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O principal problema que temos quando se pensa em promover mudanças de qualquer tipo é o desconhecimento dos diferentes perfis humanos.

Acredito, a partir de décadas de trabalho na área de inovação, que temos dois pólos: os quietos e os inquietos.

A Quietude ou Inquietude é um tipo de “placa-mãe” que as pessoas trazem, desde a barriga da mãe.

A taxa de Quietude/Inquietude varia conforme a capacidade para a abstração e apetite para desafios.

Os que têm Taxa de Quietude maior, a maioria, são responsáveis pela continuidade dos processos para manter a espécie viva.

Já os Inquietos, a minoria, vêm ao mundo para mudar e inovar.

Nossa espécie é obrigatoriamente mutante, pois cresce demograficamente. Se não inovar, entra em crise.

Assim, projetos de inovação precisam dos inquietos para iniciar e dos quietos para consolidar.

O que se vê no mercado é a não identificação dois dois perfis e a tentativa de inovar sem começar com os inquietos.

Inquietos precisam ser mapeados, unidos em um espaço comum, desenvolver uma narrativa negociada do que precisa ser feito e iniciar os projetos pilotos.

Depois que o projeto estiver rodando, aos poucos, vai se trazendo os quietos, não antes.

Projetos de Inovação têm um custo/benefício menos eficaz justamente por querer que pessoas mais quietas se violentem.

Façam o que não gostam.

Diferente dos inquietos.

Inquietos quando são chamados para desafios nadam de braçada numa piscina dos sonhos.

É isso, que dizes?

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