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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Chatinho:

O texto descreve um momento significativo na vida do autor, destacando conquistas pessoais e profissionais, como se sentir ambientado em uma nova cidade, enfrentar desafios conceituais na inovação pessoal com foco na felicidade, implementar projetos e métodos de leitura mais eficazes. Ele discute a importância de distinguir entre dois tipos de clientes na inovação pessoal: o cliente final e o disseminador da felicidade 2.0, e como o material didático deve ser adaptado para atender às necessidades de ambos. Além disso, são abordadas reflexões sobre a missão de vida progressiva provisória e a necessidade de ferramentas conceituais para sua busca. O autor também analisa o livro “A startup enxuta” de Eric Ries, destacando a importância da inovação contínua e a necessidade de uma mentalidade empreendedora frente à dinâmica da civilização 2.0. Ele enfatiza a importância de utilizar a mente secundária e adotar uma ética do conhecimento baseada na certeza provisória razoável diante do aumento da concorrência e da demanda por felicidade na sociedade contemporânea.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A Missão de Vida não é um lugar, mas um processo contínuo e progressivo de descoberta.
  2. Vivemos hoje, sem dúvida, uma demanda GIGANTE pela musculação da Mente Secundária, que precisa estar refletindo o tempo todo sobre a Mente Primária.
  3. Quanto mais dinâmico é um Ambiente de Sobrevivência, mais temos a necessidade de colocar a Mente Secundária para funcionar.
  4. Na Civilização 2.0 temos muito mais escolhas – o que nos faz termos um aumento exponencial da Singularidade.
  5. Dentro das atividades que você está fazendo, como anda o seu Tambor Criativo (as Taxas de Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade?)
  6. Em um mundo mais dinâmico, é preciso adotar mais do que nunca a Ética do Conhecimento baseado na Certeza Provisória Razoável.
  7. Quando alguém diz que vai criar um novo projeto mais startápico, necessariamente a pergunta que tem que fazer é: para quem e como vou levar mais felicidade?
  8. A quantidade de empreendedores atuando hoje em dia é maior do que em qualquer outra época da história, graças às grandes mudanças trazidas pela Revolução Midiática Digital.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“As startups também têm um norte verdadeiro, um destino em mente: criar um negócio próspero e capaz de mudar o mundo.“  –   Eric Ries.

Primeiro, me permitam alguns parênteses.

Diria que vivo hoje uma das fases mais relevantes e prazerosas, desde que criei a Bimodais. Acredito que esta sensação tem as seguintes constatações já processadas:

Me sentir mais ambientado na nova cidade que estou morando, tendo superado diversos desafios pessoais;
Estar mais uma vez com um grande desafio conceitual, que é a Inovação Pessoal com foco na Felicidade;
Ter implementado os “Escritos do Nepô”, que me permite ser hoje um Curador de maior excelência e também mais criativo;
Visualizar a possibilidade de clientes mais abundantes, que se interessam no consumo da Felicidade 2.0;
Ter hoje criado o projeto da certificação dos Disseminadores da Felicidade 2.0, que aumentam a oxigenação na Bimodais;
E, por fim, o novo método de leitura, que me permite ler muito mais e Bimodalizar os textos ao longo da semana, de forma bem intensa e profunda.

Conversando com o Bimodal Fábio Mentes, caiu a seguinte ficha.

A Inovação Pessoal tem, basicamente, dois clientes potenciais:

O Cliente Final da Inovação Pessoal – aquele que vai se beneficiar do projeto Felicidade 2.0 diretamente na sua vida, podendo ser um cliente light (interesse pequeno ou médio) ou heavy (muito interesse);
O Disseminador da Felicidade 2.0 – aquele que vai além de se beneficiar do projeto Felicidade 2.0 diretamente na sua vida, usar o Ferramental Conceitual para ajudar os outros, gerando dinheiro (profissional) ou não (altruísta).

