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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto discute a importância do Diálogo Mais Saudável, ressaltando a necessidade de inovação como seu epicentro. Propõe-se a mudança de nomenclatura de “Ciência Social” para “Ciência da Inovação”, com suas respectivas variações. Divide-se os participantes do diálogo entre Disruptivos e Incrementais, destacando a importância de entender as diferenças entre eles. O autor sugere que os guias de felicidade devem considerar essas distinções, oferecendo abordagens diferentes para cada perfil. Além disso, explora a etimologia e a definição de diálogo, ressaltando sua importância na troca de ideias e na busca por uma vida melhor. Apresenta também uma lista de vícios dialógicos comuns e propõe maneiras de evitá-los para garantir um diálogo mais saudável e produtivo.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Não se pode em um Diálogo Saudável alguém ter falado “porta”, a pessoa entendeu “morta” e se começa a debater o futuro da “porca”
  2. Quando pensamos em qualquer Camada Inovadora da sociedade não podemos ter a ilusão de que não existe a diferença entre Disruptivos e Incrementais.
  3. Dialogamos para que, através da conversa, da interação, da troca de conhecimentos possamos viver melhor.
  4. O Diálogo é uma ferramenta humana de troca de Paradigmas para que possamos ter vidas melhores, descartando Paradigmas Mais Atrapalhantes do que Ajudantes.
  5. Quando vamos a um botequim o objetivo é ter uma conversa e, por outro lado, em uma sala de aula esperamos ter um diálogo.
  6. Diálogo, assim, diferente de uma conversa precisa de teorias e metodologias para que ele seja mais produtivo, mais saudável.
  7. O Diálogo tem como objetivo ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com determinado fenômeno.
  8. Para que se inicie um Diálogo Mais Saudável, portanto, é preciso haver por parte de ambos os lados a intenção de aprender com as trocas.

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Vamos ao Artigo:

“xxx”xxx.

“O conhecimento é como uma correnteza; quem dela se afasta, cada vez mais se perde.” – Bacon.

Primeiro Parênteses dos Escritos:

Note que o Sapiens é a espécie mais inovadora do planeta.

Por causa disso, quando falamos em Ciência Social precisamos ter como epicentro a inovação.

Tio Chatinho nos ajuda a definir o que é a Ciência Social:

“Ciência social é um campo acadêmico que estuda diversas dimensões da sociedade humana e das interações sociais. Ela busca compreender os padrões, estruturas e dinâmicas sociais que moldam a vida em sociedade. As ciências sociais incluem disciplinas como sociologia, antropologia, economia, ciência política, psicologia social, geografia humana, entre outras.”

Note que a Ciência Social é a mãe e as Ciências Sociais são as filhas.

Minha sugestão é pararmos de falar de Ciência Social e passarmos a chamar de Ciência da Inovação com suas respectivas variações.

Vejamos:

Ciências da Inovação Civilizacional: Geografia, História;
Ciências da Inovação Grupal: Economia, Política;
Ciências da Inovação Pessoal: Psicologia.

Repare que quando pensamos em um Sapiens não Sapiens puro, mas um Sapiens Inovador, teremos que fazer uma distinção entre dois perfis bem distintos:

Os Disruptivos – aqueles que por algum motivo, genético, de formação, ou outro qualquer, que rompem com os Paradigmas da sociedade;
Os Incrementais – aqueles que por algum motivo, genético, de formação, ou outro qualquer, que dão continuidade aos Paradigmas da sociedade que se mostram mais adequados.

Quando pensamos em qualquer Camada Inovadora da sociedade não podemos ter a ilusão de que não existe a diferença entre Disruptivos e Incrementais.

Na minha forma de pensar ainda Dedutiva (sem pesquisa), acredito que:

Os Disruptivos nascem com uma capacidade abstrativa maior;
Por causa disso conseguem enxergar mais longe ou de fora a Mente Primária com a Mente Secundária;
E, assim, conseguem entender que os Paradigmas existentes podem ser alterados.

Por isso, quando conversamos sobre Guias de Felicidade será preciso abordar dois tipos de guias:

Os Guias de Felicidade para pessoas Mais Disruptivas – que terão um foco maior na criatividade e nos aspectos das Métricas Mais Estruturais;
Os Guias de Felicidade para pessoas Mais Incrementais – que terão um foco menor na criatividade e estarão mais procurando atingir Métricas Mais Conjunturais.

