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Um dos principais problemas quando falamos de inovação é a automotivação.

Por isso,  no Curso Básico de Formação Bimodal a primeira aula é sobre Filosofia da Inovação.

Ali, trabalho com dois conceitos básicos para a inovação: felicidade e realidade.

De maneira geral, as pessoas vivem da seguinte maneira:

Note que a pessoa – representada na imagem acima – não consegue separar a identidade da realidade, através da percepção.

Não tem a percepção “musculada” e, por causa disso, não consegue desenvolver pensamento próprio, diversidade, se automotivar, pensar com a própria cabeça.

Na imagem acima já temos uma percepção mais musculada que consegue estabelecer  “jogo de pingue-pongue” entre a realidade e a identidade.

Isso é fundamental para que se possa discernir o que é a felicidade conjuntural (alegria passageira) da estrutural (alegria significativa),que nos faz deixar um legado na vida.

Para que haja envolvimento em processo de mudança, a pessoa tem que ter uma auto-motivação, tem que entender que aquilo faz parte dela e não algo que está sendo feito sem sentido.

Isso vale principalmente para a Inovação Disruptiva, aquela que trabalha com incerteza, risco, forte taxa de motivação.

De maneira geral, fomos educados para não desenvolvermos a nossa percepção das coisas, mas seguir a que existe, que nos foi ensinada como a “percepção certa”.

Sem esse passo importante de dentro para fora, é difícil que alguém esteja preparado para enfrentar os desafios de um mundo que pede, cada vez mais, criatividade, mente inovadora, mudança, diversidade e auto-motivação.

É isso, que dizes?

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