Você tem que ser a mudança que você quer para o mundo – Gandhi – da minha coleção de frases.
Hoje, estamos aqui discutindo algumas coisas interessantes.
1- o que é afinal uma turma de estratégia em marketing digital?
2- pode a turma querer falar para o mundo que tem que ser 2.0 e ela continua aqui bem zerinha?
3- o que seria uma turma 2.0, de marketing digital, ou não?
4- é possível que uma turma dessas seja “casa de ferreiro espeto de pau?”
5- é admissível que um “aluno de Marketing Digital 2.0” continue a ser uma pessoa que pense com o mundo 1.0?
6- como mudar isso?
Difícil, não?
Bom, algumas questoes
Não gosto muito do nome “Marketing Digital”, pois acho que a ideia do Marketing, vai se misturar com outras propostas, que e a construção de redes internas e externas nas organizações, através de uma Gestão por Rede.
O Marketing digital teria que ser um Marketing nas redes ou um Marketing por redes, desevolvo mais isso no post de segunda, no qual vou discutir “Folksonomarketing”.
Acho, assim, que, na verdade, vamos precisar de profissionais de rede em diversos campos, inclusive no Marketing, que estimulem o encontro entre as pessoas, seja na Internet ou fora dela.
Este profissional deve ser capaz de envolver pessoas em torno de projetos de empresas, governos, políticos, que estejam dispostos a criar redes humanas e que se proponham a entrar no mundo em que a mentira tem cada vez pernas menos curtas.
Passar da manipulação para a participação honesta, não por imposição moral, mas para sobreviver.
Ou seja, não são redes que será usadas como escada como um fim para algum meio, mas devem ser o próprio meio, envolver as pessoas em projetos legais, em empresas que querem construir junto e dialogar.
A manipulação campeia nas experiências de “marketing digital” ou como queiram chamar.
Você pode me dizer.
“Nepô, deixa de ser sonhador”.
E eu responderia:
“Se malandro soubesse como é bom ser honesto; seria honesto só por malandragem – Jorge Ben Jor;” – da minha coleção de frases.
Ou ainda:
O consumidor está muito mais rápido do que as organizações – Don Schultz – da minha coleção de frases..
Ou seja, quem quer chegar nesse novo mundo em que a transparência rende frutos, reduz crise e traz o mercado para próximo da empresa, é melhor ser logo sincero e conversar, do que achar que a manipulação vai te levar a algum lugar.
2- é possível que uma turma dessas seja “casa de ferreiro espeto de pau?
Aí vem a discussão da turma.
O pessoal tá tuitando, tá “bombando”, mas não existe uma rede dentro da turma. Não se anota coletivamente as aulas, o pessoal não consegue interagir entre eles, de tal forma que isso seja útil para eles e para o mercado.
Ou seja, até que se consiga transformar a turma dispersa em uma rede da turma, com algum tipo de presença, não serão ainda um exemplo a ser seguido por outras turmas, menos afeitas a esse mundo.
O grande desafio do exercício hoje é fazer uma proposta de uma turma em rede, como seria isso? Uma turma 2.0.
É o que veremos no próximo capítulo, na semana que vem.
Nepo,
Este grande desafio tem sido o nosso oxigênio nos últimos dias. É bom pensar isso tudo e quebrar a cabeça, quebrar conceitos, pré-conceitos, paradigmas (detesto esta palavra), rever posições, romper barreiras, abrir o horizonte.
Temos tido grandes discussões (positivas) desde o início dessas aulas… mas como você diz, ainda falta trazê-las para o mundo. Mas um passo de cada vez, vamos nos tornando mais 2.0 do que pensávamos que já éramos.
Acho que essa é uma grande vitória: Conseguir olhar para nós mesmos e nos reinventarmos. Isso é difícil pra chuchu!
Grande beijo,
Simone.
Nepo, as provocações servem como caminho para a construção dessa rede de pessoas. O grande desafio, pra mim, é unificar as várias redes que formam a nossa turma e estamos avançando nisso. Batata!
Abraços
Rodrigo N.
Opa! Valeu, Rodrigo, usei o legume errado! …Difícil pra batata! 🙂
Simone e Rodrigo, estou na expectativa da próxima aula.
abraços e beijos,
Nepô.