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O ser humano vive no cotidiano, no hábito. Pandemias são eventos raros, anti-hábitos.

Eventos como Pandemias, Terremotos, Erupções tiram as pessoas dos hábitos cotidianos, que costumamos chamar no popular de “Zona de Conforto”.

A Zona de Conforto é o lugar da sobrevivência, o que não é ruim, a princípio, o problema é de que taxa da Zona de Conforto estamos falando.

Uma alta taxa de Zona de Conforto, aos poucos, cria a ilusão da eternidade, imutável.

A atual Pandemia, a despeito das tragédias que gerou, foi uma “aceleradora” para a redução da taxa da Zona de Conforto.

Boa parte das novas Tecnopossibilidades Digitais não estava sendo utilizadas por pura preguiça.

As pessoas foram obrigadas a fazer algo que muita gente já tinha feito por opção, movidas pela curiosidade, inquietude e facilidade.

Um segmento mais conservador da sociedade teve que reduzir a taxa da Zona de Conforto e descobriu o quanto as novas tecnologias podemo melhorar as respectivas vidas.

Há, sem dúvida, um aumento generalizado para a experimentação na sociedade Pós-Pandemia.

O chamado “novo normal” traz mudança relevante na aceitação de novas novidades.

A Pandemia deixa sim um rastro de tragédia, mas também um novo apetite grande para a nova Civilização 2.0, que avança.

É isso, que dizes?

O tema Pandemia e Futurismo faz parte da QUARTA IMERSÃO da Bimodais – Futurismo Competitivo. Veja o que diz Lisandra Maioli sobre a nossa formação.

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