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Abordei esse tema aqui e volto a ele.

Um fato curioso nas minhas aulas e palestras é de que pouca gente tem os números do crescimento demográfico exponencial dos últimos 220 anos na cabeça.

O principal evento social em qualquer civilização humana sempre foi o aumento populacional, causa, inclusive, do colapso de muitas delas no passado.

O Sapiens, apesar da negação desse fato, é uma espécie animal como todas as outras. E precisa de itens básicos todos os dias para não morrer.

Diante do boom civilizacional que tivemos – o salto de um para oito bilhões de sapiens, em 220 anos, é preciso compreender uma coisa fundamental: como conseguimos essa proeza?

O que a civilização humana fez certo para chegar e manter oito bilhões de pessoas vivas. Como tudo isso começou? E como vamos repetir a receita para chegar a taxas ainda maiores?

A Antropologia da Sobrevivência – nova ciência sobre a história humana – nos aponta que o boom demográfico começa com a chegada da prensa em 1450, na Alemanha.

A Antropologia da Sobrevivência nos ensina que quanto mais gente tivermos no planeta, mais o ambiente de comunicação e, por consequência, o produtivo precisam se sofisticar para poder dar conta das novas demandas.

E no epicentro dessa jornada humana, temos a demanda das mudanças no ambiente educacional. Uma coisa é pensarmos uma educação de qualidade para um país de 30 milhões de brasileiros, em 1900, e outra para um de 210 milhões, como agora.

E temos mais um problema para a educação.

Hoje, o ambiente produtivo está mudando de forma disruptiva por causa da nova mídia. Uma educação de qualidade de massa pré-digital não serve mais para os novos parâmetros atuais.

A educação para a nova Civilização 2.0 não pode ser mais massificada, mas personalizada: educação de qualidade personalizada para grande quantidade de pessoas.

Uma educação de qualidade personalizada em larga escala é o grande desafio, que só será atingido com uma mudança disruptiva em todos os conceitos pedagógicos, que temos até aqui.

Não adianta começar a conversa sobre o Futuro da Educação sem que o principal desafio civilizacional esteja na mesa: qualidade personalizada exponencial em larga escala.

A educação para a Civilização 2.0 precisa de pessoas abertas para o novo, desapegadas, que estejam realmente empenhadas em resolver o problema de muita gente de forma criativa, com muita filosofia embolada com tecnologia.

É isso, que dizes?

A relação demografia/educação faz parte do curso Futuro da Educação, que estou promovendo em parceria com a Agência Azul e o ResumoCast.

As inscrições estão abertas.

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