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#MBKM Reflexões com os alunos desta Pós.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Os efeitos subjetivos de um Conceito Fraco muitas vezes reverberam em camadas mais automáticas do cérebro, que precisam ser Acupunturadas.
  2. Questionar o Vocabulário Corrente é, indiretamente, criticar tudo que vem acima: os Paradigmas, os Interesses e o próprio Modelo de Intermediação.
  3. Não existe um Processo de Originalização que não vá questionar o vocabulário corrente.
  4. Quando estamos num processo de Originalização na forma de pensar e agir de um determinado setor OBRIGATORIAMENTE vamos ter que questionar o Vocabulário Corrente.
  5. E se queremos questionar a forma do pensar agir, tudo começa com o questionamento do uso indevido das palavras.
  6. O Vocabulário Corrente expressa – necessariamente – os Paradigmas Correntes.
  7. Não existe um Processo de Originalização que não vá questionar o vocabulário corrente.
  8. O vocabulário humano foi feito para ser reinventado, quando consideramos que determinado uso de determinada palavra mais nos afasta do que nos aproxima do objeto ou do fenômeno.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Não é possível fazer uma revolução sem provocar reação.”Popper.
Depois das duas aulas no módulo “Civilização 2.0”, que tenho a honra de ministrar no MBA de Gestão de Conhecimento do Crie/Coppe/UFRJ, temos algumas questões relevantes sobre a relação do Sapiens com o seu futuro.
Nepô, por que você vive criando conceitos, neologismos e fica implicando com os do senso comum?
Por que eu sou um Originalista e tudo que me parece ilógico me incomoda.

Me sinto como se eu fosse um Leão na Savana Conceitual, que fica ali vendo as Zebras Ilógicas passeando e estudando uma forma de dar o bote. 🙂

O vocabulário humano foi feito para ser reinventado, quando consideramos que determinado uso de determinada palavra mais nos afasta do que nos aproxima do objeto ou do fenômeno.

Não existe um Processo de Originalização que não vá questionar o vocabulário corrente.

O Vocabulário Corrente expressa – necessariamente – os Paradigmas Correntes.

Vamos á Árvore Genealógica dos Padrões:

  • O Modelo de Intermediação é mãe do Conjunto de Interesses Correntes;
  • O Conjunto de Interesses Correntes é a mãe dos Paradigmas;
  • Os Paradigmas Vigentes são os pais dos Vocabulários Correntes;
  • E o Vocabulário Corrente é o pai da nossa forma de agir e pensar.

Questionar o Vocabulário Corrente é, indiretamente, criticar tudo que vem acima: os Paradigmas, os Interesses e o próprio Modelo de Intermediação.

E se queremos questionar a forma do pensar agir, tudo começa com o questionamento do uso indevido das palavras.

Quando ouvimos as pessoas e percebemos o uso de uma palavra que deve ser questionada, naquele momento, estamos colocando uma Agulha de Acupuntura Conceitual, “espetando” um paradigma.
Mudanças na forma de agir, começam com a alteração da forma de pensar.
Quando as mudanças começam por um curso, o papel do Professor Originalista é Acunpunturar a cabeça dos alunos, questionando os Conceitos Fracos.
Conceitos Fracos são aqueles que nos distanciam dos fatos, dos objetos e dos fenômenos, ou de forma objetiva ou subjetiva.
Os efeitos subjetivos de um Conceito Fraco muitas vezes reverberam em camadas mais automáticas do cérebro, que precisam ser Acupunturadas.
Um exemplo que me parece evidente desse tipo de Efeito Subjetivo Tóxico de um Conceito Fraco é o clássico “Ciência Pura“.
Um bom teste para medir a toxicidade de um determinado conceito é analisar sempre o seu antônimo, para ver se o uso é adequado,  pois subjetivamente sempre fazemos isso.
Qual é o antônimo de “Pura”?  Impura.
Como aceitamos o uso do conceito “Ciência Pura” para nos contrapor ao termo Impura?
Ayn Rand (1905 – 82) escreveu um livro “Virtude do Egoísmo” para questionar uma série de paradigmas na sociedade.
Ela incluiu o adjetivo virtude para provocar a Acunpunturização do Conceito.
Quando estamos num processo de Originalização na forma de pensar e agir de um determinado setor  OBRIGATORIAMENTE vamos ter que questionar o Vocabulário Corrente.
Vamos a mais um exemplo.
Toda Ciência é Humana!
Temos aqui um problema de Ilogicidade
Toda ciência, independente do fenômeno que estuda, é humana, pois os jacarés ainda não fazem ciência.
Assim, não há muita lógica em definir que Ciências Humanas são aquelas que definem o estudo da sociedade.
O problema dos conceitos – que são adjetivos – mal empregados são os efeitos subjetivos que eles provocam.
Ao se dizer Ciências Humanas se dá a noção não explícita de que as outras são feitas por Super Homens, ou seres superdotados, o que pode ser evitado.
O fato de ser assim, o senso comum aceitar, não significa que pode continuar sendo assim, se podemos aperfeiçoar.
O papel de uma pessoa que quer mais e mais a Originalização da sociedade é questionar usos comuns de conceitos, que podem criar consequências tóxicas.
Vamos definir que todas as Ciências são Humanas e, que temos a seguinte divisão:
  • que estudam fenômenos não humanos;
  • que estudam fenômenos humanos, que são as Ciências Sociais.

Se podemos utilizar conceitos mais precisos, que evitem consequência subjetivas inesperadas, é bom que façamos isso. Não mata ninguém.

É isso, que dizes?

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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

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