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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Chatinho:

O texto aborda uma série de reflexões sobre a abordagem de temas diversos, desde o uso excessivo de celulares em escolas até a busca pela felicidade em diferentes fases da vida. Há uma discussão sobre a importância da filosofia, especialmente no contexto da felicidade, e como as metodologias propostas sobre o tema muitas vezes perderam relevância. O autor destaca a necessidade de projetos de felicidade mais consistentes em uma era de muitas escolhas, relacionando as diferentes idades com esses projetos. Ele também discute a bimodalização de conceitos em relação ao livro de Eric Ries, “A Startup Enxuta”, enfatizando a importância do aprendizado consistente e da adaptação contínua, tanto em startups quanto na vida pessoal. Ao longo do texto, são apresentadas diversas citações e insights sobre inovação, aprendizado, e tomada de decisões, com ênfase na necessidade de testar ideias, aprender com os erros e buscar métricas mais significativas para avaliar o progresso e a felicidade.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Filosofia que deveria ser um meio para que as pessoas tivessem vidas melhores passou a ter um fim em si mesmo.
  2. Hoje, com a chegada da Civilização 2.0, os jovens passaram a ter um ambiente muito mais complexo do que seus antepassados e precisam, desde cedo, receber sugestões de Projetos de Felicidade Mais Fortes.
  3. O fracasso-limão de ontem precisa virar a limonada-mandamento de amanhã.
  4. As Chatices Relevantes quando NÃO tratadas de forma adequada se tornam nossas principais fraquezas.
  5. Se você, por exemplo, quer virar um ciclista antes de comprar a dita cuja e todos os aparatos para virar um, alugue uma bicicleta e veja como se sente.
  6. À medida que entendemos melhor nossos clientes internos (nossos cachorrinhos), podemos fazer escolhas melhores.
  7. Uma vida mais infeliz é justamente aquela que aprendemos muito pouco com nossos erros.
  8. Uma Sabedoria Mais Forte nos leva a encarar a vida como um experimento que pode ser cada vez mais aprimorado.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

É comum os clientes não saberem o que querem.Eric Ries.

Vamos aos parênteses antes de terminar a Bimodalização final do Ries.

Com os Escritos do Nepô estou mais solto e vou abordando assuntos, que não dariam um artigo completo, por enquanto, mas meio artigos.

São sacadas que quero registrar, compartilhar com os Bimodais e que podem servir de prévia para o artigo principal.

Um áudio de 18 minutos todos os dias exige um conjunto de temas para que fique do jeito que considero excelente.

Por isso os Parênteses que vou passar a chamar e colocar no Glossário Bimodal os Parênteses dos Escritos.

Ficou assim:

Parênteses dos Escritos – temas mais soltos e ainda em formulação inicial que entram na frente do tema principal de cada um dos tópicos dos Escritos do Nepô.

Na mentoria que tenho feito com o Fábio Mendes, temos conversado sobre um problema em uma escola que está muito preocupada com o excessivo uso do celular.

Notem que são poucas as escolas que se dedicam ao tema da Felicidade, de forma bem estruturada e continuada.

Muitas vezes os jovens, um pouco mais maduros, recebem aulas de Filosofia, de maneira geral a história dos filósofos e não aquilo que eles realmente queriam repassar para os seus descendentes.

A Filosofia (o amor à sabedoria) foi um nome inicial e genérico para que pudéssemos começar a jornada das ciências com diversos focos, que foram virando Ambientes de Diálogo específicos posteriormente.

Muitos dos filósofos (médicos da alma, segundo Sócrates) se dedicaram ao tema da Felicidade com o objetivo de tornar melhor a vida das pessoas.

Porém, com o tempo, a coisa se desvirtuou e as teorias e metodologias propostas sobre Felicidade deixaram de ter importância.

A Filosofia que deveria ser um meio para que as pessoas tivessem vidas melhores passou a ser um fim em si mesmo.

