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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto discute sobre a distinção entre otimismo e pessimismo, refletindo sobre as ideias de Martin Seligman e fazendo uma análise crítica. Inclui uma reflexão sobre a diferença entre atitude e sentimento, destacando que o otimismo não é uma sensação, mas uma atitude. O autor propõe a divisão entre métricas conjunturais e estruturais para avaliar a felicidade. Além disso, aborda a possibilidade de aprender e cultivar o otimismo ao longo da vida, mesmo considerando influências genéticas e ambientais. No entanto, há uma confusão percebida pelo autor em relação às definições de proatividade e reatividade e ele propõe uma análise genética e contextual desses conceitos.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O otimismo, assim, é filho de uma Atitude Mais Proativa.
  2. Te pergunto: consigo acordar de manhã e dizer para mim mesmo: agora eu vou ser mais otimista em relação a isso ou aquilo?”
  3. Considero, diferente do Seligman, que o Otimismo é um Sentimento e NÃO uma Atitude.
  4. Tudo que não consigo gerar diretamente é um Sentimento. E tudo aquilo que eu posso atuar diretamente é uma Atitude.
  5. Geneticamente falando, podemos dizer que os Disruptores tendem a ser mais corajosos e os Incrementadores, menos.
  6. Sentimentos Positivos Mais Permanentes se tornam mais comuns, conforme eu escolho a minha forma de ver a vida e as atitudes que tomo ao longo dela.
  7. Um Guia de Felicidade nada mais é do que um cardápio com sugestões para que estes Sentimentos Positivos Mais Permanentes estejam cada vez mais presentes ao longo da vida.
  8. Pessoas que têm atitudes mais Reativas diante da vida, tendem a ser mais pessimistas, pois se sentem mais controladas pelo ambiente.

Vamos ao Artigo:

“Mais palavras foram escritas para definir felicidade do que sobre praticamente qualquer outra questão filosófica.“Seligman.

Vamos continuar a Bimodalização do livro “Felicidade Autêntica: use a psicologia positiva para alcançar todo seu potencial” de Martin Seligman.

Este é o terceiro artigo.

Permitam um Parênteses dos Escritos.

Acabei de incluir o Otimismo como uma das métricas do nosso GFB 2.0.

(Agora a sigla que era TBMRC passou a ser BOMTRC, sendo o “O” o Otimismo. Comento mais sobre isso mais adiante.)

E me veio a questão: o otimismo é uma Sensação ou uma Atitude?

Assumo que:

Considero, diferente do Seligman, que o Otimismo é um Sentimento e NÃO uma Atitude.

Qual é a diferença relevante e importante entre Atitude e Sentimento?

Atitude é tudo aquilo que está sobre o meu controle – para aquilo que eu posso dizer sim ou não;
Sentimentos, onde se incluem as emoções e/ou sensações mais rápidas, é algo que vem de dentro para fora sobre as quais o meu controle é menor ou quase nenhum – é feito de forma indireta.

Te pergunto: consigo acordar de manhã e dizer para mim mesmo: agora eu vou ser mais otimista em relação a isso ou aquilo?

Tudo que não consigo diretamente definir é um Sentimento. E tudo aquilo que eu posso atuar diretamente é uma Atitude.

Quando Seligman nos seus livros se refere ao otimismo, a meu ver, ele se confundiu, pois deveria ter chamado de proatividade – uma Atitude Corajosa, vejamos as alternativas:

Uma Atitude Mais Corajosa diante da vida, que pode também ser chamada de Proativa é aquela que procuramos encarar todas as intempéries e problemas como desafios. Tal atitude aumenta nossa Taxa de Otimismo;
Uma Atitude Mais Medrosa diante da vida, que pode também ser chamada de Reativa é aquela que todas as intempéries e problemas são vistas como grandes montanhas inescaláveis. Tal atitude aumenta nossa Taxa de Pessimismo.

O que está a meu alcance é procurar aumentar a minha capacidade de ter Atitudes Mais Corajosas diante da vida, que farão com que minha Taxa de Otimismo suba.

