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#Adam_Grant  – aprendendo com este autor.

  1. Não temos um problema de excesso de informação ou mudanças, mas os Filtros Endógenos e Exógenos que criamos no passado ficaram obsoletos.
  2. Precisamos nos preparar também emocionalmente para viver num mundo mais mutante.
  3. Hoje, temos na sociedade o Sapiens 1.0 que tem as suas objetividades e subjetividades adaptadas ao Mundo Sonoro que era muito mais lento do que o atual.
  4. Temos hoje diante da Civilização 2.0 a passagem de um Sapiens mais Místico para um mais Científico.
  5. Nossas mentes foram formatadas para viver no Ambiente Sonoro, mais adaptadas para uma Baixa Taxa de Reaprendizado.
  6. O aumento exponencial da Taxa de Mudança na Civilização 2.0 nos obriga a ter uma nova forma de pensar e de repensar para poder agir de forma mais adequada.
  7. Nossa Formatação Básica (Familiar-Educacional-Social) tem sido preparada para um mundo muito menos mutante.
  8. Claramente, temos um exponencial processo de aceleração das mudanças da Civilização 1.0 para a 2.0.

Quais são as questões do artigo?

  1. o que aprender com Grant sobre reaprendizagem?

Qual o tema do artigo?

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não temos um problema de excesso de informação ou mudanças, mas os Filtros Endógenos e Exógenos que criamos no passado ficaram obsoletos.
  2. Precisamos nos preparar também emocionalmente para viver num mundo mais mutante.
  3. Hoje, temos na sociedade o Sapiens 1.0 que tem as suas objetividades e subjetividades adaptadas ao Mundo Sonoro que era muito mais lento do que o atual.
  4. Temos hoje diante da Civilização 2.0 a passagem de um Sapiens mais Místico para um mais Científico.
  5. Nossas mentes foram formatadas para viver no Ambiente Sonoro, mais adaptadas para uma Baixa Taxa de Reaprendizado.
  6. O aumento exponencial da Taxa de Mudança na Civilização 2.0 nos obriga a ter uma nova forma de pensar e de repensar para poder agir de forma mais adequada.
  7. Nossa Formatação Básica (Familiar-Educacional-Social) tem sido preparada para um mundo muito menos mutante.
  8. Claramente, temos um exponencial processo de aceleração das mudanças da Civilização 1.0 para a 2.0.

Historietas para ilustrar os áudios:

 

Vamos ao Artigo:

“Não me lembro de outro momento da história em que repensar tenha sido tão essencial.” – Grant.

Grant é um psicólogo americano, nasceu em 1981, e a Pergunta-foco no livro é a seguinte:

Como ajudar pessoas a repensar sua forma de pensar num mundo cada vez mais mutante.

Diz ele sobre o objetivo do livro:

  1. Este livro trata da importância de repensar certezas.”;
  2. “Meu trabalho é repensar nossa maneira de trabalhar, liderar e viver.”;
  3. “Meu objetivo neste livro é explorar como se dá a reavaliação de um pensamento.”;

O título completo: “Pense de novo: o poder de saber o que você não sabe”.

Síntese do que penso do autor:

  1. Grant é um Percepcionista, que apresenta bons insights, mas com poucos padrões;
  2. Grant opera dentro da Teoria Social 1.0 e, por causa disso, não consegue enxergar a passagem entre duas Civilizações: Sonora para a Digital, a partir da chegada de nova mídia.

A Civilização Sonora – que chamamos também de 1.0 – opera nos limites das possibilidades dos recursos da Oralidade e da Escrita, o que acaba por influenciar o modelo.

O livro, entretanto, se encaixa como uma oferta relevante para uma demanda latente da sociedade: lidar com o aumento exponencial da Taxa de Mudanças da nova Civilização 2.0.

O livro aborda questões estruturais e permanentes da nossa dificuldade de repensar o pensamento e, por causa disso, se torna muito oportuno para o momento atual.

Lembrando sempre que não consegue ter uma visão de cenário mais amplo por causa dos limites das Teoria Social 1.0.

A Teoria Social 1.0 não incorpora o relevante e fundamental papel das seguintes forças nas mudanças civilizacionais: tecnologias no geral, mídia no particular, demografia progressiva e, tudo isso, nas mudanças na criação de Macro Modelos de Sobrevivência mais Descentralizados. 

O que fiz aqui neste artigo foi utilizar os Insights Percepcionistas de Grant e ir encaixando os Padrões Históricos da Teoria Social 2.0, que temos trabalhado.

A Teoria Bimodal Social 2.0 incorpora quatro Escolas de Pensamento: a de Thomas Malthus, a de Comunicação de Toronto,  a de Ayn Rand e a Austríaca de Economia. 

Fazemos, assim, uma espécie de análise do livro, trazendo os Insights Percepcionistas novos e vamos incorporando-os à Teoria Social 2.0.

Nessa direção, o primeiro passo é apresentar as demandas de mudança na forma de adaptação do pensamento da Civilização 1.0 (Sonora) para a 2.0 (Digital).

Claramente, temos um exponencial processo de aceleração das mudanças da Civilização 1.0 para a 2.0.

Na Civilização 2.0, temos as seguintes alterações na Taxa de Mudança da sociedade:

  • a nova mídia se baseia em softwares e hardwares, que são atualizados o tempo todo;
  • há muito mais informação disponível.
  • há muito mais interações disponíveis;
  • há muito mais competitividade na sociedade.

O aumento exponencial da Taxa de Mudança na Civilização 2.0 obriga uma nova forma de pensar e de repensar para poder agir de forma mais adequada.