O material didático produzido pela Bimodais, por causa disso, precisa ser pensado para estes dois clientes da seguinte maneira:

Para o cliente final – precisamos detalhar mais apenas três camadas relevantes: Missão, Atitude e Métrica (MAM), sem entrar muito nos detalhes da Visão e das Escolhas que fizemos sobre os diferentes caminhos da Felicidade;
Para o Disseminador da Felicidade 2.0 – além do MAM, podemos detalhar mais o Cenário e as Escolhas (CEMAM).

O livro “Felicidade 2.0”, que será publicado até final de setembro, terá esta divisão: no primeiro capítulo será voltado para o Cliente Final e o segundo capítulo terá um foco mais para os Disseminadores e os Clientes Finais Heavy.

Dito isso, ainda vale o registro da relevância de estarmos desenvolvendo o projeto de Certificação de Disseminadores da Felicidade 2.0, pois as contribuições vão se somando e colaborando bastante para o avanço da pesquisa.

Um bom exemplo é a sugestão do Bimodal Endógeno e que participa do projeto de certificação da disseminação da Felicidade 2.0, Wagner Fonseca, que sugeriu ao invés da sigla TBMRC para a referência (Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade) para as Métricas da Felicidade 2.0 usar também Tambor Criativo (mais fácil de guardar com um sentido melhor, mais fácil de decorar).

Bom, né?

Segundo parênteses:

Talvez o uso do Eu Criativo pudesse ser dividido em dois:

O Eu Criativo dos Fins – Fenomenológico, preocupado diretamente com o fenômeno que o profissional se dedica;
O Eu Criativo dos Meios – Ambientológico, preocupado com os ambientes tanto do trabalho direto, mas de todo o resto, que implica gerenciamento da casa, saúde, dinheiro, relações, etc.

Entremos agora na continuação da Bimodalização do livro de Ries.

Este é o segundo artigo no qual vamos Bimodalizar o livro “A startup enxuta: Como usar a inovação contínua para criar negócios radicalmente bem-sucedidos ” de Eric Ries.

Acho interessante no título do livro a referência sobre a “inovação contínua”.

Vivemos hoje, sem dúvida, uma demanda GIGANTE pela musculação da Mente Secundária, que precisa estar refletindo o tempo todo sobre a Mente Primária.

Anota a regra dentro da Ciência da Inovação Bimodal:

Quanto mais dinâmico é um Ambiente de Sobrevivência, mais temos a necessidade de colocar a Mente Secundária para funcionar.

Na Civilização 2.0 temos muito mais escolhas – o que nos faz termos um aumento exponencial da Singularidade.

A Singularidade significa a procura da Missão Existencial de cada um, pois cada um tem um Potencial Criativo diferente dos demais.

Porém, é falsa a ideia de que uma pessoa entra numa sala, descobre o seu Tapete de Aladim e sai de lá resolvido, de forma definitiva, voando nele ao longo de toda a vida.

A coisa não é bem assim.

Na verdade, um Projeto de Felicidade Mas Forte precisa dar Ferramentas Conceituais para que os clientes possam apenas começar e desenvolver a sua Pesquisa da Missão de Vida, que dura a jornada toda.

Ou seja:

A Missão de Vida não é, portanto, um lugar de chegada, mas um processo contínuo e progressivo de descoberta.
O termo mais adequado é Missão de Vida Progressiva e Provisória.

Nós não chegamos a uma versão definitiva da nossa Missão de Vida, mas aplicamos a ideia da Certeza Provisória Razoável nesta pesquisa.

O que seria mais adequado afirmar algo assim:

Hoje, dentro de tudo que eu já vivi e do contexto atual, a minha Missão de Vida Provisória vai na seguinte direção….

Temos alguns elementos para ajudar a procura da Missão de Vida Progressiva Provisória:

A Missão Progressiva Provisória Estrutural – aquela que acompanha a pessoa ao longo de toda a vida, dividida em duas grandes vertentes: com gosto por mais (Perfil Mais Disruptivo) ou menos desafios (Perfil Menos Disruptivo);
A Missão Progressiva Provisória Conjuntural – aquela que muda com o tempo, que pode variar da atividade profissional (Operador, Disseminador ou Conceituador) e dos fenômenos a serem trabalhados (dependendo da área de atuação o fenômeno que a pessoa se dedica).

