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Temos que dividir os estudos sobre qualquer assunto nos seguintes níveis:

Muitas vezes, a partir de um problema como “ajudar a sociedade a lidar melhor com os aspectos econômicos” há questões que “descem” no Edifício do Pensamento para as teorias e metodologias.

Que ficam restritas aquele problema específico.

E outras que “sobem” abrangendo questões filosóficas, que afetam TODAS as áreas das ciências sociais.

No livro, “Ação, tempo e conhecimento: A escola austríaca” de Ubiratan Jorge Iorio apresenta o seguinte norte, ponto focal, da Escola Austríaca:

Notemos que o que chama de tríada básica:

  • ação humana – é filosofia metafísica, o que o ser humano quer? Viver cada dia melhor que o anterior, isso é do pensamento filosófico individualista;
  • concepção dinâmica do tempo – isso tenho que me aprofundar mais;
  • limitação do conhecimento, debate filosófico, que é algo que podemos definir como Epistemologia Individualista.

A meu ver, não são o norte da Escola Austríaca, mas de todas as Escolas Individualistas, de qualquer área.

Aí temos uma segunda camada que foi chamada de “elementos de propagação” (não gosto do nome), pois não está bem encaixado.

Podemos dizer que utilidade marginal é uma Bifurcação Filosófica, até prova em contrário, exclusivo da Economia.

Porém, subjetivismo e ordem espontânea fazem parte de TODAS as escolas individualistas das ciências sociais.

O que falta aqui é uma ordem de prioridade das Bifurcações Filosóficas, qual o debate é condicionado pelo anterior e o que é um debate FILOSÓFICO (nos diferentes ramos metafísico, epistemológico e ético) e o que é um debate TEÓRICO (criando normas e leis) específicas para aquele problema – que não extrapolam para os demais ramos das ciência sociais.

Há uma confusão aqui de espaços de debates.

É isso, que dizes?

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