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“Um homem aponta o céu. O tolo olha o dedo, O sábio vê a lua.” –
Provérbio chinês.

Se você olhar com calma, verás que a grande megatendência na nova Era Digital é a de reintermediar os antigos processos, eliminando intermediadores de baixa produtividade, principalmente, através de novas tecnologias disponíveis.

Desde a criação dos restaurantes a quilo, caixa eletrônico (de rua e pela internet), compra de ingressos online, passando pelo Uber e Mercado Livre o lema é a Reintermediação.

O grande problema do sapiens é o que chamamos aqui na Escola de Futurismo Bimodal de Complexidade Demográfica Progressiva.

Vamos aumentando o número de habitantes e – diferente das outras espécies – somos obrigados a alterar a forma de comunicação e administração – sempre de modelo de intermediação mais centralizado e menos sofisticado para um mais descentralizado e mais sofisticado.

Organizações que querem se manter competitivas no presente e futuro não devem olhar para as tecnologias (o dedo), mas para a reintermediação, eliminando antigos intermediadores obsoletos (a lua).

E aí neste processo teremos dois tipos de reintermediação:

  • Reintermediação Operacional – que promove substituição de pessoas na cadeia produtiva, mas mantendo o mesmo modelo de comando e controle da Gestão – que podemos chamar de Digitalização;
  • Reintermediação Gerencial – que promove substituição da forma do próprio modelo de comando e controle da Gestão, partindo para a Curadoria, que é o caso do Uber – que podemos chamar de Uberização;

A Reintermediação Operacional é a que vem sendo praticada hoje pelas Organizações Analógicas Tradicionais, que tem, de fato, Alta Taxa de Superação Emocional, mas bem abaixo da que é promovida pela Reintermediação Gerencial.

Vejamos:

  • Na Reintermediação Operacional se altera camadas das emoções humanas mais superficiais e menos estruturantes, pois o modelo de comando e controle é praticamente o mesmo;
  • Na Reintermediação Gerencial se altera camadas das emoções humanas mais profundas e mais estruturantes, pois o modelo de comando e controle é outro.

Futuristas têm o dever devem alertar organizações para os dois processos, mas, principalmente, chamar atenção especial parara o segundo, pois:

  • O mercado de maneira geral só consegue perceber a primeira camada (Operacional), deixando as Organizações Analógicas Tradicionais despreparadas para a Reintermediação Gerencial;
  • A Reintermediação Gerencial – por se tratar de mudança com Taxa maior de Superação Emocional – exige tempo maior para a preparação, aceitação, superação e ação. Por isso, exige ações de alteração na forma de pensar e agir que devem começar o quanto antes.

É isso, que dizes?

Quer ser um Futurista Bimodal?

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Conheça nosso Programa de Formação de Futuristas Bimodais.

Veja aqui o depoimento completo dos nossos formandos!

RESSALVA

Os Conceitos Estruturantes criados ou utilizados neste texto serão grafados com caixa alta no início da palavra, tal como Futurismo.

Ao final do texto do livro “Futurismo Competitivo Digital Bimodal – Teoria e Prática” temos o Glossário Completo com a definição de todos eles para que sirva de suporte aos que querem se aprofundar no tema.

E referência para que se possa entender com a máxima precisão o que estamos propondo aqui em termos de pensar e agir.

Veja abaixo o depoimento de um dos nossos participantes:

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