigo?

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não adianta criar movimentos Tecnofóbicos, pois quanto mais gente tivermos no planeta mais e mais seremos dependentes de tecnologias.
  2. O principal problema dos Melancólicos Civilizacionais é ignorar os progressivos e naturais em uma Tecnoespécie fatores demográficos, midiáticos e intermediadores.
  3. A Teoria Social 2.0, que vem sendo desenvolvida pela Bimodais, tem no seu epicentro o abandono da Fantasia Melancólica do Sapiens Estático.
  4. Note que quando se pensa em um Sapiens Primitivo – harmônico com a natureza – se ignora o Fator Demográfico Progressivo.
  5. O Sapiens é uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva e isso não é fácil de ser aceito pelos Melancólicos Civilizacionais.
  6. Quando as pessoas criticam vários aspectos mutantes na sociedade, temos uma espécie de Melancolia Civilizacional.
  7. Hoje, temos um grande desafio de mudança de paradigma do Sapiens Estático (mais comum) para um Mutante (em expansão).
  8. A Tecnofobia é uma expressão de revolta contra algo que não pode ser alterado e modificado na vida de uma Tecnoespécie.

Historietas para ilustrar os áudios:

O casal de velhinhos que colocava a cadeira do lado de fora na rua e hoje não pode mais.

Falar do manifesto do Unabomber.

A brincadeira com a Mônica.

Vamos ao Artigo:

“Nenhum organismo biológico ou instituição humana, que sofra uma
mudança de tamanho e uma consequente mudança na escala de proporções, não
passa por isso sem modificar sua forma ou conformação.” –
Galileu.

Este artigo – escrevo agora depois de quase pronto – é um exemplo típico da Produção Conceitual Progressiva da Ciência 2.0.

Escrevo todos os dias para meus clientes – que me financiam – e toda vez que abordo temas aparentemente similares aparece aqui e ali mudanças relevantes na minha forma de pensar.

O artigo é relevante, pois consigo, finalmente, no aspecto da Visão de Cenário, chegar à dicotomia entre o Sapiens Estático versus o Mutante e introduzo os conceitos de Melancolia Civilizacional e Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos. E ainda da Mentalidade Desapegante. No aspecto Epistemológico Produtivo no conceito Produção Conceitual Progressiva.

Vejamos os três tipos de Metareflexões Epistemológicas:

  • A Epistemologia Produtiva -Metareflexões sobre como pensamos, no aspecto da produção conceitual (periodicidade, local de divulgação, quem referenda);
  • A Epistemologia do Ambiente – Metareflexões sobre o ambiente que os conceitos são produzidos;
  • A Epistemologia do Fenômeno – é como se organiza e se articula a Narrativa Conceitual sobre o Fenômeno.

Explico na sequência.

A Bimodais é um case vivo e inovador da Ciência Social 2.0.

Ciência Social 2.0 é aquela que se utiliza dos recursos digitais, principalmente a Clientelização das Pesquisas (aproximação com os clientes) e os novos recursos digitais para desenvolver as suas atividades.

O objetivo da Bimodais atualmente são dois:

  • Oferecer aos nossos clientes uma Teoria Forte, que passamos a denominar Teoria Social 2.0, que consiga explicar e projetar o cenário, a partir da Internet;
  • E entender o papel dos Disruptores, um perfil específico de pessoas na sociedade, que tem mais facilidade de se desapegar dos paradigmas passados e criar novas formas de pensar e agir disruptivas.

Hoje, temos um grande desafio de mudança de paradigma do Sapiens Estático (mais comum) para um Mutante (em expansão).

Vejamos as duas visões sobre o Sapiens na história:

  • Sapiens Estático – o ser humano é sempre o mesmo, pois as mudanças no ambiente não o influencia;
  • Sapiens Mutanteo ser humano se modifica, pois as mudanças no ambiente o influencia.

A visão do Sapiens Estático é a base de boa parte da Teoria Social 1.0, principalmente ao ignorar a mutação que sofremos quando aumentamos a população e, por causa disso, a obrigação que passamos a ter de criar novas tecnologias e, em especial, novas mídias – e com elas Novas Formas de Intermediação.

Quando as pessoas criticam vários aspectos mutantes na sociedade, temos uma espécie de Melancolia Civilizacional.

A Melancolia Civilizacional se caracteriza por querer manter determinadas formas de pensar e agir do passado, que não são mais passíveis de existir, pois houve, além de outras, mudanças demográficas, midiáticas e intermediadoras.

