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#Renascimento_2.0 – estamos entrando no primeiro ciclo de uma nova Era Civilizacional.

Resumo do artigo em tabela:

Qual é a abordagem do artigo?

Saiba mais sobre a divisão acima, neste post.

Vamos ao artigo:

“Quanto mais rápida é a alteração técnica, mas nos parece vir do exterior.”  – Pierre Lévy.

Muita gente acredita num futuro distópico.

Distopia – lugar ou estado imaginário em que se vive em condições de extrema opressão, desespero ou privação; antiutopia.

Análises de cenários futuros, de maneira geral, são feitas, através de sensações e percepções e não pela reflexão sobre determinados fatos e padrões.

As pessoas assistem filmes de ficção científica carregados de pessimismo e são levadas a acreditar, com uma base factual pequena e distorcida, de que o futuro será muito pior do que o presente.

O fator mais relevante para entender o passado, o presente e o futuro é a característica estrutural de uma Tecnoespécie de estar progressivamente aumentando a população.

Temos alguns problemas quando pensamos na nossa espécie:

  • não temos termos de comparação com nenhuma outro ser vivo, pois somos a única Tecnoespécie conhecida;
  • ainda não entendemos o quanto o aumento populacional interfere nas nossas vidas, nos obrigando constantemente a ter que inovar.

Mais gente, significa cada vez mais desafios a serem enfrentados pela espécie.

Mais Sapiens no planeta demanda um processo de Inovação Civilizacional Progressiva, de forma incremental, radical e mesmo disruptiva.

Muitos atribuem os problemas que a humanidade está passando a vários Inimigos Imaginários sem perceber que é a Complexidade Demográfica Progressiva o principal Fator Causante das crises que estamos passando.

O conceito de Inimigos Imaginários é uma distorção que temos sobre a nossa espécie ao não entender, de forma clara, a Essência Humana.

A Essência Humana é a procura daquilo que é estrutural e imutável no Sapiens.

O Sapiens é a única espécie do planeta que pode e precisa reinventar periodicamente o seu Modelo de Sobrevivência, através de novas filosofias, metodologias e tecnologias.

Quanto mais demoramos para criar novas mídias, mais e mais esticamos o processo de Decadência Civilizacional.

A Decadência Civilizacional é marcada pelo desequilíbrio de um novo Patamar Demográfico e um Modelo de Intermediação inadequado.

Nem sempre as Inovações Civilizacionais Incrementais ou Radicais dão conta do recado e é preciso promover uma Revolução Midiática Civilizacional para abrir as portas para uma Inovação Civilizacional Disruptiva.

As Eras Civilizacionais são divididas pela chegada e massificação de novas Mídias. E dentro da cada uma delas temos três etapas:

  • o Renascimento Civilizacional – logo depois da chegada de uma nova Mídia;
  • a Consolidação Civilizacional – quando novos conceitos, a partir das novas Tecnopossibilidades, são transformados em novas formas de sobrevivência, gerando Zonas de Atração;
  • a Decadência Civilizacional – quando as novas formas de sobrevivência permitem ao Sapiens aumentar a população e passar a se ter a demanda latente por nova Revolução Midiática.

Vivemos, assim, em um Espiral Civilizacional Progressivo, no qual vivemos Ciclos Recorrentes com mudanças conjunturais e similaridades estruturais.

Quando analisamos o momento atual da civilização humana neste início de século, identificamos o fim da Decadência Civilizacional 1.0 e o início do Renascimento 2.0.

Podemos apontar o século passado como o ponto mais agudo da crise da Decadência Civilizacional, quando tivemos, em paralelo, cada vez mais Sapiens e mídias concentradas.

Os regimes totalitários e as violências que foram praticadas no século passado, por exemplo, podem ser melhor explicados por estes dois fatores: muito mais gente e muito pouca descentralização de mídia.