Na lógica de um Guia de Felicidade Mais Forte temos o seguinte:

É bom tomar determinadas atitudes para que possamos reduzir e gerenciar melhor as emoções e sentimentos negativos;
É bom tomar determinadas atitudes para que possamos aumentar a quantidade e permanência das emoções e sentimentos negativos.

Sentimentos Positivos Mais Permanentes se tornam mais comuns, conforme escolho a minha forma de ver a vida e as atitudes mais ou menos corajosas que tomo ao longo dela.

Um Guia de Felicidade – seja ele qual for – nada mais é do que um cardápio com sugestões para que os Sentimentos Positivos Mais Permanentes estejam cada vez mais presentes.

Fechado o parênteses, vou abrir outro.

Fiz uma mudança relevante na nova versão do GFB 2.0 de ontem para hoje.

Mudei as métricas, chamando-as de Conjunturais e Estruturais;
As Conjunturais são agora chamadas de BOMTRC, mudei a ordem para incluir otimismo (acho que ficou melhor);
E criei Métricas Estruturais, que é uma novidade no GFB 2.0, que apresento da seguinte maneira: “As Métricas Estruturais são aquelas que você percebe que com o tempo está deixando um legado transcendente, no qual a sua Singularidade está não só preenchendo um vazio seu, deixando algo para depois que você partiu, que ajude ao Sapiens, de alguma forma, a viver melhor.”
Separemos, então, do por que a separação entre Métricas Conjunturais e Estruturais:

Métricas Conjunturais de Guias de Felicidade – medidas em semanas, meses ou anos, que geram Sentimentos Mais Permanentes Positivos;
Métricas Estruturais de Guias de Felicidade – medidas ao longo da vida que geram Sentimentos Mais Existenciais Mais Positivos.

Eis a nova tabela e a nova sigla:

Métricas Estruturais do GFB 2.0 (medida apenas no médio e no longo prazo):
Como medir melhor o seu Projeto de Felicidade Como medir melhor o seu Projeto de Felicidade de forma mais estrutural? (CLT) (op
Medição
Detalhamento

Completude

A sensação mais ampla e geral de que você está sendo o melhor Sapiens com tudo aquilo que você tinha dentro de você;
Legado
A sensação de que a sua contribuição fica para a melhoria de alguma forma da espécie, independente se será usada ou não por alguém;
Transcendência
A sensação de que algo mais subjetivo depois que você partir.

 

 

 

Mais um Parênteses:
Meu estilo de Conceituação é muito mais Dedutivista do que Indutivista. O que procuro desenvolver são hipóteses iniciais para que possam ser compravdas mais adiante com pesquisas.
Muitos dos autores que lemos, trabalham com pesquisas já feitas para comprovar o que estão dizendo.

Porém, como estamos dentro de uma Renascença Civilizacional, na qual precisamos rever Paradigmas Estruturais, a atitude Dedutivista é a mais adequada.

Por quê?

Precisamos partir de novas premissas para, depois de criar novas hipóteses, aí sim, voltar para as pesquisas.

Muito do que falo por aqui são intuições hipotéticas, principalmente agora no campo da Inovação Pessoal, que para que possam ser consolidadas, aí sim, será preciso um trabalho de indução.

Voltemos agora ao Seligman.
Diria em uma avaliação geral que Seligman tem um grande mérito e alguns defeitos:

O grande mérito – a coragem e a sensibilidade de perceber que a Psicologia (ou a Inovação Pessoal) precisava tomar outro rumo diante de um novo cenário;
Alguns defeitos – um certo descuido na precisão dos conceitos e pouca organização do seu Guia, que dificulta um pouco a sua disseminação.

Dito isso, vamos em frente.

Ele faz uma distinção entre gratificação e prazer.

Tio Chatinho ao me responder sobre a diferença entre gratificação e prazer, me permitiu fazer a seguinte divisão:

Gratificação é algo mais subjetivo, mais mental, mais abstrato, mais de longo prazo;
Prazer algo mais objetivo, mais corporal, mais sensitivo, mais de curtíssimo prazo.

Na Bimodais, dividimos isso em Emoções sempre de curto prazo, Sentimentos Mais Momentâneos ou Mais Continuados.