Diria que o GFB 2.0 tem dois tipos de clientes: aqueles que querem ter uma Vida Boa ou Significativa.

Os que querem ter uma Vida Boa usarão o GFB 2.0 e descartarão a parte da criatividade e das Métricas Existenciais e os que se propõem a ter uma Vida Significativa vão usá-lo integralmente.

Seligman faz uma divisão interessante – que incorporamos na nossa Narrativa. Ele sugere que podemos ter três tipos de vida possíveis diante da Felicidade:

A agradável – mais voltada aos prazeres;
A boa – que além dos prazeres, ainda está repleta de gratificações;
A significativa – que além dos prazeres e repleta de gratificações ainda está preocupada em deixar legados.

Acredito que um Disruptivo sempre estará à procura da Mais Significativa, pois tem uma demanda maior por deixar legados do que um Incremental.

Você pode me perguntar: é possível que uma pessoa com Perfil Incremental possa aumentar a sua Taxa de Disruptividade? Com certeza!

E se uma pessoa Incremental e uma Disruptiva adotarem métodos similares para ampliar a sua Disruptividade? Acredito que o Disruptivo irá sempre além na sua vocação disruptora.

Dito isso, vamos ao tema do artigo.

Diálogo é definido assim pelo Tio Chatinho:

“Diálogo é uma interação entre duas ou mais pessoas, geralmente envolvendo a troca de ideias, opiniões, informações ou sentimentos. É um processo de comunicação no qual as partes envolvidas compartilham suas perspectivas, escutam ativamente os pontos de vista dos outros e buscam entender e chegar a um entendimento comum. O diálogo pode ocorrer de várias formas, como conversas face a face, discussões em grupo, debates, trocas de mensagens escritas ou qualquer outra forma de comunicação onde haja interação entre as partes. O objetivo do diálogo muitas vezes é resolver conflitos, gerar insights, promover o entendimento mútuo ou simplesmente fortalecer os laços sociais.”

Peço ao Tio que me dê a etimologia:

“A palavra “diálogo” tem origem no grego antigo, onde é formada pela junção dos termos “dia”, que significa “através” ou “entre”, e “logos”, que pode ser traduzido como “palavra”, “discurso” ou “razão”. Assim, “diálogo” literalmente significa “através das palavras” ou “conversa entre duas ou mais pessoas”. O conceito de diálogo é fundamental em diversas áreas, desde a filosofia até a comunicação interpessoal, representando a troca de ideias, informações e perspectivas entre os participantes.”

Falta uma coisa importante na definição de diálogo do Tio Chatinho.

Por quê dialogamos? Qual é o objetivo de dialogar?

Dialogamos para que, através da conversa, da interação, da troca de conhecimentos possamos viver melhor.

O Diálogo é uma ferramenta humana de troca de Paradigmas para que possamos ter vidas melhores, descartando Paradigmas Mais Atrapalhantes do que Ajudantes.

Porém, nem toda a conversa é um diálogo.

Ainda pedindo ao Tio a comparação, ele me diz:

““Conversa: uma conversa é uma troca informal de palavras entre duas ou mais pessoas. Pode ser casual, abordando uma variedade de tópicos, e não necessariamente segue uma estrutura ou propósito específico. Uma conversa pode ser simplesmente uma troca de informações ou uma interação social sem um objetivo particular em mente.

Diálogo: im diálogo, por outro lado, implica uma troca mais profunda e significativa entre os participantes. Envolve uma comunicação mais direcionada, onde os indivíduos estão ativamente envolvidos na exploração de ideias, opiniões e perspectivas. Um diálogo muitas vezes tem um propósito específico, como resolver um conflito, tomar uma decisão conjunta, ou explorar questões mais complexas.”

Assim, podemos dizer que:

Quando vamos a um botequim o objetivo é ter uma conversa e, por outro lado, em uma sala de aula esperamos ter um diálogo.

Diálogo, assim, diferente de uma conversa precisa de teorias e metodologias para que ele seja mais produtivo, mais saudável. Vejamos:

Do ponto de vista Essenciológico (dos fins) – o Diálogo tem como objetivo ajudar as pessoas a entender e lidar melhor com determinado fenômeno;
Do ponto de vista Metodológico (dos meios) – o Diálogo precisa cumprir determinadas regras para que ele possa ocorrer.

