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Quando um profissional ou um empreendedor pensam em entrar no mundo digital, sem carteira assinada, ele pode ir para o Uber.

O Uber vamos chamar de Uberização Fechada, de baixa criatividade.

Por quê?

O motorista não precisa muito pensar sobre o que fará, pois o pacote está fechado. É algo parecido com uma micro-franquia.

Há uma flexibilização do trabalho do tempo e lugar.

Mas não se pode inventar muito, a não ser decidir aonde é melhor ficar parado, em qual horário trabalhar, se vai vender algo agregado dentro do carro.

Imaginemos que podemos ter várias atividades desse tipo, o que facilita a vida do profissional uberizado e atende a um nicho de profissionais que não são hiper criativos.

Porém, quando pensamos em oferecer cursos, produção de vídeos, oferecimento de consultoria, etc, podemos falar de Uberização Aberta, com maior taxa de flexibilidade.

O problema que vejo muito no mercado hoje é que os “gurus do sucesso” imaginam que todos os profissionais que vão “fazer fortuna online” são iguais.

Que todos têm o mesmo potencial para se destacar e vão atingir milhares de pessoas e, num passe de mágica, estar viajando pelo mundo de jatinho próprio em poucos anos.

  • Podemos imaginar que quanto mais capacidade alguém tem em se destacar da maioria, mais aberta pode ser a sua uberização;
  • E quanto mais na média a pessoa está, mais a sua uberização terá que ser mais fechada, com menos espaço para a criatividade.

Isso envolve se engajar em projetos que demandam mais ou menos criatividade pessoal.

A vida digital vai um pouco dar a medida desse tom e podemos falar de autenticidade, que é a criatividade trabalhada:

Uma pessoa que consegue ou tem potencial para ter mais autenticidade, pode promover voos mais altos e vice-versa.

Quanto mais a pessoa se sente autônoma com algo diferente para entrar no mercado mais ela vai criar a sua própria estrada ou vai embarcar em estradas que já estão prontas.

Como te bate isso?

É isso, que dizes?

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