As pessoas estudam – ERRADAMENTE – os Cientistas da Inovação Pessoal (ex-Filósofos da Felicidade), na maior parte das vezes, para entender os filósofos e não para ter vidas melhores.

Hoje, com a chegada da Civilização 2.0, os jovens passaram a ter um ambiente muito mais complexo do que seus antepassados e precisam, desde cedo, receber sugestões de Projetos de Felicidade Mais Fortes.

Temos no Mundo Pós-Digital um boom de escolhas e para que possamos tomar decisões melhores é preciso ter critérios mais consistentes de Felicidade.

Outro parênteses:

Quando falamos sobre Projetos de Felicidade, temos que situar um pouco a questão da idade.

Hoje, as pessoas tendem a chegar, com mais facilidade, a mais de 80 anos – o que não era tão comum no passado.

Primeiro, é preciso repensar um pouco, a partir disso, o que podemos chamar de graduações de idades e como pensar a Felicidade nesse novo contexto.

Segundo o Tio Gemini temos a seguinte divisão entre as diferentes faixas etárias:

“A segunda idade, também conhecida como adultez, é a fase da vida que se inicia após a adolescência e se estende até a velhice. Não existe um consenso sobre a idade exata em que ela começa e termina, mas geralmente é considerada como o período entre 20 e 59 anos.”
“A Terceira Idade é a fase da vida que se inicia após a aposentadoria, geralmente entre 60 e 80 anos. É um período de grandes mudanças, tanto físicas quanto sociais, mas também de novas oportunidades e experiências.”
“A quarta idade é um termo utilizado para se referir às pessoas com mais de 80 anos. É uma fase da vida marcada por um declínio gradual das funções físicas e cognitivas, mas também por um grande potencial para o crescimento pessoal e espiritual.”

Acredito, entretanto, que podemos falar de cinco idades e não quatro.

Assim, temos Cinco Idades, sempre referenciadas pela capacidade que temos de nos auto-sustentar – o foco aqui é mais o trabalho:

A Primeira Idade – marcada pela dependência financeira dos pais;
A Segunda Idade- quando passamos a gerar nossa própria renda;
A Terceira Idade- quando começamos a procurar novos caminhos profissionais, nos distanciando dos Paradigmas Profissionais Iniciais;
A Quarta Idade – quando iniciamos a jornada da aposentadoria e podemos – se quisermos continuar trabalhando – não depender de clientes externos;
A Quinta Idade (e última) – quando concluímos nossa estada por aqui.

Como isso se relaciona com a Felicidade?

Vejamos as relações das Idades com Projetos de Felicidade:

É muito importante dotar a Primeira Idade de Projetos de Felicidade Mais Fortes para que a pessoa possa planejar bem as etapas seguintes;
Na Segunda Idade, a tendência é que sejamos mais operacionais e que haja uma forte influência da família, amigos, parentes nas escolhas profissionais;
Na Terceira Idade, começamos a querer nos distanciar dos possíveis equívocos iniciais e procurar mais Singularidade nas nossas atividades;
Na Quarta Idade, com a aposentadoria, começa a pesar mais do que antes querer deixar um legado, pois começamos a realizar que o fim está mais perto;
Na Quinta Idade, há a possibilidade de consolidar o legado, dando a ele os retoques finais.

Na Mentoria com a Fernanda Pompeu, falamos bastante da Felicidade na Quarta Idade (pós 60) e veio a seguinte divisão:

Felicidade da Quarta Idade com Independência Financeira – na qual a pessoa já não precisa mais de grana para sobreviver;
Felicidade da Quarta Idade com Dependência Financeira – na qual a pessoa ainda precisa gerar grana para sobreviver.

No caso da Felicidade da Quarta Idade com Independência Financeira nos leva a uma dedicação única e exclusiva na geração do Legado Final.
Legado Final – aquele que a pessoa começa a se preocupar com mais intensidade, a partir da Quarta Idade.

