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“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir.”Sêneca.

Vamos estabelecer alguns, até então desconhecidos, padrões do sapiens: quando se aumenta a população há um processo gradual de massificação das pessoas.

Mais gente significa, mais produtos e serviços. E isso nos leva, gradualmente e naturalmente, a ir, aos poucos, massificando corações e mentes para ir atendendo à demanda.

Aumentos populacionais, fique sabendo, rima com massificação da sociedade.

A massificação da sociedade provocada pelo aumento populacional não é um movimento consciente ou planejado, mas do tipo ordem natural e espontânea.

Estamos saindo, com a chegada da Internet, de um longo processo de massificação iniciado nos últimos dois séculos.

A massificação gera uma crise civilizacional, pois as pessoas perdem gradualmente a sua capacidade de criar uma identidade mais personalizada.

Hoje, temos alta taxa de Zecapagodismo no coração e mente de cada pessoa: a vida muito mais está nos levando do que nós a ela.

Vivemos hoje uma profunda crise filosófica: todas as ferramentas disponíveis para que possamos ter uma vida mais personalizada estão sendo muito pouco utilizadas.

A crise civilizacional, como no passado, começa a ser dirimida com a chegada da Internet, que possibilita uma produção personalizada para grande quantidade.

A Internet abre espaço para que as pessoas comecem a consumir de forma personalizada e isso abre espaço para que haja muito mais escolhas.

E quando o ser humano está diante de mais escolhas NECESSARIAMENTE precisa definir qual é a “sua praia” – o que quer mais e o que quer menos.

As questões filosóficas “o que estamos fazendo aqui?”, “para que serve nossas vidas?” “como posso ter uma vida mais significativa” saem do armário nas revoluções midiáticas.

Com a chegada da nova mídia se inicia um forte movimento para que se tenha o aumento da taxa de propósito, que vai muito além de ser algo bacana e esotérico.

Numa sociedade mais aberta, após revoluções midiáticas, há mais competitividade para sobreviver, e é preciso descobrir como gerar mais valor para os clientes.

As pessoas numa sociedade mais competitiva têm mais dificuldade de gerar valor para o cliente se não estão “apaixonadas” pelo que fazem.

Saber o que ser quer, no que você realmente é diferenciado, já é e será cada vez mais um diferencial competitivo para sobreviver no atual patamar competitivo.

O aumento da demanda pelo aumento da a taxa de propósito tem gerado uma avalanche de ofertas de coaching, livros e palestras de “autoajuda”.

E voltamos a Sêneca, num mundo em que cada vez temos mais opções, quem não sabe para onde quer ir, verá o seu barquinho sem rumo e perdido no meio do oceano.

É isso, que dizes?

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