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O conceito disrupção significa interrupção do curso normal de um processo.

Há algo novo, que permite que aquele processo seja mais adequado para resolver determinado problema, desafio, desconforto.

“Disruptar”, assim, é aprimorar, de forma significativa determinado processo.

Diria mais.

Disruptar é alterar filosicamente determinado processo, revendo alguns paradigmas fortemente consolidados.

É desconfiar de valores estabelecidos.

A disrupção exige, portanto, capacidade para rever aquilo que está aparentemente consolidado.

É misto de coragem, aventura, desrespeito ao estabelecido.

Porém, é mais do que mudar, pois existe a mudança incremental e radical de determinado processo.

Disruptar é algo reservado a poucas pessoas que têm capacidade maior de abstração e de rebeldia diante do estabelecido.

A disrupção é, assim, mais individual, fruto de mentes específicas, do que de equipes.

A disrupção, assim tem que necessariamente rever a essência/motivação das forças envolvidas num determinado processo.

Quando um processo, por fim, sofre disrupção gera barreira enorme para os concorrentes, pois há a necessidade de romper os paradigmas envolvidos.

É preciso revisão filosófica de conceitos arraigados, geralmente em curto espaço de tempo, o que exige grande esforço de abstração intelectual para a qual a maior parte das pessoas do mercado não está acostumada.

E é isso que traz a perda de valor vertiginosa dos concorrentes.

O conceito disrupção na forma como apresentamos aqui faz parte dos Pilares Estruturantes da Escola de Pensamento Bimodal.

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