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À medida que assumimos a responsabilidade por nossa vida, mais poder adquirimos para mudá-la.” – Mark Mason.

Desenvolvemos aqui na Bimodais a Antropologia da Sobrevivência – uma nova ciência, que nos permite comparar diferentes Revoluções Midiáticas.

A Antropologia da Sobrevivência analisa os diferentes aspectos das mudanças estruturais do Sapiens para poder sobreviver de forma mais adequada.

Quando analisamos, sob o ponto de vista da Antropologia da Sobrevivência, vamos reconhecer alguns padrões relevantes na forma como nos adaptamos para sobreviver.

A primeira grande descoberta da Antropologia da Sobrevivência é a nossa característica de Tecno-Espécie – a única que conhecemos, até o momento (podem haver outras no universo).

A segunda descoberta da Antropologia da Sobrevivência é de que não temos limites populacionais, pois conseguimos, via novas tecnologias e novas cosmovisões e ideologias, nos reinventar.

A terceira descoberta da Antropologia da Sobrevivência é de que o aumento populacional nos obriga, mais dia menos dia, a criar ambientes organizacionais mais sofisticados.

Ambientes organizacionais mais sofisticados são aqueles em que cada indivíduo se empodera de mais informação e, com isso, passa a poder participar de forma mais ativa nas decisões individuais e coletivas.

A jornada do Sapiens é feita, assim, dentro de um Espiral Adaptativo, no qual mais e mais temos que ir responsabilizando pessoas para lidar com maior volume de complexidade.

Assistimos no novo século o gradual surgimento de novas tecnologias e ideologias, que visam permitir que cada vez mais gente possa decidir de forma cada vez mais adequada.

A Civilização 1.0 ( que passamos a chamar de Velha Ordem)  nos permitiu uma taxa de participação nas decisões, que se passou a ser incompatível com o novo Patamar de Complexidade Demográfica.

A Revolução Midiática Civilizacional Digital tem como grande objetivo sistêmico (de forma espontânea) equilibrar complexidade com participação nas decisões.

Repare que tudo que grande parte do que chamamos de inovação organizacional vai na direção da Reintermediação primeiro operacional (digitalização) e depois gerencial (uberização e blockchenização).

Não é possível entender o futuro sem que se tenha uma nova ciência, tal como a Antropologia da Sobrevivência, que nos permite rever os padrões de como nos adaptamos no tempo.

Há um grande desafio da adaptação objetiva e subjetiva na passagem da Civilização 1.0 para a 2.0, na qual temos que aumentar, de forma radical, a nossa capacidade de decidir melhor.

É isso, que dizes?

Venha ser um Futurista Bimodal, com a melhor formação sobre o futuro do Brasil. Nós somos a nave Nabucodonosor, aquela mesma que te tira e te deixa fora de Matrix. Bora? 

https://sun.eduzz.com/377798

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