O primeiro passo para se estabelecer um Diálogo é o seguinte:

Um Diálogo não visa jogar conversa fora, mas que ambos os lados estão ali para aprender algo com ele.

Assim, para que um diálogo ocorra é preciso que as pessoas envolvidas, meio que façam um juramento entre elas, do tipo:

“Quero através do Diálogo que vai ocorrer aprender algo.”

Isso implica considerar os seguintes Pré-Requisitos Estruturais Para um Diálogo:

Estar disposto a considerar o ponto de vista de todos os participantes;
Estar aberto para rever algo nos seus próprios paradigmas daquele fenômeno que será analisado.

Se alguém não considera relevante a opinião de um ou demais participantes e está fechado para qualquer aprendizado, não se deve começar o Diálogo.

No máximo, que teremos é uma conversa, que pode ser, inclusive, estressante.

Dito isso, passada a fase em que todos consideram que os Pré-Requisitos Estruturais Para um Diálogo foram atendidos, passamos à Metodologia do Diálogo.

Conforme os Pré-Requisitos sejam atendidos e que tenhamos Metodologias do Diálogo Mais Fortes, temos a chance de termos um Diálogo Mais Saudável e vice-versa.

Diria que temos dois tipos de Diálogos:

No Diálogo Mais Saudável – os Pré-Requisitos foram atendidos de forma satisfatória e as Metodologias usadas são as Mais Fortes;
No Diálogo Mais Tóxico – os Pré-Requisitos NÃO foram atendidos de forma satisfatória e as Metodologias usadas são Mais Fracas.

Para que se inicie um Diálogo Mais Saudável, portanto, é preciso haver por parte de ambos os lados a intenção de aprender com as trocas.

Se não há a intenção por parte de alguém ou de todos de aprender, estamos diante de um provável Diálogo Tóxico, que não vale ser levado adiante.

Vai haver um desgaste desnecessário que não vai levar ninguém a lugar nenhum.

Quando temos diante de nós alguém que não quer aprender com um diálogo e já tem uma posição formada sobre aquele tema, é melhor evitar.

Diálogos Saudáveis são aqueles que todos aprendem com o processo, mesmo quem tem mais conteúdo, pois passa a conhecer as dúvidas, perguntas e, com tudo isso, melhora sua capacidade de entender o fenômeno e explicá-lo.

Dito isso, como detalhei antes – e melhoro agora – temos algumas etapas de um Diálogo Mais Saudável:

A apresentação dos argumentos iniciais por alguém de como entende e sugere lidar melhor com determinado fenômeno;
Em seguida, feita a apresentação inicial, a abertura de um espaço de troca para medir a compreensão pelos presentes do que foi dito para que não haja ruído entre o que foi dito e o que foi entendido (Não se pode em um Diálogo Saudável alguém ter falado “porta”, a pessoa entendeu “morta” e se começa a debater o futuro da “porca”;)
Na sequência, a abre-se o espaço para levantamento primeiro das possíveis concordâncias e depois das possíveis discordâncias, procurando entender aquilo que é passível de ajustes entre as partes e o que não haverá concordância, pelo menos, naquele momento;
Por fim, é feita a avaliação final do que as partes aprenderam com o diálogo e como cada um saiu mais ou menos aprimorado, a partir das trocas e o que pode ser melhorado não só em termos de conteúdo, mas da própria metodologia do diálogo.

Porém, um dos problemas principais dos Diálogos é a existência de Vícios Dialógicos recorrentes, que precisam ser conhecidos para que possam ser identificados quando aparecem para ser evitados.

Vícios Dialógicos são chamados de falácias.

Tio Chatinho define Falácia desse jeito:

“Falácias são argumentos logicamente inválidos que, apesar de parecerem persuasivos à primeira vista, são fundamentados em raciocínios defeituosos, incorretos ou enganosos.”

Vícios Dialógicos, ou falácias, podem ser evitados se tivermos a noção de quais são os mais comuns para que possamos logo quando surgem:

Serem identificados;
Questionados;
E, se possível, superados.

Note, entretanto, que Vícios Dialógicos não surgem porque a pessoa quer, mas é um sintoma dos Paradigmas (formas de sentir, pensar e agir) que fazem parte do repertório de alguém.

