Quanto mais rápida é a alteração técnica, mas nos parece vir do exterior – Pierre Lévy – da minha coleção de frases.
Há algum tipo de interesse de acompanhar a evolução do Pão de Açúcar? Ou do Corcovado?
![Cadê os montanhólogos? Cadê os montanhólogos?](http://media-2.web.britannica.com/eb-media/84/94384-004-0FB9DED5.jpg)
Cadê os montanhólogos?
São montanhas paradas, que evoluem microscopicamente, foram formadas há milhões de anos e estão ali estacionadas no tempo.
Não há os montanhólogos. Por quê?
Não há necessidade.
Já um vulcão são outros 500….
![Um vulcão é uma montanha pró-ativa! ;) Um vulcão é uma montanha pró-ativa! ;)](http://img89.imageshack.us/img89/4167/514306400a005ec0954ti6.jpg)
O vulcão é uma montanha pró-ativa! 😉
Vulcão mata gente.
Tem uma lógica se afirmarmos que um vulcão não é uma montanhazinha qualquer. Concordas?
Inventaram, então, por necesidade, os vulcanólogos.
O que tem movimento e impacto social, se estuda.
O que não tem…deixa quieto.
As ecologias da informação tem algo de vulcão.
Por estarem quietas ao longo dos séculos, os seres humanos olhavam para elas como se fossem montanhas – paradas.
Relembro da minha coleção de frases:
Uma tecnologia só é uma tecnologia, se você nasceu antes dela – Alan Kay.
Hoje, uma criança acha que o ser humano sempre teve televisão. E o que o celular já faz parte do nosso corpo.
Os vulcões pareciam montanhas.
O problema é que passaram a entrar em erupção de forma constante no último século, do rádio ao Twitter.
Tudo muito rápido e se pergunta aqui na rua: cadê os vulcanólogos da informação para explicar esses fenômenos e nos proteger deles?
![Quem achar por aí, avisa... Quem achar por aí, avisa...](http://4.bp.blogspot.com/_xlTnci4_nio/R5fxBATGN3I/AAAAAAAAATw/OcKf9px9VAo/s400/binóculo.jpg)
Quem achar por aí, avisa...
Quem poderá saber exatamente a dinâmica da erupção atual e da próxima do vulcão das ecologias informacionais?
Ou seja, os diferentes ecosistemas da informação sempre existiram, só que estavam tão “montanhas”, que não tínhamos a noção de sua capacidade de produzir larvas e mais larvas, de repente, como foi com a Internet e seus desdobramentos.
Há um nó teórico no ar, pois se os ambientes de informação se modificam e moldam a sociedade, é preciso estudá-los.
Defendo o que disse Castells:
1) não somos a sociedade do conhecimento, esse sempre foi importante;
2) somos a sociedade da rede.
Veja o texto literal, na qual ele questiona a idéia da sociedade da informação e do conhecimento:
” This approach is different from the conceptual framework that defines our societies as information or knowledge societies. To be blunt, I believe this is an empirical and theoretical error“.(pg.8)
Mais adiante ele afirma, como o título do artigo propõem,que vivemos na sociedade da rede:INFORMATIONALISM, NETWORKS, AND THE NETWORK SOCIETY: A THEORETICAL BLUEPRINT.
É sobre a rede que nossa atual ecologia se equilibra e não sobre o conhecimento ou a informação, que sempre foram importantes e fundamentais, dosados pelo tamanho da população planetária.
Assim, a rede digital é bola da vez no mundo vulcânico da informação.
Sempre formos sociedades da informação e do conhecimento, baseados em ecologia informacionais mutantes.
O que muda é a ecologia, o resto: a necessidade da informação e do conhecimento permanecem as mesmas.
Sem elas, não sobreviveríamos enquanto espécie!!!!
É preciso termos nova ciência e cientistas que estudem a fundo as ecologias informacionais, se quisermos desatar os nós do passado e, principalmente, não embolar mais essa barafunda de fios, no futuro.
![Um novo cientista para colocar tudo nos seus devidos lugares. Um novo cientista para colocar tudo nos seus devidos lugares.](http://sociophobia.files.wordpress.com/2008/10/maluco.jpg)
Um novo cientista para nos ajudar a colocar tudo nos devidos lugares.
Concordas?
[…] O mundo está aí vivendo a revolução do vulcão Internet. […]
[…] As montanhas estão virando vulcão!!! […]
[…] mercado, principalmente em nossa área, é um vulcão em erupção, e como esperamos estar preparados para lidar com ele se mantemos apenas uma visão limitada dos […]
[…] São, na verdade, vulcões e não montanhas. […]
[…] por outro lado, há um mito a ser combatido: os ambientes de conhecimento que mudam, na verdade, dão a impressão de um processo […]
[…] Assim, o estudo histórico dos ambientes de conhecimento do passado passa a ser uma releitura da sociedade, a partir de um fenômeno novo que nos mostra que o que achávamos que era montanha é vulcão. […]
[…] surpreendidos por algo que, aparentemente era estático, como uma montanha, mas se mexe como um […]
[…] pois os ambientes de informação sempre foram forças motoras lentas, imperceptíveis, como montanhas, que agora entram em erupção vulcânica surpreendendo toda a […]
[…] O que parecia montanha virou vulcão! […]
[…] (Já falei sobre isso no post da montanha e do vulcão.) […]
[…] ser humano não sabia que vivia sobre um vulcão informacional, que explode e muda […]
[…] O que antes achávamos que era montanha, é um vulcão, que se mexe e entra em erupção!!! (Ver mais sobre isso aqui.) […]
[…] Estamos aprendendo às duras penas que as redes sociais humanas mudam com o tempo, pois as redes sociais cognitivas de troca (informação, comunicação e relacionamento) que achávamos que eram montanhas são vulcões. […]
[…] Estamos aprendendo a duras penas que as redes sociais humanas mudam com o tempo, pois as redes sociais cognitivas de troca (informação, comunicação e relacionamento) que achávamos que eram montanhas são vulcões. […]
[…] Estamos aprendendo a duras penas que as redes sociais humanas mudam com o tempo, pois as redes sociais cognitivas de troca (informação, comunicação e relacionamento) que achávamos que eram montanhas são vulcões. […]
[…] (Já falei sobre isso no post da montanha e do vulcão.) […]