O Renascimento 2.0 nos permitirá iniciar a solução de diversos problemas da humanidade que eram IMPOSSÍVEIS de serem resolvidos com as Tecnopossibilidades disponíveis no Modelo de Sobrevivência 1.0.

Quando temos mais complexidade em qualquer sistema vivo, NECESSARIAMENTE, a única forma de minimizar os problemas, no longo prazo, é aumentar a responsabilização de cada Sapiens.

Se analisarmos, por exemplo, uma colônia de formigas com milhões de membros, vamos aprender que elas conseguiram  se administrar com mais eficácia ao permitir que cada formiga  colabore com o todo, através de Rastros Químicos.

As formigas “curtem” coisas, caminhos eficazes e “descurtem” coisas e caminhos ineficazes há milênios.

Uma colônia de formigas é um Waze primitivo e natural.

Obviamente, o Sapiens não é formiga, está apenas se inspirando, de forma inconsciente, em algo que funciona.

A Civilização 2.0 vai se assemelhar, cada vez mais, a uma colônia de insetos.

O Modelo de Sobrevivência 2.0, que vem se disseminando na Digitalização 2.0, é muito mais comandado de baixo para cima do que de cima para baixo.

Assim, temos:

  • as Macroeras Civilizacionais, divididas pela chegada de novas mídias;
  • as Intraeras Civilizacionais divididas em Renascimento, Consolidação e Decadência;
  • e dentro das Intraeras, as Micro Intraeras, tais como a Digitalização 1.0 (Pré-Ubers) e a 2.0 (Pós-Ubers).

A Digitalização 2.0 permite a criação dos Ubers, que se utilizam de uma nova Filosofia da Sobrevivência.

A Filosofia da Sobrevivência define como as operações e as decisões são tomadas por qualquer Espécie Social. As outras espécies optam por Filosofias Instintivas e o Sapiens, através da reflexão e experiência.

A Filosofia da Sobrevivência 1.0 que o Sapiens praticava até a Digitalização 2.0 era muito próxima a dos mamíferos, baseada em Rastros Sonoros e no Intermediador 1.0, que gera modelos organizacionais mais verticalizados.

O aumento da Complexidade Demográfica foi tornando obsoleta a Filosofia da Sobrevivência 1.0 e abrindo espaço para a 2.0.

A Filosofia da Sobrevivência 2.0 – que o Sapiens passa a praticar depois da Digitalização 2.0– será muito mais próxima dos insetos, baseada em Rastros Digitais e em intermediadores, que geram modelos organizacionais mais horizontalizados.

Estamos saindo, se compararmos com outras Espécies Sociais, da Filosofia da Sobrevivência das Alcateias dos Lobos para as Colônias das Formigas.

Simples assim: a forma como resolvemos problemas, ao longo do tempo, na sociedade humana foi ficando incompatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica.

O que o passado nos diz é que logo depois de Revoluções Midiáticas vivemos ciclos de Renascimentos Civilizacionais.

Quais são, enfim, as Macrotendências do Renascimento Civilizacional 2.0?

  • difusão conceitual da nova Filosofia da Sobrevivência 2.0;
  • transformação da Filosofia da Sobrevivência 2.0 em organizações de todos os tipos, gerando cada vez mais Zonas de Atração.

Quais são as Macrotendências da Filosofia da Sobrevivência 2.0?

  • criação de Ecossistemas de Consumo cada vez mais ágeis, flexíveis e participativos;
  • aumento exponencial da participação do Sapiens nas operações e decisões relativas à sobrevivência nas Zonas de Atração.

A única forma de minimizar, de forma sustentável e no longo prazo, a Complexidade Demográfica é aumentando a participação das pessoas nas operações e decisões.

A nova Filosofia da Sobrevivência permitirá, gradualmente, a minimização dos atuais problemas, iniciando um novo ciclo de aumento populacional, que pode nos levar a novas Decadências Civilizacionais, no Espiral Civilizacional Progressivo.

É isso, que dizes?

Colaborou o Bimodal: Claudia Riecken.

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