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O Brasil, como alguns outros países menos desenvolvidos, teve um boom demográfico nos últimos 120 anos.

Éramos 30 e hoje já somos 210 milhões.

É como se cada dez anos o país recebesse cerca de 2 milhões de novos “imigrantes“, vindos diretamente das barrigas das brasileiras.

A taxa de complexidade básica do país (pessoas x pratos de comida) saltou de 90 milhões de pratos de comida/dia para 630 milhões pratos de comida/dia.

A taxa de complexidade geral, que inclui não só sobrevivência (habitação, saneamento, alimentação, vestimenta, energia, saúde, educação, transporte, etc) e vivência (cultura de maneira geral) foi muito maior.

Isso nos faz ter uma realidade diferente de outros países que se mantiveram nos últimos 100 anos com taxas de aumento de complexidade menores.

Estamos próximos da Índia e China e longe da Europa ou América do Norte.

Não podemos, quando pensamos em futuro, importar ideias de países, que não têm tanta pressa e urgência e nem a explosão da demanda como a nossa.

Revoluções Midiáticas – aprendemos isso na macro-história – vêm, de forma espontânea e distribuída, ajudar o Tecnosapiens a resolver problemas de demanda, agregando qualidade na quantidade e vive-versa.

O Brasil precisa, urgentemente, mais do que os outros, abraçar o que há de mais exponencial nesta nova Tecnocultura Digital.

No caso brasileiro é Transformação para o Digital, de forma mais exponencial possível!

O que seria isso?

Deixar de pensar apenas na digitalização – que é a melhoria do atual sistema de comando e controle com novas tecnolgias.

E partir, com muito mais intensidade para a uberização (curadorização), novo modelo de comando e controle.

Se apostarmos e criarmo isso, temos muito a exportar para quem vive o mesmo problema!

A uberização é muito mais exponencial, pois promove a reintermediação gerencial distribuindo decisões e ações para as pontas.

Do ponto de vista de país, de governo, é preciso começar a experimentar esse novo modelo, criando zonas livres de desintoxicação/inovação disruptivas para experimentar o novo do novo.

Se os outros países podem se dar ao luxo de dar saltinhos Tecnoculturais, o Brasil precisa praticar o salto triplo com vara nesse campo.

É isso, que dizes?

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Um dos formandos da escola me disse  seguinte:

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