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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto discorre sobre o Guia de Felicidade Bimodal 2.0 (GFB 2.0) e sua abordagem singularista, que prioriza o desenvolvimento dos potenciais individuais para gerar bem-estar contínuo. Destaca a ideia de desafios em espiral, em que cada etapa concluída leva à seguinte, refletindo a jornada de desenvolvimento pessoal. O GFB 2.0 é apresentado como uma resposta à crescente complexidade da sociedade, proporcionando uma visão diferenciada que considera a descentralização resultante do avanço digital. Argumenta que, com mais escolhas, surge a necessidade de guias de felicidade mais fortes, capazes de ajudar o Sapiens 2.0 a navegar por esse novo cenário mais complexo. O texto ressalta a importância de adaptar teorias e metodologias de felicidade ao contexto atual, reconhecendo a singularidade e autonomia do indivíduo. No âmbito da inovação pessoal, destaca a disseminação crescente de guias de felicidade e a necessidade de profissionais mais qualificados para lidar com questões emocionais. O GFB 2.0 é apresentado como um guia simples e profundo, dividido em três camadas: Visão, Atitudes e Métricas, que buscam proporcionar uma vida melhor e um bem-estar continuado.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A chegada de uma nova mídia gera um movimento exponencial de mais descentralização na Civilização.
  2. A descentralização da sociedade aumenta de forma radical as escolhas do Sapiens.
  3. E o aumento das escolhas do Sapiens nos leva a uma forte demanda por Guias de Felicidade Mais Fortes.
  4. Quanto mais gente tivermos no mundo, mais descentralizado terá que ser o Ambiente de Sobrevivência!
  5. O grande desafio dos Profissionais da Inovação Pessoal é oferecer Teorias, Metodologias e Consultorias sobre Felicidade de qualidade em larga escala.
  6. O Sapiens 1.0 teve muito menos chance de ser singular do que tem e terá o 2.0.
  7. A pergunta: onde estou e para onde quero ir está cada vez mais difícil de ser respondida, devido ao aumento exponencial das opções.
  8. É da escolha de bons Guias de Felicidade que dependerá a qualidade de vida do Sapiens 2.0.
  9. A nossa meta no desenvolvimento do GFB 2.0 é unir profundidade com simplicidade.

Vamos ao Artigo:

“Quanto mais escolhas temos na vida, mais precisamos saber para onde queremos ir.” – Roy Bennett.

Permitam um Parênteses dos Escritos:

Tenho desenvolvido o GFB 2.0 e, ao mesmo tempo, tenho utilizado ele na minha vida.

Nossa principal escolha dentro do GFB 2.0 é a sua Abordagem (ou se quiserem viés) Mais Singularista.

Abordagem (ou se quiserem viés) Mais Singularista – aquele que prioriza como os desafios escolhidos dentro de um Guia de Felicidade o desenvolvimento dos Potenciais Singulares de cada pessoa, como gerador de Sensações Permanentes Positivas, gerando um Bem Estar Continuado.

Quando entramos dentro da jornada do GFB 2.0, não temos um desafio final e definitivo, mas um modelo de Desafio em Espiral.

A escolha de Desafios em Espiral significa:

Desafios em Espiral – quando concluímos uma determinada etapa, passamos para a seguinte, tendo consciência que só vamos parar quando não tivermos mais condições físicas e mentais para prosseguir adiante.

Assim, passada a minha fase do estudo do Digital com um foco maior nas organizações percebi que estava desenvolvendo a nova Ciência da Inovação e coloquei uma certa lógica no meu processo de Desafios em Espiral.

Os Desafios em Espiral que eu escolhi me mantêm com uma Taxa de TBMRC lá em cima e me permite viver um Bem Estar Continuado com efeitos positivos em todas as áreas da minha vida.

Fecha parênteses.
Como já virou tradição dentro da Bimodais, na última quarta do mês fazemos uma live e neste dia faço mais uma revisão no nosso Guia de Felicidade Bimodal 2.0 (GFB 2.0).

O Guia faz parte da pesquisa que estamos fazendo há mais de três anos dentro da Ciência da Inovação Pessoal.