Fechemos os Parênteses dos Escritos e entremos agora na finalização da Bimodalização do livro de Ries.

Este é o terceiro e último artigo no qual vamos Bimodalizar o livro “A startup enxuta: Como usar a inovação contínua para criar negócios radicalmente bem-sucedidos ” de Eric Ries.

No artigo passado, falamos da demanda por um Aprendizado Mais Consistente e um Menos Consistente.

Deixa eu detalhar mais e melhor isso agora.

Vamos chamar de Aprendizado Mais Forte e Mais Fraco da seguinte maneira:

Num Aprendizado Mais Forte – aprendemos mais rápido, com menos esforço de energia, tempo e dinheiro, e criamos Mandamentos Existenciais para que determinados problemas não se repitam ou quando ocorrerem possamos ter uma nova atitude diante deles. Aqui, temos um uso maior da Mente Secundária;
Num Aprendizado Mais Fraco – aprendemos de forma mais lenta, com muito mais esforço de energia, tempo e dinheiro, e NÃO criamos Mandamentos Existenciais para que determinados problemas não se repitam ou quando ocorrerem possamos ter uma nova atitude diante deles. Aqui, temos um uso menor da Mente Secundária.

Num mundo mais dinâmico – é o que nos ensina Eric Ries – precisamos operar com Aprendizados Muito Mais Fortes do que no passado.

O que Eric Ries deseja com o movimento da Startup Enxuta é basicamente desenvolver métodos de Aprendizado Mais Fortes em um Ambiente de Sobrevivência muito mais dinâmico.

O epicentro de um Projeto de Felicidade Mais Forte, aliás, sem dúvida, se baseia em Métodos de Aprendizados Mais Fortes.

Cada situação que vivemos precisa ser analisada de forma metódica para que possamos lidar com algo parecido no futuro de forma diferente.

O primeiro passo para um Projeto de Felicidade Mais Forte, Bimodalizando Ries, é não nos deixar levar apenas pelo Eu Criativo sem acionar o nosso Eu Organizativo.

O Eu Criativo e o Eu Organizativo – proativos – são os personagens principais da Mente Secundária.

Uma vida mais consistente e significativa está justamente na capacidade que temos de criar uma harmonia entre os dois.

Ries nos lembra que na vida temos muitas Chatices Relevantes que precisam ser administradas – apesar de serem muito chatas.

As Chatices Relevantes quando não tratadas de forma adequada se tornam nossas principais fraquezas.

O Eu Organizativo tem que aprender a gerenciar as Chatices Relevantes para que o Eu Criativo possa continuar produzindo de forma excelente.

E aí entra, basicamente, a qualidade do aprendizado.

Um Aprendizado mais Forte, assim, nos faz caminhar na seguinte direção:

Um trabalho conjunto entre o Eu Criativo e o Eu Organizativo;
Encarar de frente as Chatices Relevantes e aprender a deixar de lado as Chatices Irrelevantes;
Ter consciência do que podemos gerenciar diretamente das Chatices Relevantes e o que deve ser terceirizado por pessoas mais capacitadas do que nós para lidar com elas;
Reduzir, ao máximo, o tempo e o custo entre a ação e o Aprendizado Mais Forte, decidindo se devemos acionar a pivotação (mudar) ou a persistência (insistir).

Ries chama o processo do Aprendizado Mais Forte de “testes de ciclo rápido.”

Se você, por exemplo, pensa em fazer determinadas mudanças na sua vida, seja em qualquer campo: de moradia, de trabalho, de relações, a pergunta que deve fazer é a seguinte:

Como posso saber como me sinto – da forma mais rápida e barata possível – para saber se tal escolha é adequada ou não para mim?

Isso faz com que possamos avaliar, segundo Ries:

“Precisamos descobrir quais elementos da nossa estratégia estão funcionando para concretizar nossa visão e quais são simplesmente loucura.”

