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As disruptivas mudanças do Século XXI só serão compreendidas pelo aumento demográfico dos últimos 200 anos.

Se tivermos a Macro-história como parâmetro, analisaremos o seguinte:

  • o sapiens é uma tecnoespécie e, por causa disso, pode praticar a Complexidade Demográfica Progressiva – toda vez que tem um problema, sofistica a Tecnocultura;
  • Por praticar a Complexidade Demográfica Progressiva de tempos em tempos, passa a ser OBRIGADO a fazer uma Revolução Midiática Civilizacional para equilibrar qualidade de oferta com demanda.

O grande objetivo espontâneo de tais Revoluções Civilizacionais é a sofisticação dos ambientes sociais, políticos e econômicos na direção da Descentralização Progressiva.

Quer-se, antes de tudo, reintermediar os intermediadores que podem ser substituídos por novas formas de solução de problemas, a partir da nova Tecnocultura.

Um novo ambiente social, político e econômico para que possamos praticar uma Ordem Distribuída mais sofisticada.

Ordens Distribuídas, entretanto, precisam de Índices Coletivos para que consigam operar com desenvoltura.

Quando sofisticamos a economia, por exemplo, precisamos criar o dinheiro e, com ele, criamos os preços, que é um Índice Coletivo, que guia a atual Ordem Distribuída.

Sem preços, as pessoas ficariam sem rumo do que, onde, de que forma comprar e vender, onde investir, o que plantar e o que não plantar.

O que estamos assistindo neste novo século é o surgimento de uma nova camada mais sofisticada de Índices Coletivos, que agora iniciam uma espécie de precificação de muito mais coisas, incluindo as pessoas.

Repare que nas Plataformas Digitais Uberizadas tudo começa a ser precificado com estrelas, reputações, quantidade de cliques, de transações para permitir a facilitação da nova Ordem Distribuída Digital.

Para que possamos equalizar oferta e demanda para 7 bilhões de pessoas está sendo necessário criar Índices Coletivos também em pessoas, como vemos nos Ubers.

Mais e mais pessoas estão entrando no mercado como se fossem empresas e para que possam comprar e vender, como no Airbnb, e preciso que tenham a sua reputação nas telas.

Muita gente vê isso com suspeita, pois não entendem os benefícios da mudança.

O grande problema dos pessimistas de plantão é olhar para o lugar errado.

O que nos obriga a fazer uma série de novas mudanças foi o aumento demográfico, que criou crises no passado.

Ao aumentamos a população, temos a felicidade de ter cada vez mais diversidade humana, porém há também um custo/benefício – perde-se algo para se ganhar outro.

O sapiens precisa ficar mais objetivo, matemático, mais “precificável” para que as pessoas possam se vender e comprar num mercado mais distribuído e horizontal.

Sem isso, não conseguimos sair da Ordem Controlada do século passado, que ficou para lá de obsoleta.

É isso, que dizes?

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Um dos meus alunos me disse  seguinte:


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