A Ciência da Inovação Pessoal é uma das três camadas do nosso Projetão, que é o desenvolvimento da Ciência da Inovação Bimodal – uma das abordagens possíveis no campo da inovação, que contém ainda duas outras camadas: a Civilizacional e a Grupal (onde se encaixam as Organizações tanto formais quanto as informais).

Estamos nesta altura do campeonato na versão 2.1 do GFB 2.0 e a nossa meta é termos uma para ser impressa no final de setembro deste ano, quando faremos o encontro presencial anual da escola em Teresópolis.

Diferente dos demais Guias de Felicidade que circulam no mercado – com cada vez mais frequência devido à demanda – o GFB 2.0 consegue ser único a relacionar as seguintes constatações:

A chegada de uma nova mídia gera um movimento exponencial de mais descentralização na Civilização;
A descentralização da sociedade aumenta de forma radical as escolhas do Sapiens;
E o aumento das escolhas do Sapiens nos leva a uma forte demanda por Guias de Felicidade Mais Fortes.

Assim, constatamos que o boom da conversa sobre Felicidade que temos assistido tem um bom motivo:

O Sapiens 2.0 está meio perdido diante de tantas escolhas que precisa fazer neste novo cenário.

Como está escrito no GFB 2.0:

“A forma mais sustentável e inteligente de lidar melhor com o aumento da Complexidade Demográfica sempre foi e sempre será na ampliação da participação das pessoas tanto nas operações quanto nas decisões!”

A Civilização 2.0, que se inicia com o Digital, nos traz um Ambiente de Sobrevivência DDI – muito mais Dinâmico, Descentralizado e Inovador (DDI).

Lá no GFB 2.0 está escrito:

“O Sapiens 2.0 está tendo que fazer – dentro deste mundo digital mais descentralizado – muito mais escolhas do que teve o 1.0.”

Fato é que na visão do Motor da História Bimodal percebemos o seguinte:

Quanto mais gente tivermos no mundo, mais descentralizado terá que ser o Ambiente de Sobrevivência!;
E quanto mais descentralizado for o Ambiente mais e mais precisaremos de Guias de Felicidade Mais Fortes.

Num mundo com mais escolhas passamos a ter um problema de guia, como diz Bennett:

“Quanto mais escolhas temos na vida, mais precisamos saber para onde queremos ir.” – Roy Bennett.

E aí temos algo interessante se analisarmos a Macro História humana.

O Sapiens vai, aos poucos, ganhando cada vez mais autonomia e o que era referência de “vida melhor ou vida boa” no passado vai ficando obsoleto.

Neste momento de entrada em uma nova Civilização, temos dois movimentos nas reflexões sobre a Felicidade dentro da Renascença Civilizacional Digital:

Por um lado, passamos a resgatar os Conceituadores do passado que abordaram o tema da Inovação Pessoal (em geral filósofos no campo da Felicidade) para absorver Teorias e Metodologias mais adequadas;
E, por outro, adaptamos essas Teorias e Metodologias mais adequadas sobre Felicidade dentro de um novo contexto, questionando antigas abordagens psicológicas, de auto-ajuda e de melhoria pessoal.

É preciso entender que o novo e ainda pouco estudado Sapiens 2.0 tem como grande diferença, o seguinte (algo inédito na Macro História humana):

A possibilidade de atingir Taxas de Singularidade antes impossível para o Sapiens 1.0;
E a possibilidade de que tais Taxas de Singularidade sejam muito mais massificadas na sociedade como nunca antes vista na nossa jornada.

Podemos dizer que:

O grande desafio dos Profissionais da Inovação Pessoal é oferecer Teorias, Metodologias e Consultorias sobre Felicidade de qualidade em larga escala.

O Sapiens 1.0 teve muito menos chance de ser singular do que tem e terá o 2.0.

As oportunidades e escolhas que teve o Sapiens 1.0 fizeram com que os Guias de Felicidade, até o momento, não tivessem:

A qualidade que se exige neste novo cenário;
E a quantidade de pessoas que precisa destes Guias de Felicidade Mais Fortes com mais qualidade.