O importante é sempre se guiar pelas Métricas de um Projeto de Felicidade Mais Forte, que se pergunta como andam a geração das sensações involuntárias que vêm de dentro para fora?

Como anda o seu Tambor Criativo (as Taxas de Tranquilidade, Bom Humor, Motivação, Resiliência e Criatividade) com as atividades que você está fazendo?

E conforme a sua capacidade de empreender, como vimos no artigo anterior, você pode estar praticando o seguinte estilo de vida:

Um Estilo de Vida Missionário Completo – quando as atividades profissionais missionárias, que te colocam em Estado de Fluxo, conseguem pagar os boletos;
Um Estilo de Vida Missionário Incompleto – quando as atividades profissionais missionárias NÃO conseguem pagar os boletos e você colocou o Tapete de Aladim como Plano B;
Um Estilo de Vida Não Missionário – quando o seu foco está mais em coisas do que em sensações positivas, gerando um legado.

Diz Ries:

“Este livro (o Startup Enxuta) pretende fornecer uma base sólida para o empreendedorismo e a inovação. Estamos no alvorecer do século II da administração”.

Ries percebe, de forma mais Percepcionista do que Padronista, a guinada na administração nos primórdios da Civilização 2.0.

Na Civilização 2.0, temos a chegada da Curadoria, que, aliás divide as startups que estão sendo criadas entre:

Startups Curadoras – aquelas que introduzem o modelo de cooperação da Curadoria 1.0 (Uberização) com ciclo de vida de médio prazo e a Curadoria 2.0 (Blockchenização), com um ciclo de vida mais longo;
Startups Gestoras – aquelas que procuram criar organizações ainda baseadas na Gestão, com um ciclo de vida ainda mais curto.

Em ambos os casos, com o aumento acelerado do dinamismo, é preciso acionar a Mente Secundária para que não se caia nas armadilhas dos Paradigmas Mainstream armazenados na Mente Primária.

Diz ele:

“Existe uma justificada cautela em implementar as práticas de gestão tradicionais no início de uma startup, por medo de que elas atraiam burocracia ou engessem a criatividade.”

Diria que as “práticas de gestão tradicional” significam não só a operação com a Gestão como modelo de cooperação, mas o uso menor da Mente Secundária em um Ambiente de Sobrevivência bem menor.

O Sapiens 2.0, aliás, tem este grande desafio: usar de forma muito mais intensa, tanto em qualidade quanto em quantidade, a Mente Secundária.

Diz ele:

“O tremendo sucesso da administração geral no último século forneceu uma abundância de material sem precedentes, mas esses princípios não servem para lidar com o caos e a incerteza enfrentados pelas startups.”

Basicamente, além das mudanças da Gestão para a Curadoria, é preciso um uso muito mais intenso da Mente Secundária.

Em um mundo mais dinâmico, é preciso adotar mais do que nunca a Ética do Conhecimento baseado na Certeza Provisória Razoável.

Neste novo cenário, além de mais dinamismo, temos também um aumento exponencial da Taxa de Concorrência, quando fica muito difícil manter determinados controles de mercado por muito tempo.

O aumento da Taxa de Concorrência aumenta consideravelmente a procura por mais e mais Felicidade.

Temos na Civilização 2.0 uma verdadeira guerra de quem tem mais Felicidade do que o outro para vender.

Quando alguém diz que vai criar um novo projeto mais startápico, necessariamente a pergunta que tem que fazer é: para quem e como vou levar mais felicidade?

Diz ele:

“A quantidade de empreendedores atuando hoje em dia é maior do que em qualquer outra época da história, graças a grandes mudanças na economia global”.

Vamos Bimodalizar para sermos mais precisos.

