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De maneira geral, antes da Era Digital o modelo era o de trabalhar para ganhar dinheiro.

O mundo era muito mais intermediado do que é hoje – as oportunidades escassas.

Com a chegada da Era Digital há novo campo que se abriu para projetos individuais e de micro empresas diversificados.

Profissionais de diferentes tipos, com talento, passaram a procurar colocar seu legado ao sol.

A passagem da ideia de trabalho – faço qualquer coisa – para ganhar dinheiro – para – vou desenvolver meu trabalho e, depois, viabilizar uma forma de fazê-lo viável.

Houve, assim, a passagem da escassez da diversidade para a abundância, num ciclo em que é possível ir direto com seu talento diversificado a determinado nicho e vender – sem filtro.

Há, assim, a possibilidade de trabalho com conceito e meta de legado que não precisa ser filtrado ou rejeitado pelos antigos intermediadores de plantão.

O projeto é levado diretamente ao público, que o financia e, com o tempo, o arredonda.

É o caso, por exemplo, de Luciano Pires, o homem do Meiostream e tantos outros.

Como é o nosso caso aqui dos Bimodais, no projeto da criação da Escola sobre Futurismo Competitivo.

Hoje, eu estou recebendo para fazer o que passei muito tempo fazendo e não recebendo, mas continuei fazendo, pois tinha certeza que um dia ia receber.

A ideia é trabalhar, trabalhar, trabalhar, por que se quer, para aprender – sem perder o conceito de como é possível chegar ao cliente e ser remunerado por isso.

Parafraseando:

Comercializar sim, perder o conceito, jamais!

Não se procura o projeto que vende, mas o projeto que faz sentido e, por causa disso, vende.

É outra lógica, existe muita gente aí fora que não quer ser massificado, mas individualizado, por quem se individualizou.

Faz parte do macro processo do sapiens em direção a mais qualidade na quantidade, mais quantidade com qualidade.

Mais diversidade com qualidade para nichos – algo bem típico da fase inicial de uma Revolução Civilizacional Midiática.

Isso, entretanto, exige uma mudança individual muito grande, pois fomos educados e preparados para repetir e não criar. Para sobreviver e não existir.

É preciso superar uma barreira emocional para tirar o seu Luciano Pires do armário.

É isso, que dizes?

PS – quando conversei com Luciano sobre estes temas, ele me mandou este link, que é bem disso que estamos falando: http://www.portalcafebrasil.com.br/podcasts/471-a-revolucao/

Quer ser um Futurista Competitivo Bimodal?

Me mande um zap: 21-99608-6422

Conheça nosso Programa de Formação de Futuristas Bimodais.

Veja aqui o depoimento completo dos nossos formandos!

RESSALVA

Os Conceitos Estruturantes criados ou utilizados neste texto serão grafados com caixa alta no início da palavra, tal como Futurismo.

Ao final do texto do livro “Futurismo Competitivo Digital Bimodal – Teoria e Prática” temos o Glossário Completo com a definição de todos eles para que sirva de suporte aos que querem se aprofundar no tema.

E referência para que se possa entender com a máxima precisão o que estamos propondo aqui em termos de pensar e agir.

Veja abaixo o depoimento de um dos nossos participantes:

One Response to “Novo lema: ganhar dinheiro para trabalhar e não trabalhar para ganhar dinheiro!”

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