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Tenho dito que quem olha para a tendência tecnológica do ano que vem não é futurista, é modista.

A time line do futurista é de, pelo menos décadas ou séculos, apontando macro tendências.

E só faz sentido termos futuristas e não modistas, quando há algo sendo alterado em fatores macro-históricos.

Futuristas analisam fenômenos macro e não micro históricos!

Uma pessoa que passa o tempo todo trabalhando com a time line da micro história, como é o caso dos modistas, estrategistas e profissionais de inteligência competitiva não foram treinados para compreender movimentos macro-históricos.

A Internet é claramente um fenômeno macro-histórico, por isso as mudanças são tão profundas e disruptivas. Ou se coloca o fenômeno no seu devido lugar, ou os modistas de plantão serão eternos produtores de MIMIMI!

A Era Digital se inicia a partir de uma Revolução Midiática.

É um fenômeno da macro histórica que introduz na sociedade novos canais e linguagem, como foram, no passado, a disseminação dos gestos (?), oralidade (70 mil anos), escrita manuscrita (7 mil) e impressa (520 anos) e agora o digital.

Para se apontar um futuro com mais consistência, um futurista precisa comparar o fenômeno macro-histórico com os demais e iniciar um minucioso processo comparativo com o passado para saber o que pode ser muito, pouco ou nada parecido com o que já vivemos.

E projetar, a partir daí, o que provavelmente virá de realmente diferente para que respectivos clientes possam tomar decisões futuras melhores.

É isso, que dizes?

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Veja o depoimento de um dos nossos alunos:


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