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Sem troca, não há ser vivo.

Seres vivos trocam para sobreviver.

Há trocas com o meio ambiente, com outras e com a mesma espécie – que definem formas de sobrevivência.

Há uma adequação entre vários fatores, tais como:

  • Complexidade demográfica (relativa a número de membros) e os modelos de interação e administração de cada espécie;
  • Os modelos de interação e administração definem o modelo de liderança.

Tudo tem que ser harmônico.

  • Lobos têm líder alfa, pois as matilhas têm poucos membros, com modelo de interação e administração específico;
  • Formigas não têm líder alfa, pois são bilhões de membros, com modelo de interação e administração específico.

O sapiens, diferente das demais espécies, por ser tecno, desde a origem, é a única que consegue alterar tanto a taxa de complexidade demográfica (que aumenta com o tempo), quanto os modelos de liderança, que se alteram, conforme as tecnologias de trocas disponíveis.

O modelo de liderança do sapiens, assim, é condicionado pelas tecnologias das trocas disponíveis.

Os novos modelos de liderança, por usarem tecnologias de trocas mais sofisticadas, permitem superar problemas que antes não eram possíveis.

O antigo modelo de liderança, assim, que define o epicentro das organizações, é atualizado, aumentando a taxa de competitividade de quem o adota.

Aumenta, assim, os modelos de liderança disponíveis na sociedade, com um muito mais exponencial, como é o caso agora, do que o anterior.

Mais gente no planeta, vai tornando o macro modelo de liderança da sociedade obsoleto.

Podemos, assim, dizer que mudanças nas tecnologias das trocas vêm para sofisticar os modelos de liderança disponíveis.

O DNA civilizacional é definido, assim, pelas tecnologias das trocas disponíveis. Com ele renovado, é possível recriar os ambientes sociais, políticos e econômicos.

Revoluções nas tecnologias das trocas vêm reintermediar os processos de um modelo menos para um mais sofisticado.

O novo século tem como pano de fundo, assim, o processo de migração de um modelo de intermediação atual (das trocas orais e escritas) para um novo (das trocas digitais).

É isso, que dizes?

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Um dos formandos da escola me disse  seguinte:

 

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