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O papel do futurista é o de criar a tampa do quebra-cabeças e do estrategista de montá-lo.

O Futurista procura traçar as macro-tendências, tem um papel mais de pesquisador.

O estrategista é aquele que – com o mapa do futurista nas mãos – tem que bolar as estratégias para que a coisa funcione.

O problema que temos hoje no mercado é que as organizações estão no geral:

  • apostando a estratégia do futuro nos profissionais de tecnologia, que não têm o perfil adequado para traçar as tendências (costumam analisar as tecnologias e não o movimento dos clientes e concorrentes);
  • utilizam os antigos profissionais de inteligência competitiva, que foram formatados para lidar com um cliente e um concorrente em evolução incremental e não em revolução disruptiva.

Assim, o destino das organizações está sendo lançado para profissionais que não são capacitados para a tarefa.

Um estrategista para a Era Digital tem que escolher uma escola de futurismo, uma linha de raciocínio para balizar as suas ações.

E com elas poder trabalhar com uma clareza maior – reduzindo custos e aumentando a eficácia.

É isso, que dizes?

O tema é objeto de debate da Comunidade de Aprendizado e Desintoxicação Bimodal, no nível Master 4, no qual discutimos os dilemas dos Estrategistas diante do Digital.

Quer fazer parte?

Por aqui.

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