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#Intermediadores_Obsoletos com o tempo os intermediadores vão perdendo a capacidade de manter o mesmo desempenho, devido ao aumento da Complexidade Demográfica.

Resumo do artigo em tabela:

Qual é o tópico do artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste artigo.

Vamos ao artigo:

“As pessoas fazem a história, mas dificilmente sabem o que estão fazendo.”  – Christopher Lee.

Todo processo de sobrevivência de qualquer Espécie Social, incluindo a humana, tem algum tipo de intermediação.

Administrar é intermediar processos, através de modos cada vez mais sofisticados de comando e controle.

Modelos de Comando e Controle visam estabelecer a melhor relação possível entre demanda e oferta ou entre escassez e abundância.

Toda a intermediação humana é Intermidiada pelas mídias.

Mudou a mídia, mudou o Modelo de Intermidiação!

As Mídias são as tecnologias que estabelecem os limites e as possibilidades das trocas humanas na Macro-História.

Os Modelos de Sobrevivência humanos são o que são pelas Mídias que temos disponíveis.

Quanto temos novas Mídias, temos a possibilidade de criar Modelos de Sobrevivência mais sofisticados, que permitem lidar, de forma mais adequada, com o Patamar de Complexidade, sempre progressivo.

Assim, quando se aumenta a população, estamos gradualmente aumentando a Taxa de Obsolescência da Intermediação da Sobrevivência de plantão.

Vejamos:

  • Um juiz, por exemplo, pode julgar 100 processos por mês, mas terá dificuldade se tiver que julgar 700, multiplicando por sete a demanda, devido ao aumento populacional na mesma proporção, como foi o caso no Brasil, nos últimos 120 anos;
  • Um parlamentar pode representar 50 mil habitantes, mas terá dificuldade de fazer o mesmo com 350 mil, devido ao aumento populacional na mesma proporção, como foi o caso no Brasil, nos últimos 120 anos.

O Sapiens, por ser uma Tecnoespécie, vive um processo permanente de Obsolescência Progressiva dos Intermediadores de Plantão.

O Modelo de Intermediação atual não foi feito para o novo Patamar Demográfico que alcançamos.

Deveria ser naturalmente esperado o surgimento de Revoluções Midiáticas, mas isso ainda não é de uso corrente nas análises históricas do Sapiens.

Uma coisa é um juiz e um parlamentar dentro de um determinado Patamar de Complexidade e Modelo de Intermediação e outra coisa é quando são obrigados a operar com uma complexidade muito maior.

O Sapiens, portanto, precisa, de tempos em tempos, promover mudanças não só incrementais ou radicais, mas disruptiva no seu Modelo de Sobrevivência.

Mudanças disruptivas implicam alteração na sua Filosofia de Intermediação.

A Filosofia da Intermediação é a forma como concebemos os Modelos de Comando e Controle, a partir das Mídias disponíveis.

Se analisarmos o passado, temos criado Filosofias de Intermediação cada vez mais participativas, tanto na operação quanto nas decisões dos processos administrativos.

Isso faz parte de uma Regra Estrutural da espécie:

Quanto mais Sapiens colocamos no mundo, mais e mais teremos que descentralizar as operações e as decisões dos processos de sobrevivência.

Regras Estruturais são aquelas que norteiam movimentos recorrentes, que sempre são necessários para garantir a melhor qualidade possível de sobrevivência – uma demanda de todas as espécies vivas.

Podemos dizer, assim, que na adaptação do Sapiens pela sobrevivência vivemos um processo natural e gradual de Obsolescência dos Intermediadores.

Revoluções Civilizacionais, que se iniciam com novas Mídias, procuram, principalmente, substituir os Intermediadores Obsoletos por outros mais sofisticados. É o que assistimos no passado e estamos vendo agora.

Intermediadores Obsoletos são pessoas, regras, leis, organizações, que passam a intermediar processos na sociedade em função do Ambiente Midiático disponível, que vão perdendo a sua capacidade de atender bem diante do aumento gradual da Complexidade Demográfica.

Além do problema da ineficácia operacional dos Intermediadores Obsoletos, temos um outro desafio: o apego que os Intermediadores de Plantão passam a ter pelo Modelo de Intermediação, que os beneficiou no passado.

Como diz a frase:

“O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.” – John Emerich Edward.

Intermediadores Obsoletos vão gradualmente aprendendo, ao longo do tempo, formas de se beneficiar do Modelo de Intermediação disponível, aumentando a taxa de autobenefício e reduzindo a de prestação de serviços para os demais. 

Assim, a sociedade passa a viver um período de Decadência Civilizacional, a fase final de uma Era Midiática, na qual Intermediadores Obsoletos passam a controlar a maior parte dos processos, de forma cada vez MENOS eficaz e mais autocentrada.

(Um livro que analisa, de forma adequada, este processo é o “Colapso” de Jared Diamond.)

Intermediadores Obsoletos resistem bravamente a qualquer tipo de mudança que vá modificar a forma como estão acostumados a sobreviver.

Uma Revolução Midiática, basicamente, ocorre para Reintermediar ou Reintermidiar Processos, criando Modelos de Intermediação mais eficazes por serem compatíveis com a nova Complexidade Demográfica, desbancando, gradualmente, o poder dos antigos Intermediadores Obsoletos.

O que estamos assistindo tanto na Digitalização 1.0 quanto na 2.0 é um processo de Reintermediação da Sobrevivência, substituindo Intermediadores Obsoletos por outros mais sofisticados.

Vejamos:

Na Reintermediação Digital 1.0 se manteve a mesma Filosofia de Intermediação, na qual há um intermediador, que controla diretamente os processos. Um exemplo disso é o Netflix, se comparado com as televisões tradicionais;

Na Reintermediação Digital 2.0 se modifica, de forma disruptiva, a Filosofia de Intermediação, na qual há um novo tipo de intermediador, que NÃO controla mais diretamente os processos, passando a promover um controle indireto, via algoritmos, criando Comunidades de Consumo. Um exemplo disso é o Youtube, se comparado com o Netflix.

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