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Escolas de Pensamentos têm uma estrutura relacionada entre diferentes áreas, que são uns pré-requisitos de outros. Passei a chamar isso de Edifício do Pensamento:

Note que quando os resultados são insatisfatórios temos que voltar de baixo para cima para ver que tipo de problema temos nos diferentes andares, subindo na escada.

Porém, nestes andares temos divisões específicas também definidos de forma hierárquica, dependendo do debate de cima, influenciando o debaixo:

Note que se eu defino o existencial de uma determinada maneira, passo para a segunda bateria de respostas, que define a epistemologia, condicionado pela resposta anterior.

Quando analiso a Escola Austríaca, como exemplo, posso “encaixar” diferentes debates em diferentes posições:

Note que apesar de se considerar Econômica, segundo o livro “Ação, tempo e conhecimento: A escola austríaca”, de  Ubiratan Jorge Iorio, os três itens acima são definidores da mesma.

Assim, o que temos é uma Escola, que parte da Economia, mas “sobe” no Edifício do Pensamento para apresentar sugestões de mudanças em TODAS as Ciências Humanas, em debates no “andar” da Filosofia.

Em nenhum momento, está se definindo aqui questões econômicas, mas temas filosóficos, que servirão de base para a análise de várias ciências humanas, incluindo a Filosofia.

É isso, que dizes?

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