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Deve-se viver para procurar a verdade, não para ter razão.” – Valério Albisetti.

Diferente dos outros animais, o Sapiens não sobrevive de forma automática. Precisa tomar decisões para viver melhor (Leia mais sobre isso com nossa Titia Ayn Rand).

Existem algumas opções na hora de decidir: ter certezas absolutas, dúvidas absolutas ou a Certeza Provisória Razoável, algo que fica entre as duas primeiras.

Certeza é sinônimo de convicção. Para decidir, é preciso sim se basear em alguma convicção. Porém, deve se saber que toda convicção, seja ela qual for, tem alguma taxa de incerteza – é provisória.

Certezas (convicções) são processos, pois todo conhecimento é progressivo, precisam ser reavaliados, a partir de novos “inputs”, que nos levam a novas convicções.

Um Profissional de Excelência precisa sempre ter Convicções (Certezas) Provisórias, pois a decisão de agora será baseada na “versão decisória” de hoje, que será atualizada para a “versão decisória” de amanhã.

A consciência de que decisões, opiniões, convicções são sempre provisórias é algo fundamental para que tenhamos uma baixa taxa de apego às mesmas, deixando margem para atualização constante.

Razoável – o terceiro elemento da nossa proposta filosófica para decisões mais adequadas –  é algo logicamente plausível, que faz sentido, bem estruturado do ponto de vista conceitual, que permite nos relacionar melhor com a realidade.

“Mais lógico” é aquilo que se mostra mais adequado na relação Sapiens-Realidade, o que causa mais felicidade (a partir dos critérios de cada um de mais conforto).

A Certeza Provisória Razoável é, assim, uma proposta mais adequada de conduta filosófica para que você possa tomar decisões melhores na sua vida de maneira geral.

A Certeza Provisória Razoável é, assim, uma proposta de conduta filosófica em espiral, na qual você vai aprendendo, conforme vai se informando e se relacionando com a realidade.

A Certeza Provisória Razoável é, assim, uma proposta de conduta filosófica em “Espiral”, que vem combater uma conduta em “Carrossel”, no qual a pessoa perdeu a capacidade de rever as próprias convicções.

E aí temos dois tipos de convicções: as opiniões e os valores, uma mais superficial e outra mais profunda, mas isso, é papo para outro artigo.

É isso, que dizes?

Venha ser um Futurista Bimodal, com a melhor formação sobre o futuro do Brasil. Nós somos a nave Nabucodonosor, aquela mesma que te tira e te deixa fora de Matrix. Bora? 

https://sun.eduzz.com/377798

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