Temos e teremos cada vez mais na Inovação Pessoal 2.0 (onde se inclui os campos da auto-ajuda, psicologia, Recursos Humanos e similares) as seguintes tendências e desafios:

A disseminação e consumo de cada vez maior de Guias de Felicidade;
O uso de Inteligência Artificial (máquinas que aprendem e decidem com o uso) para ajudar no aperfeiçoamento e massificação dos Guias;
A formação de profissionais de Inovação Pessoal, divididos em dois grandes grupos: os Preventistas (que lidarão com o público geral, com capacidade de uso dos guias de forma mais autônoma com problemas emocionais mais conjunturais) e os Pósventivas (que lidarão com um público particular, que estão incapacitados por algum motivo do uso autônomo dos guias de felicidade com problemas emocionais mais estruturais);
E, por fim, uma especialização cada vez maior dos Inovadores Pessoais (principalmente os Pósventistas) para ajudar nos diferentes e variados problemas emocionais mais estruturais).

O GFB 2.0 pretende ser um guia muito fácil de ser usado.

A nossa meta no desenvolvimento do GFB 2.0 é unir profundidade com simplicidade.

Por isso, adotamos o método universal do desenvolvimento de projetos em três camadas (Para onde? Como fazer? e Como medir?) que dão certo – seja em que área for – aplicando este modelo no GFB 2.0 da seguinte forma:

Visão (Para onde?) – como devemos encarar o desafio da Felicidade nas nossas vidas?;
Atitudes (Como fazer para tornar o projeto de Felicidade escolhido uma realidade?) – quais hábitos devemos criar para ter uma Vida Melhor com um Bem Estar Continuado?;
Métrica – (Como saber que estamos indo bem ou mal?) – quais são as métricas escolhidas para que possamos nos referenciar de como estamos indo?

Na Visão (Para onde?), é preciso, antes de tudo, entender o contexto do cenário geral, a chegada do Sapiens 2.0 e sua demanda emergente por Guias de Felicidades Mais Fortes.

Tendo isso bem amadurecido, caminhamos para os Paradigmas Mais Fortes sobre Felicidade, que fiz a seguinte síntese, que pode ser um rap ou um funk:

A rota do Chuveiro com duas mentes, de dentro para fora com muita singularidade, com uma pitada missionária, atendendo aos vários Eus, de forma Sensitivista, sempre focado no longo prazo.

Para facilitar eis um poema:

Estava eu no Chuveiro,
com minhas duas mentes,
passando um sabonete endogenista,
um shampoo singularista,
olhando para uma janela meio missionária,
quando meus vários Eus,
meio sensitivistas
vieram falar no longo prazo.

Neste poema estão sugestões de escolhas que valem para todos os Sapiens.

Depois disso, é preciso escolher o seu norte e os seus Potenciais Singulares.

Coloquei como novidade para identificar o perfil de cada pessoa para que ela possa se situar um pouco:

Você gosta de começar projetos, organizar projetos ou operar em projetos bem organizados?
Você se vê mais hoje e no futuro como um operador, disseminador ou um conceituador?
Em que fase da sua vida está na segunda (gerando sua própria grana), terceira (já criando alternativas longe do mainstream inicial), quarta (já com independência financeira) ou quinta idade (nos últimos retoques para deixar o seu recado final)?
Quais são as atividades profissionais e de lazer que fazem com que você esqueça do tempo?
Que tipo de relações te fazem muito mais bem do que mal?

Depois disso, caímos para as atitudes.

E aí vamos de novo facilitar a vida.

Vai aí de foco, empatia, honestidade, coragem, empreendedorismo, aprendizado, disciplina e minimalismo?

Isso dá uma sigla:

CHAMEDFE – Coragem, Honestidade, Aprendizado, Minimalismo, Empatia, Disciplina, Foco e Empreendedorismo.

Por fim, chegamos às métricas:

TBMRC – que são os Sentimentos Mais Permanentes que um projeto mais forte de felicidade deve visar: Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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