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Toda vez que temos fenômenos humanos muito diferentes, é por que algo da essência humana estava mal formulado.

Não é o ser humano que fez o que não podia, apenas agiu de uma forma que não imaginávamos que fosse agir. Havia um erro em como pensávamos a sua essência.

Digo ainda.

A vida sempre tem razão. São as filosofias, teorias e metologias que sempre estão equivocadas.

Quando temos  fenômeno como uma Revolução Cognitiva que modifica bastante a sociedade, é evidente que havia algo da essência humana que não estava no nosso radar.

Na filosofia, quando analisávamos a essência humana, não percebíamos o quanto somos influenciados pela mídia. Há  revisão filosófica a ser feita. Da mesma maneira que tivemos que fazer por ocasião do holocausto nazista. A pergunta que vem à tona é quem de fato afinal somos?

Assim, nestes momentos graves em que há uma dissintonia entre os fatos e nossa imagem de nós mesmos, temos Crise Existencial Civilizacional.

É preciso rever, antes de tudo, o ser humano para recomeçar a pensar na sociedade e seus desdobramentos.

A Antropologia (estudo do Sapiens) nestes momentos de crise passa a ser o campo de reflexão principal, pois temos que voltar a Macro-História e procurar sinais para saber o que passou desapercebido.

Não existe nenhum fenômeno humano que já não tenha tido sintomas no passado. Pode ter se agravado agora, mas certamente já ocorreu antes.

Assim, todos os campos das ciências sociais, passam a aeroportos regionais e secundários, tomando a Antropologia o lugar nobre da revisão paradigmática, aonde os aviões maiores pousarão.

Há uma Crise Existencial Civilizacional e pela ordem, precisamos:

  • Filosoficamente – rever a essência humana, que estava mal dimensionada;
  • Teoricamente – rever as teorias, já dentro da nova visão da essência humana, revendo como vemos o Sapiens na história e o que passou desapercebido.

É isso, que dizes?

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