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Os estudos que temos feito sobre a civilização nos mostra que o sapiens é a única espécie que aumenta a população, de forma interdependente.

Outras espécies podem até aumentar o número de membros, de forma isolada.

A Complexidade Demográfica Progressiva, numa espécie interdependente, exige que tenhamos que nos reinventar de tempos em tempos, alterando os modelos de comunicação e, a partir daí, de liderança.

Somos a única espécie, assim, por sermos tecnos, que altera, ao longo da caminhada, o modelo de comunicação e, por sua vez, de liderança.

A espécie tem um DNA Civilizacional mutante.

(Podemos entender DNA Civilizacional pelos códigos que existem nas tecnologias de trocas disponíveis, que definem os limites dos modelos de liderança disponíveis a cada etapa da nossa jornada.)

A forma como nos organizamos enquanto sociedade se altera no tempo para que possamos resolver o problema da complexidade demográfica progressiva.

Podemos dizer, assim, que a espécie não evolui, mas se compatibiliza com o patamar de complexidade demográfica.

Fazemos isso, através das mudanças tecnoculturais, que ocorrem de forma incremental, radical ou disruptiva.

Quando inventamos novas mídias – tecnologias que viabilizam as trocas humanas – temos uma Guinada Civilizacional, pois passamos a ter novo DNA Civilizacional disponível.

Sobre ele, podemos criar nova Cosmovisão, que tem como missão ajustar a forma de pensar e agir para tirar o máximo proveito do novo DNA Civilizacional disponível.

O novo século introduz na sociedade este novo DNA Civilizacional Digital, que nos permite praticar novo modelo de liderança, através da reintermediação dos antigos processos.

Temos um enorme desafio tecnocultural pela frente e temos que entendê-lo para que possamos nos preparar e agir a partir dele.

É isso, que dizes?

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Um dos formandos da escola me disse  seguinte:


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