O Sapiens é uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva e isso não é fácil de ser aceito pelos Melancólicos Civilizacionais.

O principal problema dos Melancólicos Civilizacionais é ignorar os progressivos e naturais em uma Tecnoespécie fatores demográficos, midiáticos e intermediadores.

Quando Jean-Jacques Rousseau (1712 -78) introduziu o Paradigma Filosófico Melancólico Civilizacional do “bom selvagem” – que depois se reverberou mais adiante em várias teorias sociais – ele ignorava o lado Mutante e Progressivo do Sapiens.

Vejamos o mito:

“O mito do “bom selvagem” tem sua origem na obra do filósofo franco-suíço Jean-Jacques Rousseau e consiste na tese de que o ser humano era puro e inocente em seu estado natural, sendo a sociedade responsável por incutir nele valores e hábitos que o conduziriam ao conflito e aos problemas.”

Note que quando se pensa em um Sapiens Primitivo harmônico com a natureza – se ignora os Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos: aumento populacional, novas mídias e novas formas de intermediação.

A vida, por exemplo, em uma cidade de 20 mil habitantes será muito diferente de uma de 200 mil e para outra de 20 milhões.

Bem como, uma civilização que usa a escrita, se comparada a outra que é somente oral, será completamente distinta.

E ainda.

Uma sociedade ou organização, que já se utiliza de novos Modelos de Intermediação tem outro tipo e dinâmica.

A sinergia dos Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos (demografia, mídias e intermediação) é o que movimenta o Motor da História do Sapiens.

O que era considerado adequado em termos de sobrevivência no passado passa a ser inadequado quando se modificam os Três Fatores Estruturais Civilizacionais Progressivos.

O manifesto do Unabomber – citado inclusive no livro de Grant – é um protesto Melancólico Civilizacional contra a própria essência do Sapiens.

Todo tipo de Tecnofobia é uma expressão de revolta contra algo que não pode ser alterado e modificado na vida de uma Tecnoespécie: um processo progressivo de Mudanças em Espiral.

A Teoria Social 2.0, que vem sendo desenvolvida pela Bimodais, tem no seu epicentro o abandono da Fantasia Melancólica do Sapiens Estático para o novo paradigma do Sapiens Progressivo.

Por sermos uma Tecnoespécie Mutante e Progressiva precisamos entender que algo do passado terá que ser deixado para trás.

Precisamos adotar – do ponto de vista Macro Histórico – uma Mentalidade Desapegante.

Mentalidade Desapegante é aquela que entende que determinadas mudanças são obrigatórias e que não adianta se revoltar contra elas, mas saber como utilizá-las para que possamos viver melhor, descartando os lados negativos e adotando os positivos.

Não adianta criar movimentos Tecnofóbicos, pois quanto mais gente tivermos no planeta mais e mais seremos dependentes de tecnologias.

A Fantasia Melancólica de Sapiens Estático nos impede de enxergar com clareza a Crise da Civilização 1.0.

Se olharmos o mapa do crescimento populacional do Sapiens, veremos que NUNCA tivemos a explosão demográfica dos últimos dois séculos, que nos tirou de um para a marca histórica de 8 bilhões de Sapiens.

Thomas Malthus (1766 – 1834) já nos alertava, desde o século XVIII, de que quando aumentamos a população é preciso gerenciar as crises consequentes.

Na análise que fazemos da Macro História, podemos dizer que o século passado foi o final de uma Era Civilizacional, na qual tivemos:

  • Mídias com Alta Taxa de Verticalização;
  • Aumento Demográfico Exponencial;
  • E, por consequente, o aumento da Taxa de Verticalização da Intermediação.

A combinação destes fatores nos levou à Crise da Civilização 1.0, que se caracteriza pelos aumentos das respectivas Taxas:

  • de Massificação;
  • de Concentração da Concorrência;
  • de Centralização da Inovação;
  • da Verticalização de Corações e Mentes.

Na sequência, com a chegada do Digital, a Crise Civilizacional começa a ser dissipada, a partir da nova Mídia e de um novo Modelo de Intermediação, mas temos uma nova crise – típica do início de Revoluções Civilizacionais.

O embate entre a Civilização 1.0 versus a 2.0 se caracteriza por:

  • mudança disruptiva na intermediação, que questiona o modelo passado;
  • demanda por mudanças objetivas e subjetivas do Sapiens 1.0 para o 2.0.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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