Versão 1.0 – 09/09/13
Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.
É comum trabalharmos com os absolutos, ainda mais agora no fim da etapa de decadência cognitiva da era impressa-eletrônica.
Porém, tenho desenvolvido a ideia, não achei ainda pensadores que a reforcem, mas com certeza acharei, na direção das taxas de problematização e de aferição de uma dada hipótese.
Já discuti muito o termo, por exemplo, “Sociedade do Conhecimento”.
Considero uma hipótese com baixa taxa de problematização, com argumentos inconsistentes e uma baixa taxa de aferição do uso e prática de sua metodologia correspondente a gestão do conhecimento.
(Desenvolvi aqui mais sobre isso.)
Ou seja, podemos ter determinados conceitos que podem se espalhar na sociedade e ganhar corpo pela sua capacidade de propagação na mídia, porém são produzidos por falsas-autoridades, que têm legitimidade não pela força de seus argumentos, mas pela sua capacidade de influenciar.
É uma verdade que tem força de mídia, mas não força de argumentação.
O objetivo de uma nova ciência é o regate da capacidade de diálogo, do aumento da taxa de argumentações.
Como a academia se fecha nas suas próprias portas, tais termos, que ganham relevância na sociedade se propagam.
Por enquanto, é isso, depois falamos mais sobre isso.