Vejamos um exemplo:

“Eu me senti super gratificado por ter tirado uma boa nota na prova e, com certeza, vou beber uma cerveja geladinha para comemorar com o maior prazer.”

Seligman acredita que a gratificação está ligada às atividades mais nobres e menos passageiras e o prazer ao cotidiano e aos prazeres mais momentâneos.

Já Bimodalizamos bem a diferença.

E aí entramos em algo bem interessante sobre otimismo e pessimismo.

Diz ele:

“Os otimistas tendem a considerar seus problemas passageiros, controláveis e específicos de determinada situação. Os pessimistas, ao contrário, acreditam que seus problemas vão durar para sempre, vão afetar tudo que fazem e são incontroláveis.”

Vamos ao Tio Chatinho:

Seligman, conhecido por suas contribuições para a psicologia positiva, não afirma que as pessoas nascem otimistas ou pessimistas de forma inata. Em vez disso, ele argumenta que o otimismo pode ser aprendido e cultivado ao longo da vida.

O autor propõe a teoria do “desamparo aprendido”, que sugere que as pessoas podem aprender a se sentir impotentes e desamparadas diante de eventos adversos.

Em contraposição, também desenvolveu a teoria do “otimismo aprendido”, que destaca a capacidade das pessoas de desenvolver uma visão mais positiva da vida e de si mesmas.

De acordo com Seligman, o otimismo aprendido envolve mudar a maneira como interpretamos os eventos, de modo que possamos ver as dificuldades como temporárias e específicas, em vez de permanentes e generalizadas.

Ele argumenta que o otimismo pode ser promovido por meio de técnicas como a identificação e a reestruturação de pensamentos negativos, a prática de gratidão e a busca por soluções ativas para os problemas.

Portanto, embora Seligman reconheça que algumas pessoas possam ter uma predisposição para o otimismo com base em fatores genéticos ou ambientais, ele enfatiza que o otimismo é uma habilidade que pode ser desenvolvida e fortalecida ao longo da vida.

Acho algo meio confuso.

Vejamos a etimologia de Otimismo e Pessimismo, segundo o Tio Chatinho:

“A palavra “otimismo” tem sua origem no latim “optimus”, que significa “melhor” ou “o mais excelente”. O termo “optimus” é o superlativo de “bonus”, que significa “bom”. Portanto, “otimismo” originalmente se referia à crença ou disposição de esperar pelo melhor resultado ou de ver as coisas sob uma luz positiva e favorável.”

A palavra “pessimismo” também tem origem no latim. Ela deriva de “pessimus”, que significa “o pior” ou “o mais desfavorável”, sendo o superlativo de “malus”, que significa “mau” ou “ruim”. Assim, “pessimismo” originalmente se referia à crença ou disposição de esperar pelo pior resultado possível ou de ver as coisas sob uma perspectiva negativa e desfavorável.

Diria que:

O que podemos extrair de tudo isso da conversa de Seligman sobre Otimismo e Pessimismo?

Existe uma tendência genética, Bimodalizando tudo isso, de pessoas que têm mais facilidade ou menos de ter Atitudes Mais Corajosas diante da vida;
Existe uma tendência, a partir da Formatação Básica Obrigatória (FBO), que influencia também a Taxa de Atitudes Mais Corajosas diante da vida;
E, por fim, a possibilidade do uso de Guias de Felicidade para aumentar as Atitudes Mais Corajosas diante da vida.

Geneticamente falando, podemos dizer que os Disruptores tendem a ser mais corajosos e os Incrementadores, menos.

Que o mais importante na FBO é como a família recebe seu filho, que passa a ter algumas possíveis sensações em relação à recepção dos pais com a chegada de cada um ao planeta:

Adoraram – a tendência é que os Problemas Emocionais sejam menores e menos Estruturais;
Ficaram indiferentes – a tendência é que os Problemas Emocionais possam ser mais ou menos Estruturais, conforme o perfil genético;
Detestaram – a tendência é que os Problemas Emocionais sejam maiores e mais Estruturais e ainda mais agravados pelo perfil genético da pessoa.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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