Versão 1.0 – 16/09/13
Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto lÃquido, sujeito à s alterações, a partir da interação.
(Mais dicas para ouvir vÃdeos no seu celular, aqui.)
Recomendo FORTEMENTE este vÃdeo para quem quer discutir o futuro da escola.
Mosé é o que vou chamar de filósofa colagista, pois consegue reunir de várias fontes algo que faz sentido.
Diria que compartilho com ela essa visão de futuro, uma escola que sai da repetição para a criação.
(Sei que o vÃdeo é antigo, mas serve como base para uma análise do discurso.)
O que acho que enriqueceria muito os argumentos de Mosé seria tomar posse das pesquisas da Escola de Toronto.
Mosé considera a escola atual fechando o ciclo platônico, de 2600 anos, se não me engano.
Hoje, com o apoio dos canadenses vejo que é um pouco mais largo, que vai desde a chegada da escrita ainda mais atrás, quando surge o monoteÃsmo, como detalhei aqui nesta apresentação + vÃdeo.
Faria ainda alguns retoques conceituais, pois acho que sociedade do conhecimento, da informação e em rede não são sinônimos.
E ainda problematizaria a questão entre modelo econômico e educacional.
Gosto de quando ela fala sobre o Brasil e o seu crescimento.
Mas defendo que só teremos uma nova escola de forma hegemônica, se ao mesmo tempo tivermos projetos de  um paÃs inovador e não repetidor.
Um paÃs repetidor pede uma escola que o represente.
Por fim, acredito que a minha tese sobre a demografia como tensionadora de mudanças, no meu último livro também enriqueceria a análise.
É isso, parabéns a ela, inspiradora.
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