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Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal160622

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#Web 3.0 desenvolvendo este conceito.

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Blockchenização (Curadoria 2.0), há ainda a inclusão direta de dados nos bancos de dados, mas um controle muito menor do centro.
  2. Muitos conceitos que são utilizados hoje no Pós-Digital se tornaram hegemônicos não pela sua capacidade de aproximar dos fatos, mas pela sua habilidade de Marquetar.
  3. Ambientes Midiáticos são o epicentro da sobrevivência humana. E são aprimorados, ao longo do tempo, para que possamos viver melhor.
  4. Há uma demanda da nossa Tecnoespécie, em função do aumento populacional progressivo, para adotar Modelos de Sobrevivência cada vez mais Descentralizados.
  5. É a demanda humana que acaba por determinar o que tende a ser mais ou menos utilizados pelas pessoas.
  6. A análise sobre a atual Descentralização tem esse problema: não é vista como uma demanda pela Sobrevivência, mas como uma característica tecnológica.
  7. Teremos com a “Web 3.0” uma nova forma de poder, na qual o centro terá muito menos espaço para interferir nos algoritmos.
  8. O que está se descentralizando não é apenas a Web, mas toda a sociedade, que está usando o Ambiente Midiático para viabilizar esse processo!

Vamos ao Artigo:

“Um homem aponta para o céu. O tolo olha para o dedo e o sábio para a lua.” – Provérbio Chinês.

Fizemos o primeiro artigo sobre a Web 3.0 baseado na definição do termo no Wikipédia em português.

Agora, estou trazendo o termo em inglês para análise.

Aqui, tive o primeiro resultado que o Google me trouxe e vou me basear nele para poder analisar como estão abordando o tema e como acredito que deveria ser abordado.

Visão geral

  1. De maneira geral, as análises sobre o futuro tendem focar nas tendências tecnológicas, que são ofertas e não as demandas;
  2. A forma mais adequada para projetar cenários é sempre começarmos com as demandas – que são mais fixas –  e não nas ofertas, que são mais variáveis;
  3. A Descentralização – que é destacada no artigo – tem esse problema: não é vista como uma demanda pela Sobrevivência, mas como uma característica tecnológica;
  4. É a demanda humana que acaba por determinar o que tende a aumentar e o que tende a diminuir.

Temos, assim, duas maneiras diferentes de projetar o futuro:

  • Análise Futurista Conjuntural  – quando olhamos apenas para as ofertas, em especial para as tecnologias, ficamos limitados na visão de curto prazo;
  • Análise Futurista Estruturalquando olhamos para as demandas, em especial para a sobrevivência, conseguimos ter uma visão de mais longo prazo.

Vamos à análise do artigo:

“Web 3.0 (Web3) é a terceira geração da evolução das tecnologias web. A web, também conhecida como World Wide Web, é a camada fundamental de como a internet é usada, fornecendo serviços de sites e aplicativos. A Web 3.0 ainda está evoluindo e sendo definida e, como tal, não existe uma definição canônica universalmente aceita.”

O artigo começa bem ao definir que é um conceito em construção.

Diria mais.

O que podemos definir é que há conceitos que passam a ser mais utilizados e acabam virando mais hegemônicos.

Existe, apesar de não termos consciência disso, um mercado de conceitos, em que as pessoas disputam a forma como nós vamos pensar nos fatos.

Muitos conceitos que são utilizados hoje no Pós-Digital se tornaram hegemônicos não pela sua capacidade de aproximar dos fatos, mas pela sua capacidade de Marquetar.

Segue o texto:

“O que está claro, porém, é que a Web 3.0 terá uma forte ênfase em aplicativos descentralizados e fará uso extensivo de tecnologias baseadas em blockchain.”

Aqui cabem alguns comentários.

Sim, há concordância, que a Web 3.0 será mais descentralizada. Será, na Visão de Cenário Bimodal, a passagem da Uberização para a Blockchenização.

O problema da análise acima é que se está priorizando a análise, a partir das tecnologias e da sobrevivência.

A Web é um ambiente criado pelo ser humano para interagir melhor.

Os dois tipos de interação humana:

  • Interações Intangíveis – quando não há troca de produtos;
  • Interações Tangíveis – quando há troca de produtos.

Ambientes Midiáticos são o epicentro da sobrevivência humana. E são aprimorados para que possamos viver melhor.

As tecnologias são, assim, apenas ferramentas para que o Sapiens possa viver melhor.

Há uma demanda da nossa Tecnoespécie, em função do aumento populacional progressivo, para adotar Modelos de Sobrevivência cada vez mais Descentralizados.

O que está se descentralizando não é apenas a Web, mas toda a sociedade, que está usando o Ambiente Midiático para viabilizar esse processo!

É a procura da melhoria por uma sobrevivência melhor, que gera a demanda por novas tecnologias, que são as ferramentas que viabilizam esse processo!

Futurar é, antes de tudo, olhar para a demanda da Sobrevivência como centro e para as ferramentas necessárias, como periferia.

Outro ponto.

Sim, o Blockchain é, antes de tudo, é a parte tangível da Curadoria 2.0, uma nova filosofia administrativa muito mais descentralizada do que a Uberização (Curadoria 1.0).