Temos dois problemas hoje para os Sapiens:

  • o ritmo da Taxa de Mudanças no Ambiente Sonoro é muito mais lento do que no Ambiente Digital;
  • tivemos, com o aumento populacional, uma centralização da informação, que colaborou para uma lentidão ainda maior dessa taxa.

Podemos dizer que a Civilização 2.0 nos obriga a criar, de forma progressiva, o Sapiens 2.0.

O Sapiens 2.0 precisa tem uma demanda de mudanças objetivas e subjetivas, a saber:

  • Mais criativo;
  • Mais Repensador;
  • Mais Originalista;
  • Mais Inovador;
  • Mais Científico.

A sociedade se habituou na Civilização 1.0 com uma Taxa de Mudanças muito menor do que a atual.

Baixa Taxa de Mudança, se comparada com a atual, fez com que:

Nossa Formatação Básica (Familiar-Educacional-Social) tenha sido preparada para um mundo muito menos mutante.

Digamos que:

Nossas mentes foram formatadas para viver no Ambiente Sonoro, mais adaptadas para conviver numa Baixa Taxa de Reaprendizado.

Os jovens operam com mais facilidade o novo cenário, mas não há ainda uma Formatação Básica (Familiar-Educacional-Social), que os ajude a lidar com este novo Ambiente mais Mutante.

A Formatação Básica 2.0 precisa ser pensada pelos educadores que não consegue entender o novo cenário, pois ainda estão operando com a Teoria Social 1.0.

Diz o autor:

“(…) em um mundo turbulento, há outro conjunto de habilidades cognitivas que pode ser mais importante: a capacidade de repensar e desaprender.”

Comento:

Não diria que o mundo “está mais turbulento”, mas mais mutante, que é uma característica da chegada de novas mídias.

Estranhamos viver num mundo mais mutante, mas ele não é mais turbulento. É apenas outro ambiente com o qual teremos que nos adaptar.

Diz o autor:

“Temos medo da própria ideia de repensar.”

Comento:

Não diria medo, mas não fomos preparado para esse novo Ambiente Social Mais Mutante.

Toda a Formatação Básica que temos é muito mais indutiva do que dedutiva. O que isso significa? Que nosso aprendizado é muito mais voltado para fatos do que para padrões.

Note que fica evidente que o autor não separa dois momentos:

    • O Estrutural – nossa eterna dificuldade de lidar com o repensar, que sempre foi uma demanda humana, que agora precisa, mais do que nunca ser revista;
    • O Conjuntural –  nossa demanda atual na passagem do Ritmo das Mudanças no Ambiente Sonoro para o novo Ritmo das Mudanças no Ambiente Digital.

Diz o autor:

“Parte do problema é a preguiça cognitiva. Alguns psicólogos alegam que somos “sovinas mentais”: preferimos a facilidade de nos agarrarmos em visões antigas à dificuldade de compreender ideias novas.”

O problema de Grant é que ele ainda opera na Teoria Social 1.0. Não vê que estamos entrando em uma nova civilização e a nossa Formatação do Aprender a Pensar ficou obsoleta por causa disso.

Repensar sempre foi um problema, praticávamos o Repensamento 1.0 e agora precisamos nos adaptar ao Repensamento 2.0.

É preciso separar na análise do Exercício do Repensar o joio (do que sempre foi Estrutural) do trigo (daquilo que é Conjuntural na passagem entre duas Civilizações).

Hoje, temos na sociedade o Sapiens 1.0 que tem as suas objetividades e subjetividades adaptadas ao Mundo Sonoro que era muito mais lento do que o atual.

Aqui, vou apelar para o influenciador digital americano Clay Shirky, na sua famosa frase:

“Não temos um problema de excesso de informação, mas de filtros.”

Como complemento a frase dele?

Não temos um problema de excesso de informação ou de mudanças, mas de que os Filtros Endógenos e Exógenos que criamos no passado ficaram obsoletos para este novo cenário.

Os dois tipos de Filtros do Sapiens:

  • Filtros Endógenos – a formação que recebemos que nos permite lidar melhor com mudanças e informações;
  • Filtros Exógenos – metodologias e tecnologias, que nos ajudam a filtrar mudanças e informações.

Um mundo mais mutante pede um novo tipo de Filtragem Humana, tanto Endógena quanto Exógena.

A Filtragem Humana é a demanda que temos para analisar as informações e saber como utilizá-las para criar um Bem Estar Continuado.

Diz o autor:

“Quando questionamos a nós mesmos, o mundo se torna mais imprevisível.” // “Preferimos o conforto da certeza ao desconforto da dúvida e solidificamos nossas crenças.”

Comento:

Há aqui também a chamada de atenção para o aspecto emocional para que possamos nos adaptar a um mundo mais mutante.

As adaptações necessárias passam pelas dificuldades emocionais, que envolvem a nossa relação com as nossas inseguranças e medos:

  • de ficarmos sozinhos;
  • diante da nossa certeza da finitude;
  • de enfrentarmos mudanças nas nossas vidas.

Assim, temos o aspecto emocional na criação dos novos Filtros 2.0 para o Sapiens.

Precisamos nos preparar não só mentalmente, mas, principalmente, emocionalmente para viver num mundo mais mutante.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL:NOVOS CONCEITOS BIMODAIS (MARCO A COR SÓ NA PRIMEIRA VEZ QUE APARECE, DEPOIS FICA EM NEGRITO).

GRIFOS EM NEGRITO E AZUL SUBLINHADO:LINKS PARA AS HASHTAGS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: DESCRIÇÃO DE CONCEITOS BIMODAIS CLÁSSICOS.

GRIFOS EM ITÁLICO E ROXO: DESCRIÇÃO DE NOVOS CONCEITOS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: HASHTAGS BIMODAIS PARA ORGANIZAR A NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS.

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