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Acredito que temos quatro etapas circulares para um projeto de empreendedorismo digital.

  1. o conceito;
  2. a presença;
  3. a difusão;
  4. e as vendas.

O conceito diria que é a parte mais complexa, pois é preciso saber quem você é, o que pode fazer de diferente no mercado, quem tem interesse na sua diversidade e, ao final de tudo, conseguir sobreviver e ser feliz.

Temos no Brasil cultura coletivista e não uma que fortalece o indivíduo.

Assim, não há estímulo para diversidade, mas para a igualdade forçada.

No Brasil, temos espécie de cultura adolescente, na qual todo mundo tem que ser igual a todo mundo e o diferente é discriminado.

A base do empreendedorismo, ao contrário, é o estímulo radical da diversidade, tanto do fornecedor quanto do consumidor!

O problema central de quem vai começar um negócio é justamente este: conhecer o seu potencial, quanto tudo está voltado para que desconheça.

A melhor forma para sair da sinuca de bico da cultura brasileira anti-empreendedora é a chamada “pivotação” (experimentação constante).

Deve, sim, se ser perder algum tempo para se definir o conceito, mas não muito, pois quem vai dizer o que você pode fazer e como é o cliente-piloto.

O cliente-piloto é aquele ser abstrato e imaginado, que com a pivotação, vai ficando cada vez mais concreto, com CPF ou CNPJ.

Assim, quanto mais rápido você conseguir chegar ao seu cliente-piloto e aprender com ele o que pode fazer, melhor.

Para se chegar ao cliente com CPF ou CNPJ, você terá que construir a sua primeira versão da presença virtual experimental.

É importante que tua presença digital seja leve, fácil de ser trocada com o aprendizado no mercado.

Tudo tem que ser mais líquido do que sólido, incluindo logotipo, marcas, cartão, etc.

É sempre bom ter um espaço para ir aprendendo gradualmente com o mercado e afinando a sua presença digital no tempo.

Tem muita gente que acha uma grande insegurança mudar toda hora. Porém, se você muda e está indo cada vez mais na direção da felicidade tua e do seu cliente, qual o problema?

No segundo momento, temos a difusão da presença digital, que é a chegada nos clientes, que também exige esforço de aprendizado de uma série de artifícios.

Importante na jornada é sempre ter espaço para dialogar e aprender com o cliente, pois é ele, no final de tudo, que vai te ensinar a vender, pois está interessado que você resolva algum problema del.

Um empreendedor digital tem que  que estar sempre aberto, assim, para o aprendizado constante, através do monitoramento da chegada e das vendas, sempre em parceria.

O projeto digital, assim, tem que ser líquido para ir aprendendo com o tempo, evitando sempre projetos rígidos, que vão te exigir tempo, alto custo ou ficar dependendo de alguém.

É isso, que dizes?

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