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Qual é o principal problema para que as organizações tradicionais possam compreender e atuar, de forma competitiva, dentro da nova Era Digital?

A reposta é simples: aceitar a perda de status, poder, e. humildemente, começar tudo de novo.

Note que as organizações tradicionais ganharam dinheiro, status, mercado, dentro de um modelo de intermediação, que era baseado em um determinado DNA Civilizacional.

A intermediação foi feita em cima de um DNA Civilizacional Analógico, que permitia um modelo específico de intermediação, no qual os negócios foram estruturados.

Analisemos, por exemplo, o caso clássico da indústria da música, que montou todo o seu modelo de negócios no DNA Civilizacional passado:

  • Cds de música;
  • Controle dos canais de distribuição de CDs.

A chegada do MP3 e do P2P ampliou os limites das trocas de música, introduziram um novo DNA Civilizacional, e o modelo de intermediação – que era a base do negócio – perdeu o valor.

De forma muito rápida, a intermediação analógica, ficou obsoleta.

A indústria da música não percebeu, como vários outros setores ainda não entenderam também, que fizeram dinheiro sobre uma Tecno-Intermediação conjuntural e provisória, que está decadente

Montaram todo o seu negócio em um Tecnoambiente, que pode ser alterado quando chegam novas tecnologias de trocas (mídia) como agora.

O que temos hoje em todas as áreas de negócios é uma mega ruptura – a passagem da intermediação analógica para a digital.

Na educação, na saúde, no direito, no agronegócio, no marketing, nas cidades, no governo, nas finanças, na política tudo está estruturado num modelo de intermediação que ficou obsoleto.

Acordem: quando mudam as tecnologias das trocas, altera-se o modelo de intermediação – que é a base de todos os negócios!

O que ocorre é que, com o tempo, com o aumento populacional, as intermediações que eram eficazes vão ficando lentamente obsoletas.

O Tecnosapiens, como consegue aumentar a população, vai demandando modelos cada vez mais sofisticados de intermediação.

Mudanças de mídia nos trazem novos DNAs Civilizacionais, que têm como grande missão promover a reintermediação dos modelos anteriores.

Quando falamos em futuro do Direito, da Educação, da Saúde, do Agronegócio, das Cidades, do Governo estamos apontando na direção da reintermediação.

E é por isso que há tanta dificuldade de compreensão por parte das organizações tradicionais neste futuro, pois são os seus líderes os que têm mais têm a perder neste novo cenário.

Todo a forma de agir e de pensar do atual modelo de intermediação precisa de um verdadeiro transplante para que se possa chegar às novas regras.

O desafio é grande e inevitável.

É isso, que dizes?

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Um dos formandos da escola me disse  seguinte:

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