Fiz uma listagem inicial dos Vícios Dialógicos que já tinha identificado e contei com o apoio do Tio Chatinho para aperfeiçoá-los. Vou citar os que aparecem e as possíveis causas de por que eles surgem:

Os Vícios Dialógicos mais comuns e como evitá-los – Parte I
Vícios Dialógicos (VD)
Detalhamento
Exemplo
Possível Causa

VD Meio-Fim
Se perder daquilo que é o fundamental (o para onde?) para o como (como chegar lá);
Não perceber que a Ciência visa tornar o Sapiens mais feliz e não conhecer por conhecer;
Vir de um ambiente muito centralizado e/ou burocratizado, no qual os fins se confundiram com os meios;

VD
Parte-Todo

Considerar aspectos particulares sem que se tenha a noção do todo;
Questionar possíveis problemas particulares e específicos da Internet, sem entender o conjunto de benefícios que ela traz;
Vir de um ambiente muito centralizado e/ou burocratizado, no qual os fins se confundiram com os meios;

VD
Mensageiro-
Mensagem
(Falácia ad hominem)
Questionar o mensageiro, sem avaliar a mensagem que ele traz;
“Quem é você para questionar tal coisa e tal coisa?”
Aversão à inovação, não estar aberto ao conteúdo das ideias novas e estar muito envolvido com a versão mais mainstream dos Paradigmas;

VD
Falsa Dicotomia
(Bacon chamava isso de Ídolos do Mercado)

Criar uma comparação entre duas coisas que não fazem sentido;
Ciência Pura versus Aplicada, quando na verdade são duas camadas a Teórica e a Metodológica;
Ocorre mais com conceituadores, que se dedicam pouco a construção de conceitos mais fortes;

VD Não Adjetivação
(Bacon chamava isso de Ídolos do Mercado)
Atribuir valores inexistentes a substantivos que carecem de adjetivação, atribuindo valores inexistentes a conceitos neutros;
Egoísmo, que precisa ser definido como Tóxico e Saudável, pois todos somos egoístas por necessidade;

Muito usado na manipulação por interesses diversos do Mainstream;

 

 

 

 

 

Os Vícios nos Diálogos mais comuns e como evitá-los – Parte II
Falácia
Detalhamento
Exemplo
Possível Causa

VD do
Endeusamento
(Falácia da falsa autoridade)
Endeusar autoridades e considerar que tudo que vem delas é uma verdade absoluta;

“Isso é verdade, pois foi fulano que falou.”;
Incapacidade de uso da Mente Secundária, com uma visão mais massificada do que personalizada dos Paradigmas que usa;

VD
do Mainstream

Seguir o mainstream sem questionamento;
“Isso é verdade, pois todo mundo acha isso”;

Incapacidade de uso da Mente Secundária, com uma visão mais massificada do que personalizada dos Paradigmas que usa;

 

VD
da Antiguidade

Não admitir questionar alguma coisa pela sua antiguidade;
“Isso já é assim há muito tempo, por que vamos questionar isso agora?”
Aversão à inovação, não estar aberto ao conteúdo das ideias novas e estar muito envolvido com a versão mais mainstream dos Paradigmas;

VD do Umbigo
(Bacon chamava isso de Ídolos da Caverna)
Considerar que algo é melhor, pois você acha que é melhor para você;
“Se é bom para mim, com certeza, isso vale para todo mundo”;

Baixa Taxa de Empatia;

VD
Foto-Filme

Analisar determinada situação não como um processo, mas como se fosse algo que já é definitivo;
“O Youtube está centralizando demais e isso é péssimo” – como se não pudesse haver a descentralização do Youtube em um novo projeto similar, via Blockchain.
Incapacidade de uso da Mente Secundária, com uma visão mais massificada do que personalizada dos Paradigmas que usa;

 

 

 

 

 

Os Vícios nos Diálogos mais comuns e como evitá-los – Parte III
Falácia
Detalhamento
Exemplo
Possível Causa

VD
(Bacon chamava isso de Ídolos da Tribo)

Apelar para a fé em algo, sem que se apresente evidências lógicas para a defesa do argumento;

“Eu creio nisso com toda a minha certeza”;

Incapacidade de sair de um determinado Dogmatismo;

VD
da Ideologia
(Bacon chamava isso de
Ídolos do Teatro)

Apelar para ideologias políticas fechadas sem que se apresente evidências lógicas para a defesa do argumento;

“Isso é verdade, pois meu grupo político acredita fortemente nisso”;

 

Incapacidade de sair de um determinado Dogmatismo;

 

 

 

 

 

 

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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