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Os bancos nunca foram bancos.

Sempre foram tecno-bancos, apenas nós não víamos isso.

Quando aqueles bandidos dos filmes de cowboy entravam no banco, precisavam abrir o cofre para tirar cédulas de dinheiro.

Note que o cofre e as cédulas de dinheiro são tecnologias.

E que havia uma garantia para as pessoas guardarem seu dinheiro no banco, pegarem emprestado, investirem, através de uma tecno-intermediação.

Os bancos são o que são por causa da tecno-intermediação que temos hoje, da tecno-conjuntura.

Quando vemos as Fintechs avançando a olhos vistos, o que estamos vendo é a reintermediação dos serviços financeiros.

O bancos ganhavam dinheiro por causa da incapacidade de concorrentes prestarem o serviço com confiança (sem falar da regulação pró-manutenção).

Hoje, quando se fala do futuro da área financeira, estamos falando da reintermediação dos antigos players por novos, que vão se utilizar das novas tecnologias para criar o que estamos chamando aqui de Qualidade Exponencial:

  • Custos flexíveis para perfis diferentes;
  • Negócios entre micro fornecedores e consumidores;
  • Redução de custos das transações.

E isso vai se dar em três etapas:

  • Digitalização – que é o caso do Nubank, que é a mesma estrutura muito mais flexível;
  • Uberização – empréstimos pessoais direto pessoa a pessoa, por exemplo;
  • Blockchenização – como o bitcoin.

O importante, mais importante de tudo, é entender o contexto geral: a saída da crise demográfica dos últimos séculos e a forte demanda pela Qualidade Exponencial.

É isso, que dizes?

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