A quantidade de empreendedores atuando hoje em dia é maior do que em qualquer outra época da história, graças às grandes mudanças trazidas pela Revolução Midiática Digital – a mais disruptiva já feita pelo Sapiens.

Note que Ries, apesar da grande contribuição que presta ao empreendedorismo, tem uma Visão de Cenário Economicista e não Midiática como os Bimodais, que considero mais adequada do que a dele.

Vejamos as Visões atuais de Cenário que já constatamos:

Visão de Cenário Mais Economicista – as mudanças atuais são frutos das alterações econômicas;
Visão de Cenário Mais Conhecimentista – as mudanças atuais são frutos das alterações no conhecimento;
Visão de Cenário Mais Industrialista – as mudanças atuais são frutos das alterações na Indústria;
Visão de Cenário Mais Esotérica – as mudanças atuais são frutos das alterações esotéricas (ocultas, secretas, inacessíveis, subjetivas);
Visão de Cenário Mais Midiática (escolha da Bimodais) – as mudanças atuais são frutos das alterações nas mídias.

Ele enxerga, de alguma forma, mesmo na sua Visão Mais Economicista a renascença:

“Em todo o mundo, estamos vivendo um renascimento sem precedentes do empreendedorismo, mas essa oportunidade é acompanhada pelo perigo de muitos fracassos.”

A preocupação com o fracasso – e procurar formas para que não ocorram – vale tanto para a Inovação Grupal como para a Inovação Pessoal.

Eis a frase que podemos reconstruir:

Em todo o mundo, estamos vivendo um renascimento sem precedentes da demanda por felicidade, mas essa oportunidade é acompanhada pelo perigo de muitos fracassos, pois não temos Projetos de Felicidade Mais Fortes mais adequados para ajudar as pessoas neste cenário mais dinâmico.

Ele diz:

“O movimento Startup Enxuta está propondo que o progresso seja avaliado de modo diferente de como acontece em outros tipos de empresa.”

O fator de aprendizado progressivo é fundamental nesse processo. E aí ele faz uma distinção entre os aprendizados, que eu defino da seguinte maneira, Bimodalizando-os:

Aprendizado Eficaz – aquele que resulta em mudanças que levam à pessoa ou a organização a mudar na direção de atividades mais consistentes;
Aprendizado Ineficaz – aquele que NÃO resulta em mudanças que levam à pessoa ou a organização a mudar na direção de atividades mais consistentes. A pessoa aprende, mas não consegue fazer as alterações de forma rápida, desperdiçando tempo e energia;

Diz ele:

“O objetivo de uma startup é descobrir, o mais rápido possível (a um custo menor possível), o produto certo a ser desenvolvido – aquilo que os clientes vão desejar e pelo qual vão pagar.”

Digo o mesmo de um Projeto de Felicidade Mais Forte, que seria:

O objetivo de uma pessoa com a demanda por um Estilo de Vida Missionário Completo é descobrir, o mais rápido possível (a um custo menor possível), o produto certo a ser desenvolvido – aquilo que os clientes vão desejar e pelo qual vão pagar.

Sem perder de vista que existe um Cliente Interno (ou Endógeno), que precisa estar satisfeito com essa atividade para gerar o Tambor Criativo.

Uma Startup Individual precisa estar o tempo todo harmonizando o Cliente Interno com o Externo.

Qual é o epicentro do Startup Enxuta, que podemos trazer para o Projeto Bimodal de Felicidade 2.0?

“Em vez de bolar planos complexos baseados em um monte de suposições, você pode fazer ajustes constantes com um volante chamado de ciclo de feedback construir – medir – aprender.”

Vejamos como isso se encaixa na vida de alguém dentro da atitude do Aprendismo:

Construir – experimentar atividades para saber como vai se sentir diante delas;
Medir – avaliar as sensações que vem, a partir destas atividades, são positivas ou negativas?;
Aprender – se deve pivotar (mudar de rumo) ou perseverar (seguir em frente).

Para tudo isso, é fundamental o uso da Mente Secundária, além das Métricas bem definidas de geração do TBMRC.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 500,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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