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A Civilização 1.0 teve várias fases. Uma delas, uma das mais importantes, se iniciou com a chegada da prensa, em 1450, na Alemanha, iniciando o que chamamos de “modernidade”.

Tivemos a partir de 1450, na Alemanha, uma Revolução Midiática – o mesmo fenômeno social recorrente que estamos vivenciando agora.

Uma Revolução Midiática tem dois aspectos relevantes: se inicia um processo de “sexo de ideias” e da criação de novas “maternidades”, dando início a uma nova civilização humana.

Uma nova mídia quebra a barreira de circulação de ideias no tempo e principalmente do lugar. As pessoas começam a ter acesso às ideias distantes, que nunca haviam tido contato.

Ideias começam a “fazer sexo” com outras ideias e há uma aceleração muito rápida do aprendizado, da inovação, das mudanças. Sai a escassez e entra a abundância da informação.

Novas mídias também permitem uma sofisticação da comunicação, permitindo modelos administrativos com relação de custo/benefício melhor.

Os modelos administrativos mais sofisticados passam a ser experimentados, com o surgimento de organizações mais exponenciais: que permitem atender mais gente, com mais qualidade.

A principal crise que vivemos hoje é a seguinte: estamos vivenciando uma revolução midiática (fenômeno social recorrente), que foi pouquíssimo estudado pelas ciências sociais, onde se inclui a a da administração e dos negócios.

Muito do que ocorreu no passado está se repetindo agora – com tonalidades diferentes. A comparação entre os dois fenômenos é peça-chave para que se enxergue mais longe e se decida melhor.

Temos diante de nós uma profunda filosófica/teórica: estamos vivendo o fenômeno mais importante da história do sapiens, que se repete de tempos em tempos, e não sabemos quase nada sobre ele.

É isso, que dizes?

O tema da crise filosófica/teórica das ciências sociais faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo. Veja o que disse um dos nossos alunos sobre a formação Bimodal:


Quer sair de Matrix, tome a pílula vermelha:
https://www.bimodais.com.br/assinatura

2 Responses to “Civilização 2.0: sexo de ideias e novas maternidades”

  1. Nelson Bezerra disse:

    Estamos vivendo uma enxurada de informações e isso permite que a inovação fique aflorada, devemos aproveitar o momento para crescermos como pessoa e como nação.

  2. Nelson Bezerra disse:

    Estamos vivendo uma enxurrada de informações e isso permite que a inovação fique aflorada, devemos aproveitar o momento para crescermos como pessoa e como nação.

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