Isso vale para a Inovação Grupal, mas também para a Pessoal.

Diz ele:

“Precisamos descobrir se estamos num caminho que levará a construir um negócio sustentável.”

Eu Bimodalizo e faço a transposição para a Inovação Pessoal:

Precisamos descobrir se determinada decisão que vamos tomar nos levará a vida mais adequada e sustentável.

Ries chama tudo isso de Aprendizagem Validada:

“Não é uma racionalização a posteriori e não é uma boa história contada para disfarçar algo que deu errado. É um método rigoroso para demonstrar o progresso quando estamos entranhados no solo de incerteza extrema onde as startups brotam. É o processo de demonstrar empiricamente que uma equipe descobriu verdades valiosas sobre as perspectivas de negócio presentes e futuras de uma startup. É mais concreto, mais exato e mais rápido que os prognósticos de mercado ou o planejamento empresarial clássico.”

Isso vale muito para nossa vida.

Se você, por exemplo, quer virar um ciclista antes de comprar a dita cuja e todos os aparatos para virar um, alugue uma bicicleta e veja como se sente.

Você pode descobrir que ser um ciclista não vai te fazer bem seja objetivamente ou subjetivamente e o sonho ciclístico que podia ser um gasto enorme de tempo e dinheiro pode se reduzir tremendamente.

Ries se pergunta:

“Quais dos nossos esforços criam valor e quais são desperdícios?”

O que devemos incorporar nas nossas vidas e o que devemos descartar, a partir da Sensações Positivas ou Negativas que surgiram ao longo do processo?

Diz ele:

“Na maioria das vezes, os clientes não sabem antever o que desejam.”

Eu digo o mesmo sobre as escolhas que fazemos nas nossas vidas.

Na maioria das vezes, nós não sabemos o que nos faz mais bem do que mal e isso precisa ser testado – de forma mais reflexiva – para que possamos ir aprimorando nossos caminhos.

Diz Reis:

“À medida que entendíamos melhor nossos clientes, pudemos melhorar os produtos. E, ao fazermos isso, as métricas essenciais do negócio mudaram.”

Diria o mesmo sobre a Felicidade. Bimodalizando e Pessoalizando a frase:

À medida que entendemos melhor nossos clientes internos (nossos cachorrinhos), podemos fazer escolhas melhores.

Fazendo ainda mais diferente:

Ao escolher Métricas Mais Fortes de Felicidade temos uma bússola mais adequada para as nossas tomadas de decisão.

Vejamos a diferença entre uma Métricas Mais Forte de Felicidade e uma Mais Fracas:

Métricas Mais Fortes de Felicidade – as sensações que você tem entram em um espiral sempre de forma positiva, gerando uma sensação de Bem Estar Continuado;
Métricas Mais Fracas de Felicidade – as sensações que você tem entram em um espiral sempre de forma negativa, NÃO gerando uma sensação de Bem Estar Continuado;

O eixo principal da mudança de uma vida com menos para uma mais qualidade é quando definimos Métricas Sensitivistas e Endógenas – aquelas que se baseiam na procura constante da geração de Sensações Positivas, de dentro para fora.

Destaco a frase:

“Toda inovação começa com uma visão.”

Melhoro:

Toda inovação começa com uma nova visão sobre determinados Paradigmas, que o inovador percebe que pode ser aprimorado.

Diz ele:

“O caminho é aprender a ver toda startup, de qualquer setor, como um experimento grandioso.”

Eu retruco:

Uma Sabedoria Mais Forte nos leva a encarar a vida como um experimento que pode ser cada vez melhor aprimorado.

Os dois tipos de Sabedoria Mais Forte e Mais Fraca:

Sabedoria Mais Forte – baseada nas escolha e prática de Projetos de Felicidade Mais Fortes para guiar as decisões que fazemos na vida;
Sabedoria Mais Fraca – baseada ou na não escolha ou na escolha de Projetos de Felicidade Mais Fracos para guiar as decisões que fazemos na vida.

