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O sapiens tem camadas emocionais, nas quais vão armazenando conhecimentos.

O conhecimento é uma ilha cercada de emoções por todos os lados.

Quanto mais essencial é o conhecimento, mais profundamente é armazenado.

Trabalhamos, assim, com paradigmas mais ou menos arraigados que formam nossa estrutura emocional.

Muitas vezes, entretanto, a vida nos mostra que nossos paradigmas, mesmo os mais arraigados, estão equivocados, pois não se harmonizam com os fatos.

O conhecimento do lado de dentro está brigando com os fatos do lado de fora.

Já tivemos certeza, no passado, de que a terra era o centro do universo, que era plana e que a espécie surgiu de Adão e Eva.

A Era Digital tem promovido modificações do lado de fora que exigem alterações no lado de dentro.

São mudanças na forma de pensar difíceis de praticar, pois demandam alterações em paradigmas, que estão armazenados nas nossas profundezas emocionais.

E é em torno destes paradigmas arraigados, fortemente utilizados na pré-Era Digital, que se estruturam organizações, carreiras, profissões, que agora estão perdendo valor rapidamente.

Há o que podemos chamar de Luto do Status Quo Perdido –
um tipo de transtorno subjetivo – que demanda alta Taxa de Superação Emocional.

Antes de qualquer coisa, é preciso, pela ordem:

  • Abrir-se para questionar paradigmas fortemente arraigados;
  • Escolher autores adequados, geralmente que estão no status quo para que se possa enxergar com mais clareza, pois estão vendo de fora para dentro e não de dentro para dentro, intoxicados pelos paradigmas reinantes.

Pela ordem, há três fortes quebras de paradigmas filosóficos necessários, que só são possíveis enxergar a partir dos autores da Escola Canadense de Comunicação, encabeçada pelo filósofo Marshall McLuhan (1911-80):

  • Somos uma tecno-espécie (criamos tecnologias e estas nos recriam);
  • Novas mídias, nova civilização (mudou a mídia, mudou a sociedade);
  • Cresceu demograficamente, novas civilizações vão surgir (a complexidade demográfica progressiva é o principal motor da história – esta já do trabalho brasileiro sobre a escola).

Quem conseguir trabalhar com o significado destas três quebras de paradigma, terá a chance de enxergar o futuro de forma mais clara, pois se verá que há duas grandes novidades:

  • a chegada da Curadoria – novo modelo administrativo, só possível com a nova Linguagem Midiática dos Rastros;
  • e a migração das trocas humanas para plataformas, que passam de 18 em 18 meses por uma renovação cada vez mais baratas e mais potentes.

Estas premissas estruturam a Bimodais: Futurismo Competitivo, que oferece visão e ação mais consistente para esse novo mundo.

É isso, que dizes?

Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?

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Veja aqui o depoimento completo dos nossos formandos!

RESSALVA


Os Conceitos Estruturantes criados ou utilizados neste texto serão grafados com caixa alta no início da palavra, tal como Futurismo.

Ao final do texto do livro “Futurismo Competitivo Digital Bimodal – Teoria e Prática” temos o Glossário Completo com a definição de todos eles para que sirva de suporte aos que querem se aprofundar no tema.

E referência para que se possa entender com a máxima precisão o que estamos propondo aqui em termos de pensar e agir.
Veja abaixo o depoimento de um dos nossos participantes:

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