O Blockchain, melhor ainda a Blockchenização da sociedade, é o que podemos chamar de Curadoria 2.0, que permite decidir e operar de forma mais distribuída.

Tecnologias são ferramentas humanas para melhorar nossa sobrevivência!

Diz o artigo:

“A Web 3.0 também fará uso de aprendizado de máquina e inteligência artificial (IA) para ajudar a capacitar aplicativos mais inteligentes e adaptáveis.”

Teremos um uso mais sofisticado da IA, a serviço sempre da Descentralização Progressiva.

Diz o artigo:

“Outro aspecto que faz parte da definição emergente de Web 3.0 é a noção de web semântica. Entre aqueles que defenderam a integração da tecnologia semântica na web está o criador da web, Tim Berners-Lee.”

Termo vago.

Diria.

Teremos também melhoria nas buscas, que é onde a Web Semântica vai atuar, falamos bastante disso no primeiro artigo, sugiro dar uma olhada.

Diz o artigo:

“Levou mais de 10 anos para a transição da Web original, Web 1.0, para Web 2.0 , e espera-se que leve o mesmo tempo, se não mais, para implementar e remodelar totalmente a Web com Web 3.0.”

Há, como em todo futuro, diversos ambientes. Não vai haver “remodelamento total”.

Note que tem coisas na Internet que são iguais.

A grande novidade das Webs é o avançar gradual, a partir das novas Tecnopossibilidades,  de Ambientes de Sobrevivência mais sofisticados.

Não se deve olhar o dedo que aponta para o céu (tecnologias), mas a lua (melhorias na sobrevivência humana).

Dizem eles:

“Se a tendência de mudança for traçada da Web 1.0, um provedor de informações estáticas onde as pessoas leem sites, mas raramente interagem com eles, para a Web 2.0, uma web interativa e social que permite a colaboração entre usuários, então pode-se supor que a Web 3.0 mudará tanto como os sites são feitos e como as pessoas interagem com eles.”

Sim, há um aumento da colaboração na direção de solução dos problemas com mais participação.

O relevante disso? Criação de organizações uberizadas, em Plataformas Centrais.

A Web 2.0 viabilizou um novo Modelo de Intermediação, que permitiu reduzir o custo da solução de problemas em larga escala.

A diferença entre a Web 2.0 e a 3.0 NÃO SERÁcomo os sites são feitos e como as pessoas interagem com eles.” 

Isso é pouco preciso.

Teremos com a Web 3.0 uma nova forma de poder, na qual o centro terá muito menos espaço para interferir nos algoritmos.

Dizem eles:

Muitos sites e quase todos os aplicativos da era da Web 2.0 contam com alguma forma de banco de dados centralizado para fornecer dados e ajudar a ativar a funcionalidade. Com a Web 3.0, em vez de um banco de dados centralizado, aplicativos e serviços fazem uso de uma blockchain descentralizada. Com blockchain, a ideia básica é que não existe uma autoridade central arbitrária, mas sim uma forma de consenso distribuído.”

Confuso.

Na Uberização (Curadoria 1.0), há a inclusão direta de dados nos bancos de dados, mas um controle maior do centro.

Na Blockchenização (Curadoria 2.0), há ainda a inclusão direta de dados nos bancos de dados, mas um controle muito menor do centro.

A Web 2.0 é Platafórmica. A 3.0 é Ecossistêmica.

Eles dizem:

Um ideal de governança emergente dentro da comunidade blockchain e Web 3.0 é o conceito de uma organização autônoma descentralizada (DAO). Em vez de ter uma autoridade central que governa as operações de uma plataforma, com um DAO, as tecnologias e comunidades da Web 3.0 fornecem uma forma de autogovernança em uma tentativa de abordagem descentralizada.”

Sim, Governança é a diferença. Organização Autônoma Descentralizada, entretanto não explica muito.

É ter uma taxa de autonomia maior, sempre maior.

Seguem:

“A Web 3.0 também funciona fundamentalmente com criptomoeda, mais do que com moeda fiduciária . As finanças e a capacidade de pagar por bens e serviços com uma forma de pagamento descentralizada são habilitadas na Web 3.0 com o uso de criptomoedas, todas construídas e habilitadas com base na tecnologia blockchain.”

Essa é a primeira aplicação.

Na Web 3.0, se criou uma nova filosofia administrativa, que pode ser aplicada em qualquer processo.

Na verdade, analisar a evolução baseada em tecnologias sempre vai nos levar ao engano.

Dizem eles:

“Web 2.0 refere-se a sites e aplicativos que utilizam conteúdo gerado pelo usuário para usuários finais. A Web 2.0 é usada em muitos sites hoje, principalmente com foco na interatividade e colaboração do usuário. A Web 2.0 também se concentra em fornecer conectividade de rede e canais de comunicação mais universais.”

Não, interatividade é ferramenta de sobrevivência. O importante foi a solução dos problemas que isso permitiu.

Quanto mais avançamos com mídias mais sofisticadas, mais conseguimos resolver problemas de forma mais sustentável.

O aumento da participação dos usuários é a única forma que temos para resolver os problemas cada vez mais demograficamente complexos.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA.

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GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO AS REGRAS BIMODAIS DENTRO DA NARRATIVA.

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