Ele diz:

“Se você não fracassa, não aprende.”

Não, você pode cometer diversos erros na vida e não aprender nada ou muito pouco, e continuar fracassando.

Uma vida mais infeliz é justamente aquela que aprendemos muito pouco com nossos erros.

Se você tem um Método de Aprendizado Mais Forte, sempre refletindo quando as crises e os problemas aparecem, a tendência é lidar melhor com elas ao longo do tempo.

O fracasso-limão de ontem precisa virar a limonada-mandamento de amanhã.

Diz Ries que temos duas hipóteses: hipótese de valor e hipótese de crescimento.

Isso é muito bom.

Como adaptar a hipótese de valor: tal escolha vai melhorar a minha vida? Deixa eu dar uma testadinha para saber se vou investir energia, tempo e dinheiro nisso?

Diz ele:

“O objetivo aqui não é encontrar o consumidor convencional, e sim os adotantes iniciais: aqueles que mais precisam do produto. Esses clientes costumam ser mais compreensivos com erros e mais dispostos a oferecer feedback.”

Aqui há um erro.

Os adotantes iniciais não são os que “mais precisam do produto” necessariamente, São os Disruptivos que tendem a superar melhor os antigos paradigmas.

Ries repete a visão da unicidade dos perfis da inovação e não usa a bimodalidade, admitindo que temos dois Perfis – um mais Disruptivo e outro Mais Incremental.

Podemos dividir estes Perfis em três grupos:

Criadores de Campos Novos – aquela pessoa que tem como Potencial Singular criar projetos do zero;
Arrumadores de Bagunça – aquela pessoa que tem como Potencial Singular organizar bagunças;
Tocadores de Campos Arrumados – aquela pessoa que tem como Potencial Singular levar projetos organizados adiante.

Os Ciclos de Saturação de Projetos variam bastante aqui. Criadores de Campos Novos e Arrumadores de Bagunça tendem a se sentir entediados mais rapidamente nos projetos.

Frases de Ries em destaque (com alguns comentários):

 

“O MVP é uma versão do produto que permite um giro inteiro no ciclo construir – medir – aprender com um mínimo de esforço e o menor tempo de desenvolvimento.”
“O que diferencia os sucessos dos fracassos é que os empreendedores de sucesso tiveram a percepção, a capacidade e as ferramentas para descobrir quais partes do plano estavam funcionando de modo brilhante e quais eram equivocadas, e para adaptar sua estratégia de acordo com essas descobertas.” (Meu comentário: se utilizaram de Projetos de Aprendizado Mais Fortes);
“As startups precisam de um amplo contato com clientes potenciais para entendê – los , portanto levante-se da cadeira e vá conhecê-los.”
“É comum os clientes não saberem o que querem.” (Meu comentário: e nem as pessoas sobre a sua vida.)
“Os consumidores não se importam com o tempo de produção, só se importam em saber se suas necessidades estão sendo atendidas.” (Meu comentário: todo mundo quer ser mais feliz nessa vida.)
“Gosto de chamar os números tradicionais usados na avaliação de startups de “ métricas de vaidade ”, e a contabilidade para inovação manda que evitemos usá-las.” (Meu comentário: o empreendedor esquece que está fazendo o seu projeto para aumentar não só a felicidade dele, mas principalmente do cliente do outro lado.);
“Quando causa e efeito são entendidos com clareza , as pessoas têm mais capacidade de aprender com suas ações.” (Meu comentário: quando as decisões são baseadas em padrões e não percepções temos o uso mais adequado da Mente Secundária.)
“Quanto mais dinheiro , tempo e energia criativa são investidos numa ideia, mais difícil é pivotar.” (Por isso, é preciso ir testando, gastando pouco para ir validando com o tempo.)

É isso, que dizes?

 

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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