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Qualquer pessoa ou organização precisará praticar, de alguma forma, três atividades neste mundo muito mais dinâmico e inovador, que estamos adentrando:

  • O Futurismo – capacidade de projetar as forças de hoje no futuro, criando prognósticos e cenários eficazes;
  • A Inteligência Competitiva – como se beneficiar do cenário traçado pelo futurista;
  • A Competitividade Operacional – desenvolver os projetos estratégicos definidos pela Inteligência Competitiva.

Note que cada uma destas atividades pede diferentes perfis profissionais e atua com distintas áreas do cérebro.

  • O Futurista trabalha com conceitos filosóficos e teóricos e precisa de área do cérebro mais ligadas a lógica abstrata;
  • O Profissional de Inteligência Competitiva trabalha com conceitos metodológicos e precisa de área do cérebro, que consiga conectar à lógica abstrata a mais concreta;
  • E o Profissional da Competitividade Operacional trabalha com a lógica bem concreta.

Quando falamos nos desafios organizacionais para o futuro, principalmente em Transformação Digital – metodologia para garantir a competitividade em novo cenário – as três funções estão emboladas.

Em geral o Profissional Operacional, que nem é ligado ao conceito de Competitividade, tem que exercer as três funções, sem perfil ou formação que possa ajudá-lo.

Não é à toa que a Taxa de Competitividade das Organizações Analógicas Tradicionais está em queda livre.

O tema Futurismo é um dos tópicos do Módulo Intermediário de Formação Bimodal.

Venha dar um upgrade na sua forma de pensar e agir no novo século!

Veja depoimento de um dos formandos:

One Response to “Futurismo: os três perfis envolvidos na atividade”

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