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O áudio do artigo.

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal091121

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  • #Teorizar – a fundamental diferença entre perceber e teorizar.

Resumo do artigo em tabela:

Qual é o tipo de artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.

Vamos ao artigo:

“A crítica e o debate são os únicos meios de chegar mais perto da verdade.” – Popper.

Conhecer algo é NECESSARIAMENTE passar por algumas etapas: sentir, perceber, conceituar e depois narrar.

Narrar é a etapa final da teorização.

Para narrar, é preciso passar OBRIGATORIAMENTE por algumas etapas, tendo sempre como foco a análise de um Fenômeno – Desconforto – Problema:

  • Diagnosticar as causas – procurar as motivações dos fenômenos, a partir da comparação de suas diversas recorrências, que inclui também do conhecimento e análise do trabalho de outros Diagnosticadores das Causas;
  • Diagnosticar as relações das forças – entender quais são as forças envolvidas e como elas se relacionam e por que causam desconfortos, a partir do estudo histórico de suas recorrências, que inclui também do conhecimento e análise do trabalho de outros Diagnosticadores das Forças;
  • Sugerir tratamento – a partir do diagnóstico, traçar metodologias para minimizar os desconfortos, a partir também do estudo histórico de outras metodologias, que inclui também do conhecimento e análise do trabalho de outros Metodólogos;
  • Pré-Prognosticar resultados – se o tratamento sugerido for feito, em que tempo, de que forma e em quanto o problema será minimizado? – o que inclui também do conhecimento e análise do trabalho de outros Operadores das Metodologias;
  • Avaliar os resultados e Promover a Revisão -por fim, a partir deles, o que deve ser mantido ou modificado nos passos anteriores para obter resultados ainda melhores?

Desconforto-Problema-Fenômeno é um mix de um Fenômeno, que causa determinado tipo de problema, gerando um desconforto em alguém, que passa a ser o cliente do Conceituador.

De maneira geral, as pessoas não promovem os passos acima e lidam com os Fenômenos – Desconfortos – Problemas de forma inadequada.

A percepção é, assim, apenas o primeiro passo no ato de teorizar.

Teorizar é criar uma equação, na qual há uma relação das causas principais, forças envolvidas e, a partir delas, metodologias para que se possa minimizar desconfortos.

Podemos ter pessoas separadas em cada uma destas etapas, mas uma Teoria (Caixa Alta) só pode ser considerada uma quando sugere metodologias de ação.

Teorias que NÃO têm metodologias e não podem ser comprovadas são outra coisa, menos teorias.

São, portanto, os resultados operacionais que validam teorias.

Vivemos hoje uma crise do fazer científico, principalmente das Ciências Sociais.

O Ambiente Acadêmico 1.0 foi formatado, a partir das Mídias Pré-Digitais e acabou ficando obsoleto.

A obsolescência da Ciência 1.0 gerou diversos sintomas objetivos e subjetivos, tais como:

  • a não compreensão da Ciência como ferramenta de sobrevivência;
  • o distanciamento dos Fenômenos – Desconfortos – Problemas de grande parte das pesquisas que são realizadas;
  • o uso do Ambiente Acadêmico para resolver os problemas de sobrevivência dos pesquisadores e não mais da sociedade.

O grande desafio da Ciência 2.0 é a superação das resistências corporativas com o uso cada vez mais criativo e inovador das novas Tecnopossibilidades Digitais.

É isso, que dizes?

Colaborou (ram) o (s) Bimodal (is):  Rodrigo Palhano

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PALAVRAS EM CAIXA ALTA E NEGRITO: CHAMANDO A ATENÇÃO DO LEITOR PARA ALGO ESPECÍFICO, DO TIPO OBRIGATORIAMENTE.

Os parágrafos que estão deslocados foram selecionados como as melhores frases do mês ou as definições conceituais mais relevantes, que são enviadas regularmente para os Bimodais e incluídas no Mapa Mental dos Bimodais para consulta permanente.

O presente artigo se encaixa nos seguintes tópicos no ROTEIRO – MAPA MENTAL BIMODAL:

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